Terça...
Joinville
está se tornando a cidade das obras paliativas, comecemos pela educação
superior, a maior cidade do estado, uma das maiores economias do País tem um “arremedo”
de Universidade Federal, com somente um curso, inédito é verdade, mas ínfimo
para diversidade de mercado estudantil atual.
No
campo da mobilidade urbano, somos a cidade dos binários, soluções pontuais, com
prazo de validade, querem um exemplo, peguem o primeiro deles, o da João Colin
com a Blumenau. E o que estão fazendo com a Max Colin, uma faixa de pedestre a
cada esquina, se todos obedecerem a lei, como deve ser, simplesmente o trânsito
não fluirá, muitos dirão “os carros que se danem”, lembrem-se, transporte
coletivo também tem que seguir as leis de trânsito.
Quanto
a Saúde, esta nem na classificação de paliativa entra, mas é só um “problema de
gestão”. Então tá.
Mas
ainda é cedo para cobrar algo, ao menos é o que dizem, inclusive, desde a gestão
anterior, que inclusive participa desta gestão que se dizia oposição. O famoso “me
engana que eu gosto”.
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