Segunda...

A última do ano, em breve estaremos em 2014, ano que tem tudo para ser agitado devido a realização da Copa do Mundo de Futebol, porém na área econômica e política de ser do estilo mais do mesmo, com algumas pioras, com os aumentos de impostos, que aliás já entram em vigor, como o IR, o IPTU (em Joinville subiu mais de 10% para quem paga a vista), o IPI e o IOF, só para citar os mais famosos. A vida segue e a caravana passa... 

***

Este ano não publicarei receita para a ceia de virada de ano (ocidental), se precisaram de alguma pesquisem pelos meses de dezembro no blog, tem várias sugestões.

Aqui na praia nos viramos com o que encontramos nos mercados, sendo assim, termos costelinha de porco, costela de gado e filé duplo, tudo assado na grelha por este que vos escreve.

Desejamos a todos um 

Terça...

Desejamos a todos um Feliz Natal!!!!!!

PS.: O peru e o chester já estão no forno...

Sexta...

Esta receita é inspirada em um prato que gostava de pedir no extinto restaurante Pinguim II.

Peru à Califórnia

Ingredientes:
1 peru temperado de mais ou menos 3 kg

1 lata de milho verde

1 lata de pêssego em calda

1/2 lata de figo em calda

1 lata de cerejas em calda

1 abacaxi fresco

100 g de uvas passas sem caroço

100 g de ameixas pretas

100 g de bacon

2 ovos cozidos

100 g de azeitonas verdes

½ xícara (chá) de farinha de mandioca crua

2 xícaras (chá) de farinha de mandioca crua mistura com farinha de rosca (partes iguais)

Preparo:
Faça duas farofas diferentes.

A primeira com uma colher de manteiga, as uvas passas, ½ cebola picada, 1 ovo cozido e a farinha de mandioca crua.

Recheie com ela a pele do papo de peru e costure

A segunda farofa faça com bacon frito, 1 ovo cozido, azeitonas verdes, sal, milho verde, farinha de rosca e a mistura da farinha cruas.

Com esta segunda farofa, recheie o corpo da ave e costure

Leve o peru ao forno quente com ½ lata da calda de pêssego, cubra com papel alumínio e deixe cozinhar, regando de vez em quando com o molho formado na assadeira.

Depois de 1 hora e 30 min. de cozimento, retire o papel-alumínio e deixe dourar de todos os lados.

Coloque na assadeira o abacaxi cortado em fatias, as ameixas pretas, as cerejas em calda, os figos em calda, deixe que amaciem e acrescente os pêssegos para cozinhar mais um pouco.

Sirva peru colocando sobre elas metade dos pêssegos com as ameixas no centro intercaladas com os figos e as cerejas.

Feliz Natal!

Quinta...

Lugar no armário do banheiro? Talvez um dia.

Quarta...

Uma sugestão para as festas de final de ano. Teremos outra na sexta.

Tender ao Molho de Framboesa

Ingredientes:

1 tender bolinha

300 g de framboesa congelada

150 ml de vinho tinto

1 cebola ralada

2 colheres (sopa) de mel

Sal e Pimenta do reino branca a gosto

2 colheres (sopa) de azeite

Preparo:

O Tender é um produto já pronto para consumo, ou seja, necessita apenas de aquecimento.

Opcionalmente pode-se fazê-lo regando o Tender com um pouco de vinho branco e pincelando geléia de sua preferência sobre o mesmo. Se ficar demasiadamente no forno, corre o risco de ficar seco.

Prepare o molho:

Passe no liquidificador a framboesa juntamente com o vinho tinto (separe algumas inteiras para decorar) até que fique homogêneo. Reserve.

Em uma panela, aqueça o azeite e acrescente a cebola ralada. Quando ficar translúcida, acrescente as framboesas reservadas, o mel, sal e pimenta. Abaixe o fogo e deixe reduzir lentamente, para engrossar.

Sirva o molho sobre as fatias de Tender, salpicado com algumas framboesas inteiras.

Terça...

A partir de amanhã estaremos de férias, portanto as atualizações dependeram de haver ou não conexão.

Ontem resolvemos fazer uma focaccia e testar uma pequena alteração na massa, ficou ótima, nossa massa foi feita assim:

Ingredientes:

2 xícaras de farinha de trigo

1 xícara de purê de aipim (mandioca)

½ xícara de óleo de soja

1 colher de chá de sal

1 colher de sopa (rasa) de açúcar

1 colher de sopa de fermento químico

1 ovo

Preparo:

Em uma vasilha grande, coloque todos os ingredientes e misture com uma colher ou um fouet, quando estiver bem misturado deixe descansar por meia hora.

Lembre-se, não é massa de pizza, deverá ficar com a consistência pegajosa.

Unte uma forma grande com óleo e espalhe a massa uniformemente com a ajuda de uma colher. Deixe descansar enquanto o forno aquece por 5 min. a 200ºC.

Asse por aproximadamente 15 min.

Retire do forno, cubra com os “recheios” de sua preferência e retorne ao forno até que esteja assada, se usar calabresa por uns 10 min. em média.

Enjoy.

Segunda...

Desafiaram-me a dar uma solução para melhorar o fluxo no famoso “trinário”, termo que só existe em Joinville, mesmo não sendo minha função e muito menos minha formação, como são óbvias e lógicas, vamos a elas, sem utilizar um único elevado, como gosta o IPPUJ.

Na atual configuração, quem transita pela Av. Marquês de Olinda no sentido Costa e Silva – Glória não pode convergir à esquerda para entra na Rua Timbó, nem na Rua XV de Novembro, sendo obrigado e realizar artifícios como dar a vota em uma quadra ou usar o trevo mal acabado da XV que além de perigoso é engarrafador.

Contrariando o que afirma o IPPUJ a solução está sim na aplicação de semáforos, se não inteligentes, ao menos programáveis.

No primeiro cruzamento abre-se apenas o sentido bairro-centro, os três sequenciais, inclusive permitindo que se converta a esquerda, permitindo o acesso a Timbó a e XV, depois os no sentido inverso, por último os da Timbó, Max e XV.

Assim ficamos com três tempos de sinal, podendo convergir para qualquer direção sem perigo eminente.

Outro problema é o encontro da Marquês com a Max, as direções das pistas foram invertidas, visto que não se pode convergir a esquerda para acessar a Max, sendo que a pista da direita ficou para quem deseja convergir a direita, só que estão seguindo reto, tumultuando a sequência do trânsito, podendo causar acidentes

Ou se sinaliza melhor, ostensivamente, ou se coloque barreira física forçando a conversão, o que não pode é continuar como está.

E reservar uma área para uma ciclovia na Marquês seria de muita utilidade.

Sexta... e 13 (huahuahua...)

Hoje teremos 2 receitas, uma reedição de 2010 com algumas melhoras e uma nova que serve de acompanhamento ou para os amigos vegetarianos que estiverem presentes.

Picanha virada

Ingredientes:

1 Picanha bem triangular com pouca gordura

250 g de queijo mussarela

150 g de provolone

250 g de bacon em cubos

500 g de requeijão cremoso

Alho
Vinho branco

Tempero verde

Manjericão
Pimenta
Cebola
Azeite de oliva

2 Kg de sal grosso

Preparo:

Com a picanha em cima do pano faça com uma faca bem afiada um furo no centro, com muito cuidado vá cortando a picanha até sobrar 2 cm de espaço em todas as laterais sem cortar.

Pegue na ponta da carne, no “rabo” da picanha e empurre levemente para fora, e vá ajudando com as mãos para deixar a gordura da picanha para o lado de dentro.

Pique os temperos para marinar em pedaços grandes, coloque um pouquinho de azeite e um pouco de vinho branco, misture bem com as mãos até o tempero juntar bem com a carne, cuide para não rasgar a carne.

Coloque em um recipiente e tampe com plástico filme.

Após 18h marinando, faça o seguinte:

Frite o bacon, escorra.

Rale os queijos e misture com o bacon, depois coloque com muita delicadeza dentro da picanha, ela irá ficar bem grossa, preencha até o final.

Segure as duas pontas e prenda com palitos de dente a cada 2 cm.

Com um barbante vá entrelaçando a cada palito até que fique bem preso.

Passe o requeijão por toda a picanha e coloque em uma forma, e depois cubra com sal, tampando toda a picanha.

Asse por 2h no forno a 180° e por uma hora a 250°.

Retire o sal de cima, os palitos e o barbante sairão juntos, corte em medalhões.

Torta de Ricota com Espinafre

Ingredientes:

½ embalagem de Biscoito Água e Sal

1 cebola picada

1½ xícaras (chá) de manteiga

1 maço grande de espinafre, somente as folhas, aferventado e picado

½ xícara (chá) de creme de leite

2 ovos

2 colheres (sopa) de azeite

2 dentes de alho picados

3 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado

300g de ricota, esfarelada

Sal

Preparo:

Comece preparando a massa.

Leve ao processador o biscoito e bata até obter uma farofa.

Despeje numa tigela funda, junte a manteiga e amasse bem com os dedos até ligar tudo.

Use a massa para forrar o fundo e as laterais de uma forma desmontável (27 cm de diâmetro), leve ao forno médio (180ºC) por cerca de 10 minutos ou até que as beiradas comecem a dourar e reserve.

Prepare o recheio de espinafre.

Em uma panela média, aqueça o azeite, refogue a cebola e os dentes de alho.

Junte o espinafre e deixe refogar por 5 minutos.

Acrescente a ricota, acerte o sal, mexa delicadamente e reserve.

Prepare a cobertura.

Numa tigela pequena, junte os ovos, o creme de leite, o queijo parmesão, bata até envolver bem e reserve.

Despeje o recheio de espinafre com ricota sobre a massa, espalhe por cima a cobertura e leve ao forno médio pré-aquecido (180ºC) por cerca de 30 minutos ou até dourar.

Retire do forno, deixe amornar, desinforme e sirva a seguir. 

Bom final de semana.

Quinta...

Análise perfeita.

Quarta.... (11/12/13 - Next just here a hundred years ago.)

Estamos terminando mais um ano, 2013, século XXI e grande parte das prefeituras, governos estaduais e por que não, o federal, ainda não sabem fazer uma licitação sem margem de erros.

Deixam dúvidas, abrem “brechas” para processos, muitas vezes por problemas de redação e até de falta de conhecimento.

Isto serve para todo o país, mas peguemos exemplos locais que vem se arrastando há meses e alguns há anos.

A do estacionamento rotativo (não que antes fosse fácil encontrar uma vaga no centro), a do transporte coletivo ( já virou novela), as de compras de remédios (com atraso), a BR 280 (lenda), etc.

Será que em meio a tantos cursos existentes no país não há um que ensine fazer este serviço direito. 

Gasta-se tanto com cursos que saem do nada e levam a lugar nenhum, por que não gastar com um que serviria para resolver ou, ao menos, amenizar o problema?
Pois é...

Terça...

Sem palavras...

Segunda...

Algumas reflexões sobre os acontecimentos da ontem.

Até quando o Ministério Público vai esperar para proibir esta corja bandida travestida de torcedor, conhecidos como torcida organizada?

Desde quando uma reunião com mais de 9 mil pessoas não precisa de segurança pública, onde sabe-se que existem verdadeiros facínoras estão infiltrados?

Os feridos (infelizmente) não deveriam ser indiciados por terem participado da briga?

Eliminando as mais esfarrapadas das desculpas, inclusive quem seria o responsável pelo jogo, nós, que pagamos impostos que sustentam tudo isso, não temos direito de assistir um jogo de futebol de maneira segura?

Como sempre, só notam a besteira que estão fazendo quando a tragédia já aconteceu.

Será que obterei alguma resposta?

Sexta...

Quando penso que eles se superaram o trio ITTRAN, SEINFRA e IPPUJ surpreendem.

Mais do que nunca, fica a impressão de que realizam obras sem o mínimo de projeto executivo, como se fizéssemos um sistema de TI e implantássemos sem preocupação de entregá-lo completo, o usuário que se vire.

O que estão fazendo na implantação do tal “trinário” é um belo exemplo disso, agora quem vier pela Marquês de Olinda em direção ao Centro não pode convergir a esquerda para entrar na Timbó, tem que ir até a XV de Novembro e fazer aquela “gambiarra” que chamam de trevo para entrar na XV, na hora do rush é uma maravilha.

Às vezes me pergunto será que eles, realmente, sabem o que estão fazendo? Se sabem; não aprenderam que uma obra de trânsito se entrega completa, não a prestação, só para mostrar serviço?

Muitas vezes as coisas simples são as mais difíceis de aprender, principalmente quando nos achamos os donos da razão.

Chega de ladainha de vamos a receita de hoje, já pensando nas festas que se aproximam.

Tender agridoce no abacaxi

Ingredientes:

1 abacaxi do tipo pérola, com casca e coroa, cortado ao meio pelo comprimento

1 mini-tender sem osso (1,3 kg), cortado em fatias

⅓ de xícara de mostarda

¾ de xícara de mel

2 colheres (chá) de cominho em pó

1½ colher (sopa) de pimenta-da-jamaica em pó

1 colher (chá) de pimenta-do-reino moída na hora

3 pimentas dedo-de-moça cortadas em rodelas

8 ramos de coentro picados

8 hastes de cebolinha verde picadas

Preparo:

Faça um corte de cada lado das metades de abacaxi, na diagonal, entre a casca e a polpa, ao longo do comprimento, deixando 1 cm de borda.

Retire cuidadosamente a polpa e corte-a em fatias.

Em cada metade, intercale fatias de tender e de abacaxi.

Transfira para uma assadeira grande e reserve.

Em uma tigela, misture a mostarda com o mel, o cominho, as pimentas, o coentro e a cebolinha verde, reservando um pouco de pimenta dedo-de-moça, coentro e cebolinha para decorar.

Regue as duas metades de abacaxi com esse molho.

Leve ao forno moderado (180 ºC), preaquecido, regando às vezes com o molho da assadeira, por 40 minutos.

Sirva decorado com a pimenta dedo-de-moça, a cebolinha e o coentro reservados.

Bom final de semana.

Quinta...

Triste realidade...

Quarta... agora 5.0

Antes de postar o Naked Cake que a Jana fez (ficou uma delícia) gostaria de elogiar a Prefeitura de Joinville, o ITTRAN e o IPPUJ, pelo planejamento e a execução do "trinário" da Max Colin com a Timbó e a XV de Novembro, além de uma ideia maravilhosa, realizar mudança de sentido aos poucos, pinturas de faixas e sinalizações em horário comercial, colocar um sinaleiro em uma avenida movimentada sem previsão de conversão para a esquerda, fazendo com que os carros esperem a boa vontade de alguém para convergir ou façam roleta russa, sem falar que conseguiram engarrafar a Max e a Marquês, se superam, foram brilhantes.

A prova que a incompetência está mais que enraizada, é crônica e, pelo jeito, incurável.

Terça...

Certa prefeitura está fazendo “festa” inaugurando, ou pretende inaugurar, algumas obras, vejamos:

- Biblioteca Municipal: reforma realizada com ajuda do Estado.

- Binário do Vila Nova: o Estado paga a obra e a PMJ as desapropriação (explicado o atraso).

- Asfaltamento da Tuiti e da Albano Schmidt: bancada pela Estado.

- Centro Esportivo e Cultural do Aventureiro: bancada pelo Governo Federal.

- Ponte Rio da Prata: bancada pelo Estado.

Entre outras, só coloquei isto para que notem como é fácil fazer barulho, mostrar-se empreendedor com o dinheiro dos outros, mas como dizem, é só implicância de nossa parte.

“Você pode enganar algumas pessoas o tempo todo ou todas as pessoas durante algum tempo, mas você não pode enganar todas as pessoas o tempo todo.” -  Abraham Lincoln

Segunda...

Nada de novo além de alguns buracos na Rua Guilherme, de não terem entregue, mais uma vez, o "Trinário" (só deve existir aqui), da Max Colin, com a Timbó e a XV, culparam a chuva, como se isso fosse novidade em Joinville.

Ah! Lembrei de uma novidade, provavelmente teremos mais curso de Medicina, claro que de entidade particular, porque as públicas não se interessam pela maior cidade do estado e pelo jeito nem e prefeitura faz muita questão, pois não lembro de vela "brigar" por cursos diferentes dos da área de exatas, que são os únicos públicos por aqui.

Talvez isto também seja culpa da não aprovação da LOT, pois agora isto é desculpa para tudo, principalmente para cobrir a incompetência de alguns setores da administração municipal.

Boa semana...

Sexta...

Mais uma receita “repeteco”, foi publicada em 2010.

Segundo o cozinheiro-chefe do ex-presidente Nelson Mandela, "… este é o prato favorito do presidente. Ele adora Bobotie especialmente quando retorna de suas viagens do exterior."

Bobotie
Ingredientes:

1 Kg de carne moída (patinho)

1 fatia grossa de pão

1 xícara (chá) de leite

1 cebola grande (picada em fatias bem finas)

12 amêndoas (descascadas e picadas)

2 colheres (sopa) de margarina ou óleo

1 colher (sopa) de curry

1 colher (chá) de curcuma (colorau amarelo)

75g de uvas passas sem sementes

10 damascos desidratados

4 colheres (sopa) de suco de limão

6 folhas de louro

Sal

Pimenta-do-reino

Preparo:

Corte o pão em pedaços, coloque-os numa tigela e cubra com 1/2 xícara de leite, deixando de molho por alguns minutos. 
Depois, amasse o pão levemente com um garfo.

Esquente a margarina ou o óleo em uma frigideira de ferro, em fogo brando e frite as cebolas por 5 minutos. 
Tire do fogo e misture todos os ingredientes (exceto os ovos e o leite), numa forma refratária.

Bata os ovos, com o leite que ficou reservado, tempere com sal e pimenta, e jogue sobre a mistura de carne.

Aqueça o forno à 170°C e asse por aproximadamente 45 minutos, até que os ovos e o leite se incorporem à massa e a carne esteja cozida. Para decorar, coloque algumas folhas de louro sobre a carne.

Sirva ainda quente, com arroz amarelo ou branco, côco ralado (desidratado) e nozes picadas.

Bom final de semana.

Quinta...

Incoerências reais.

Quarta...

Não interessa que de qual time é o estádio, só o fato de ser feito com o dinheiro do povo para um clube privado já configura um descaso com a população, agora quando não se preserva nem a segurança dos empregados na construção passa a ser crime, algumas informações afirmam que o solo sobre o guindaste cedeu.

Não pensaram nisso antes de colocar o guindaste lá? Não realizaram estudo de solo? Se cedeu com um guindaste o que ocorrerá quando o estádio estiver lotado?

Como tudo no país, principalmente quando envolve este determinado clube, vai ficar por isso mesmo, podem apostar.

Terça...

Muitas obras serão finalmente acabadas (???) e entregues para a população de Joinville, poucas foram executadas com dinheiro da prefeitura, notamos, por algumas entrevistas, que o nobre alcaide está ciente disso e não faz o que estão fazendo alguns de seus seguidores:

Segunda...

Gostaria que  IBAMA, FATMA e Marinha do Brasil  explicassem se o que estão fazendo com a praia de Bal. Barra do Sul em Santa Catarina, onde estão, literalmente, matando a praia para salvar algumas construções sobre dunas, tem autorização? Se neste caso a preservação da natureza é irrelevante em relação à especulação imobiliária?
E ó mais incrível, é obra pública.

Deixemos que as fotos “falem” por si, no melhor estilo “uma imagem vale mais do que mil palavras.”

Sexta...

Hoje temos uma receita um pouco mais elaborada, mas vale o pequeno esforço.

Caril de Camarão com Cogumelos e Vegetais

Ingredientes:

500 g de Camarão branco limpo

200 g de Cogumelos brancos frescos
1 Cebola roxa
1 Alho

¼ Pimentão verde
½ Pimentão vermelho
1 Ramo de coentro
1 colher de chá de Mostarda (em Grão)
2 colheres de sopa de caril* em pó
Suco de ½ limão
250 ml de água

2 colheres de sopa de azeite extra virgem
Pimenta branca moída na hora

Sal a gosto

Preparo:

Tempere os camarões com o limão, pimenta, sal e reserve.

Lamine os cogumelos, corte o alho em rodelas finas, corte a cebola em pedaços grandes e os pimentões em tiras pequenas.

Prepare também pique o coentro, inclua tanto as folhas como os talos, mas sem a raiz.

Em um copo, dissolva o caril em pó na água e reserve.

Numa panela média, em fogo médio, aqueça o azeite, acrescente a cebola, a mostarda e até a mostarda em grão começar a estalar, junte o alho e os pimentões.

Salteie-os levemente, junte o caril dissolvido e mexa bem.

Quando começar a querer ferver, adicione os cogumelos, salgue e volte a mexer.

Por último acrescente os camarões, o coentro e misture envolvendo bem os camarões.

Tampe a panela e deixe os camarões cozinharem uns 4 a 5 minutos no máximo.

Prove o molho e se necessário acerte o sal.

Desligue o fogo e deixe repousar 5 min. antes de servir.

Sirva com arroz branco e uma salada verde.

* É uma mistura de especiarias muito utilizada na culinária de países como Índia, Tailândia e alguns outros países asiáticos.

Bom final de semana.

Quinta...

O perigo da adoração excessiva.

Terça...

Ontem, por uma mudança de horário, não “compareci” nas mídias sociais, quando fui vilipendiado por pessoas que não aceitam a realidade, pois me acusaram de mostrá-las por falta de assunto.

Pior que aquele que não quer ver é aquele que vê e faz de conta que não existe, que é tudo invenção, ou concorda com o que vê, não importando se está certo ou errado, mas como foi feito por alguém que admira não resta dúvida do acerto.

Temos muitos destes espalhados pelo país, das mais variadas correntes políticas, principalmente daqueles dois partidos que estão irmanados há mais de 10 anos, inclusive no Reino dos Manguezais de Joinville, só que aqui caminhamos para o 6º ano de mesmice crônica na administração municipal.

Bem que o cargo de prefeito poderia ser como o de técnico de futebol, não deu certo, troca.

É melhor parar por aqui, se bem de qualquer maneira irão de me acusar de apenas fazer marketing pessoal. Rsssss...

Segunda...

O que está se cada dia mais evidente na administração pública, inclusive no Reino do Manguezais de Joinville:

Quinta...

Como amanhã será feriado e estaremos na praia, ou no que sobrou dela, vamos à receita de sexta.

Coelho à Caçador

Ingredientes:

1 Coelho

2 dentes de alho picados

1 folha e louro

100 ml vinho branco

100 ml vinho tinto

Sal

Pimenta do reino branca moída

2 colheres sopa de azeite

1 cebola grande

1 colher de chá de colorau

Preparação:

Corte o coelho em pedaços e tempere-o com o alho, o louro, o sal e a pimenta. Junte os vinhos e deixe marinar.

Tempere o coelho de véspera porque a carne do coelho é doce e necessita de tempo para adquirir os temperos.

Pique bem a cebola e junte ao coelho.

Adicione o azeite e o colorau. Misture bem.

Em uma panela doure o coelho e acrescente todos os temperos, cozinhe em fogo médio por cerca de 30-40 minutos.

Mexa ocasionalmente e se o molho secar junte um pouco de vinho ou água.

Sugestão: acompanhe com batatas novas cozidas, vegetais e/ou salada verde.

Bom feriado e se beber NÃO dirija.

Quarta...

Esta semana pularei a quarta até porque e dor de cabeça está atrapalhando um pouco.

Sendo assim, vamos a tirinha:

Terça...

Joinville está se tornando a cidade das obras paliativas, comecemos pela educação superior, a maior cidade do estado, uma das maiores economias do País tem um “arremedo” de Universidade Federal, com somente um curso, inédito é verdade, mas ínfimo para diversidade de mercado estudantil atual.

No campo da mobilidade urbano, somos a cidade dos binários, soluções pontuais, com prazo de validade, querem um exemplo, peguem o primeiro deles, o da João Colin com a Blumenau. E o que estão fazendo com a Max Colin, uma faixa de pedestre a cada esquina, se todos obedecerem a lei, como deve ser, simplesmente o trânsito não fluirá, muitos dirão “os carros que se danem”, lembrem-se, transporte coletivo também tem que seguir as leis de trânsito.

Quanto a Saúde, esta nem na classificação de paliativa entra, mas é só um “problema de gestão”. Então tá.

Mas ainda é cedo para cobrar algo, ao menos é o que dizem, inclusive, desde a gestão anterior, que inclusive participa desta gestão que se dizia oposição. O famoso “me engana que eu gosto”.

Segunda...

Estamos próximos ao meio do décimo primeiro mês do ano, que será no feriado da próxima sexta, e as “coisas” continuam com terminaram no ano passado, ou seja, Joinvile parou no tempo, administrativamente falando, ou melhor, houve uma mudança, estamos vivendo o governo dos gerúndios – “estaremos verificando” – ou do tempo futuro – “iremos providenciar, estamos acertando a casa, esperem que iremos melhorar”.

Agora imaginemos se pudéssemos usar a mesma estratégia “escapatória” na empresa do nobre alcaide ou no hospital gerido por ele, não duraríamos uma semana.

Realmente não sei o que tem ocorrido com quem assume esta “desejada” cadeira, na última década a pessoa que a assume desaprende, embora fosse um dos poucos que não acreditava que o atual ocupante do cargo fosse realizar algo, confesso que esperava  mais, muito mais, não esta mesmice sem sal.

E aproveito para anunciar a receita de sexta, que será publicada na quinta, coelho assado.

Boa semana a todos.

Sexta...

Como irei "formatar" meu computador estou republicando uma receita de 2010, adaptada para homenagear a cidade que nasci e escolhi para morar.

Camarão à Joinville

Ingredientes:

500 g de camarões médios limpos

Sal a gosto

Pimenta do reino a gosto

2 colheres (sopa) de manteiga

50 g de palmito picado

1 dente de alho picado

¼ xícara (chá) de cebola roxa picada

¼ xícara (chá) de tomate cortado em cubos

40 g de nata fresca

1 colher (sopa) de coentro e cebolinha verde picados 

1 cálice de rum 
Preparo: 
Tempere os camarões com o sal e a pimenta.
Em uma frigideira, esquente a manteiga e refogue  o alho, a cebola, o tomate, o palmito, acrescente os camarões e cozinhe por 4 minutos, acrescente o rum e flambe.

Acrescente a nata, o coentro e a cebolinha picados. Pronto.
Sirva com arroz branco e batatas sauté.

Bom final de semana.

Quinta...

Sistema fora do ar.

Quarta...

“Desde que me conheço por gente” espionagem existe, agora falam disso como se fosse uma coisa nova; e o mais interessante é que se espantam por um país espionar um que é governado por uma ex-guerrilheira, outro que causou a duas grandes guerras mundiais, assim por diante, depois descobrem que o país espionado também espiona. E assim por diante.

Vamos deixar de “babaquice”, vamos no focar no que realmente interessa, como a fome mundial, só para citar um exemplo.

Já pelo Reino dos manguezais e sambaquis um nobre edil resolveu acabar com a pasmaceira que envolve a Câmara e a atual administração municipal e protagonizou uma cena bizarra ao tentar agredir um “eleitor”, quando perdeu toda a razão que talvez tivesse.

Sinceramente, me preocupo com este senhor no trânsito joinvillense, se perde a razão for um (dizem) gesto obsceno, imaginem em uma discussão de um acidente com seu automóvel. Começo a dar razão a minha prima psicóloga, quem é muito fanático por alguma coisa é um “ser” perigoso, instável. Neste caso, espero estar errado. Ou não?

Terça...

Hoje escrevo sobre um mal que está enraizado no País, a corrupção, muitos, rapidamente, afirmarão: “eu não sou corrupto”, na questão financeira certamente que a grande maioria não é. Já na questão moral não afirmaria com tanta certeza.

A mania brasileira de “querer levar vantagem em tudo” está bem presente no furar fila, usar um amigo para conseguir favores, burlar a fiscalização, trair um amor, etc.

Ou seja, ou mudamos a cultura, que leva anos, ou não teremos resultados.

Isto posto, para dizer que embora sejam muito louváveis as atitudes e medidas “anti-corruptivas” aplicadas pelo atual alcaide elas não devem atrapalhar o andamento administrativo como vem acontecendo.

Por exemplo, o grande atraso na compra de remédios, reagentes para exames laboratoriais, materiais de higiene básica, etc.

Não sou contra a elaboração de “sistemas” que previnam a corrupção, porém devem ser ágeis, precisos, não causar atrasos.

Sei que a intenção á boa, mas só boa intenção não basta. Atitudes pontuais, como punição imediata surtem mais efeito, ou não?

Segunda...

Iniciamos o mês de novembro, o que mudou além do mês, nada, continuamos com a mesmice administrativa, o que é uma pena, pois mesmo não concordando com o estilo administrativo atual torço pela Cidade que nasci e moro, assim como pelo Estado e pelo País, pois se vão bem também iremos melhor.

Sei que a administração anterior deixou a Prefeitura em uma situação calamitosa, mas ficar arrumando desculpa por não cumprir o que prometeu (e como prometeu) na campanha na “herança maldita” é, como diz meu filho, “pra fracos”.

O que temos visto até agora, são mais promessas do tipo, iremos resolver, é só esperar. 
Esperar, como o joinvilense escuta esta palavra há mais de 4 anos a paciência está acabando, os poucos projetos que estão sendo entregues estão em execução há quase uma década e grande parte não está nem parecido com o que foi proposto. É esta a administração que queremos para Joinville? 

Finalizando, hoje um amigo (da atual administração) comemorou quando lhe afirmei que não seria candidato a nada. Por que será? Mistério...

Sexta...

Hoje temos uma receita para nossos amigos vegetarianos e, claro, para todos os demais.

Moqueca de banana da terra

Ingredientes:

3 cebolas em rodelas

1 pimentão vermelho em rodelas

1 pimentão amarelo em rodelas

2 pimentas dedo-de-moça

4 tomates tomate sem pele

1 Kg de banana-da-terra

2 limões

2 dentes de alho amassado coentro fresco picado

Cebolinha-verde fresca e manjericão gigante picados

1 vidro de leite de coco

Azeite de Oliva

Sal

Preparo:

Corte a banana no sentido longitudinal e ao meio, formando pedaços de 10 cm.

Esprema limão, adicione alho, pimenta, sal e deixe marinar por uma hora.

Refogue a cebola com os pimentões e o tomate, desligue o fogo e adicione as ervas.

Em uma panela de barro, faça uma camada com ⅓ do refogado, intercale com bananas, refogado, banana e refogado.

Por último, coloque o leite de coco e cozinhe por 20 minutos em fogo baixo.

Utilize uma tampa semi-aberta para manter o sabor e o aroma da comida.

Sirva com arroz branco.

Bom final de semana.

Quinta...

Sutilezas masculinas.

Quarta...

Alguns continuam com o discurso mesmo depois de eleitos, só o discurso, mais nada. Temos alguns exemplos bem próximos.

Terça...

Estamos passando por uma fase difícil nos três níveis de governo, dois podemos mudar nas eleições do ano que vem, logo após a Copa, a terceira só daqui há três anos, mas até lá teremos que continuar convivendo com uma Joinville em marcha lenta.

Mas é final de outubro, mês das bruxas, sejamos positivistas.

Mudando de assunto, como é bom ver a Petrobras tentando reagir ao sucateamento provocado pelo governo petista, tem que se alinhar ao mercado, atualizar os preços de produção, porém sendo honestos, na época de reajustar, reajustar para cima ou para baixo, sem se preocupar com o que pensa o governo, principalmente este que pensa que aumentando a taxa de juros e permitindo o dólar nas “alturas” diminui a inflação, estamos vendo como funciona, quem vai ao supermercado sabe do que estou falando.

Quem sabe diminuindo as dívidas públicas, o custo Brasil, aprovar uma verdadeira reforma tributária, a situação melhore.

Mas para isso precisa coragem e vontade política, portanto está muito longe de acontecer, infelizmente.