29 agosto, 2018

Divagações


Divagações que não acalentam bovinos.

Voltamos a falar sobre a eleição, temos visto candidatos prometerem mundos e fundos utópicos ou algo que não podem fazer sem o apoio do Congresso, inclusive o “paladino” que se diz defensor do moral e dos bons costumes, que propaga em entrevista que o casamento é indissolúvel, mas já casou mais de uma vez, uma prova de que fala para a “torcida”, no melhor estilo do caçador de marajás e do pai dos pobres (aquele que está preso) usa dete recurso. Ou seja, populismo puro, só que agora ancorado em segurança, sendo que a visão dele é a de “mata tudo”.
Não se corta ou cria impostos, estingue programas sociais e outras propostas demagógicas pelo simples ato presidencial, nossa constituição é parlamentarista, o poder está na mão do Congresso. E não adianta querer dizer ao contrário.

E não esqueçamos o tal partido Novo, que tem entre seus “papas” o economista Gustavo Franco, mentor do plano Real, ex-presidente do BACEN do governo FHC, que portanto não é tão novo assim.

Ainda sobre esta ótica; o IBGE divulgou a estimativa do total da população brasileira, algo em trono de 208 milhões, com o estado de São Paulo liderando com 20% da população, seguido por RJ e MG, de onde podemos concluir que o candidato que abrir boa vantagem nestes estados terá grande chance de vencer a eleição, bastando para isso ficar bem colocado nas demais regiões do país.  É matemática pura... Ou não?

Assim caminha a mediocridade...