Sexta...

A receita de hoje é italiana e, de certa forma, trabalhosa, porém se fores parecido com uns amigos adeptos da praticidade extrema, preferirás a versão rápida: um pacote de canudinho, uma lata de brigadeiro, outra de beijinho e uma caixa de pudim de baunilha.

Cannoli

Ingredientes:

250 g de farinha de trigo

1 gema

1 clara

10 g de manteiga sem sal

60 ml de vinho branco

60 ml de vinho tinto

Água o quanto baste

Preparo:

Misture na batedeira a farinha com a gema, a manteiga em temperatura ambiente e os vinhos.

Adicione a água aos poucos, até obter uma massa compacta e firme.

Estique a massa com o auxílio de uma máquina ou rolo de macarrão.

É importante deixá-la com uma espessura bem fina.

Estenda-a em faixas e corte com um cortador redondo. Enrole os círculos em volta de tubos de metal (à venda em lojas de artigos para confeitaria) e feche nas extremidades “colando” com clara.

Frite-os em óleo quente em imersão e deixe secar em uma tela vazada ou uma peneira de aço. Para escorrer bem o óleo e arejar, nunca coloque em papel-toalha, pois os tubinhos irão encharcar.

Estão prontos para o recheio. Os canudos fritos duram até uma semana em ambiente fechado e seco. Reserve.

Recheios:

Creme de Ricota

Ingredientes:

500 g de ricota fresca

250 g de açúcar

1 colher de sopa de vinho marsala ou porto ou nacional licoroso

Raspas de 1 limão siciliano (só a parte amarela)

1 colher de sopa de creme confeiteiro (opcional)

200 g de frutas cristalizadas

Cereja cortada ao meio, pistache ou chocolate granulado para enfeitar

Preparo:

Processe bem todos os ingredientes (exceto as frutas cristalizadas e os "enfeites") até a ricota ficar cremosa.
Depois misture ao creme as frutas cristalizadas.

Recheie os tubos e enfeite nas pontas com cereja cortada ao meio, pistache torrada ou chocolate granulado.

Creme Confeiteiro

Ingredientes:

½ litro de leite

1 ovo

2 gemas

65 g de farinha de trigo peneirada

Preparo:

Misture o ovo e as gemas com açúcar até obter uma mistura esbranquiçada.

Depois, acrescente a farinha e entre com o leite já previamente aquecido.
Junte a baunilha e mexa sem parar em fogo baixo até que a mistura fique cremosa. Guarde na geladeira (dura até 3 dias) ou deixe esfriar e depois recheie os canudos.

Bom final de semana.

Quinta...

Qualquer semelhança não é mera coincidência...

Quarta...

Ontem passei pela Rua da Palmeiras, como faço quase diariamente e uma cena se repete com a mesma frequência, a “maresia”, usuários de maconha fumam livremente sob a sombra das imponentes palmeiras.

E pelas fotos expostas nos achados dos arqueologistas o craque é o constante, provavelmente nos horários noturnos.

Sabe-se, através de estatísticas, que muitos dos crimes ocorrido em Joinville, e isso não deve ser exclusividade nossa, se devem ao consumo e comércio de entorpecentes.

Sendo assim, proponho que tenhamos uma postura semelhante, ou melhor, análoga a do ex prefeito de Nova Iorque Rudolph Giuliani, Tolerância Zero.

Tenho consciência que isto é praticamente utópico devido a vários motivos, leis, falta de vagas em presídios, ausência de tratamentos para dependentes químicos, os defensores dos direitos humanos, etc.

Porém algo deve ser feito, tem que haver uma união entre as polícias, o Ministério Público, as entidades privada e a sociedade civil, e o principal motivo para que aconteça, vontade de fazer. Ou não?

Terça...

Como até agora trabalhamos para apagar impostos, vamos a uma breve divagação sobre os mesmos.

Comecemos com o imposto de renda, que é cobrado na fonte para quem recebe salário e deviria voltar em forma de saúde, educação, serviços públicos, etc.; e pelo o que notamos: evapora.

Outro imposto de grande abrangência é o IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores) que teoricamente serve para a manutenção de estradas, ruas e afins.

Se formos divagar sobre todos os impostos que pagamos e estão embutidos  nas mercadorias e serviços, só para citar os três mais conhecidos, ICMS, ISS e IPI, teríamos que escrever um tratado.

Mas toda esta ladainha foi para chegar a tal da COSIP (Contribuição para Custeio do

Serviço de Iluminação Pública), está todo mês em nossa conta de luz, gera uma boa receita para a prefeitura e no caso de Joinville, por completa incompetência da administração municipal, que não acerta uma licitação, as lâmpadas não estão sendo substituídas quando queimadas, deixando ruas no escuro, ou seja, a iluminação que já não era boa não existe, mas contribuindo para gerar insegurança, se bem que o céu fica mais bonito.

Este é o grande administrador eleito para gerir Joinville.

Um ano e sete meses passam rápido, isto se sobrar Joinville.

Segunda...

Vem ai a Copa do Mundo e com ela veio e descoberta de que o país vai mal na distribuição de renda, na assistência social, na saúde, na educação , na infraestrutura, segurança, etc.

O que mais espanta é que precisou se realizar uma Copa do Mundo para que o povo??? acordasse, como se estivesse tudo bem até a datada definição da escolha e o dinheiro gasto, claro que super faturado, tenha sido o que deu o “start” nestas mazelas.

O caso da infraestrutura é emblemático e vêm de séculos, somos o país do “deixa acontecer para fazer” e não do “vamos fazer antes que aconteça, planejamento zero.

No caso da educação, a básica está a cargo do município, que por força de lei está virando “pai e mãe” das crianças menores e “tutor” das maiores, causado pela modernidade que impões que os pais trabalhem, tendo que deixar os filhos na escola, de preferência em tempo integral, a escola que se vire, ou melhor, os prefeitos que arrume vagas. Já o ensino médio é a cargo do estado, sem comentários, abandono total e o superior é do governo federal, que tenta tapar o Sol coma peneiras com o discriminatório sistema de cotas.

Agora o grande ralo do setor público e saúde, ancorada no Sistema Único de Saúde (SUS) que tem, por definição constitucional, que ser universal, ou seja, atender a todos, sem discriminação alguma.

Portanto, por mais que o poder público invista, estará sempre aquém da situação ideal, porém, deveria tê-la como sua meta. Isto tem uma agravante, com a população envelhecendo a despesas tendem a aumentar, pois com os preços abusivos da saúde privada a tendência natural para os idosos será procurar a rede pública, aliás, não só os idosos.

Poderíamos escrever várias laudas só as mazelas do povo brasileiro que já estavam ai muito antes de se cogitar uma Copa do Mundo.

Como começar a resolver isto, em outubro demonstre toda a sua revolta nas urnas, tirando a turma que pensa que o bolsa família é a solução dos problemas acima.

Embora, sinceramente, pensa que muitos ainda se vendem por ela.

Sexta...

A receita de hoje é italiana, muito divulgada na Argentina e foi solicitação de um amigo, a que minha esposa prepara é muito boa.

Tortei

Ingredientes:

Massa

1 kg de farinha de trigo

Sal

5 colheres de óleo

1 ovo

Água morna para a massa

Recheio 1

Óleo

1 abóbora grande picada

Pimenta do reino branca em pó

Sal

1 cebola média picada

1 tomate médio picado

Cebolinha verde picada

Recheio 2

500 g de carne seca dessalgada e desfiada

300 g requeijão cremoso

1 cebola picada

Sal, orégano e pimenta do reino a gosto

Molho

1 dente de alho

½ cebola

1 lata de tomate pelado

Açúcar

Manjericão fresco

Mussarela de búfala picada

Preparo:

Massa:

Faça a massa misturando todos os ingredientes, misture água ou leite até dar o ponto da massa elástica.

Deixe descansar por 15 min.

Abra a massa como um rolo e corte em quadrados de aproximadamente 10 cm².

Reserve.

Recheio 1:

Cozinhe a abóbora até ficar macia.

Retire e escorra toda a água.

Amasse.

Acrescente os temperos, a cebola, o tomate e a cebolinha verde, misture bem.

Reserve.

Recheio 2:

Refogue a carne seca em uma panela com óleo e ½ cebola picada.

Ajuste o sal e a pimenta. Adicione o resto dos ingredientes do recheio, com exceção do requeijão, e misture.

Retire do fogo, deixe amornar e misture o requeijão.

Reserve.

Molho:

Refogue o dente de alho, a cebola, s acrescente o tomate (grosseiramente picado), tempere com sal, pimenta do reino e uma pitada de açúcar.

O manjericão e a mussarela de búfala serão acrescentados mais tarde, com o molho frio, reserve.

Montagem:

Recheie os quadrados de massa e feche em forma de pastel (tamanho médio).

Coloque para cozinhar em água fervente com um fio de óleo e sal a gosto, até que subam para a borda da panela.

Retire e intercale em um refratário os torteis e o molho.

Finalize com o molho.

Preaqueça o forno a 180ºC e coloque os torteis para assar por 10 min.

Sirva quente.

Bom final de semana.

Quinta...

Vem ai a Copa das Copas..

Quarta...

Ameaças, esta é a palavra da moda, como se resolvesse alguma coisa, não passa de uma arma dos covardes, dos que não tem capacidade de diálogo e, geralmente, causa um efeito contrário do desejado, do tipo “pago pra ver”.

Minha saudosa avó já dizia, “quem ameaça não quer fazer, porque quem quer faz”.

Isto serve para várias situações, das radicais como “se tens uma arma, atires ou morrerás com ela na mão”, ao simples chamamento de atenção a uma criança “não faça isto senão aquilo”, ou seja, raramente será cumprida e mesmo que seja o efeito surtido será ínfimo.

Por este motivo, quando estamos negociando em uma greve devemos manter o diálogo e negociar como em qualquer atividade, traduzindo, começamos oferecendo o mínimo para irmos aumentando aos poucos, normalmente a negociação acaba conosco pagando menos do que podemos e os grevistas contentes por ter conseguido algo a mais que o índice fictício da inflação.

Infelizmente não é isto que acontece em Joinville e, muitas vezes, pelo país afora, o que se vê são governantes autoritários que pensam, isto mesmo, apenas pensam, que mandam, digladiando-se com sindicatos dominados por partidos políticos, sendo que as duas partes só olham para o próprio umbigo, os servidores e a população que se virem.

E assim caminha a mediocridade...

Terça...

Quando estudei administração me ensinaram que devemos valorizar os "funcionários" sob nosso comando, pois é o primeiro passo para conseguirmos a confiança e o respeito dos mesmos.

Seja o serviço público ou privado, devemos fornecer condições ideais de trabalho, plano de carreira, e, em alguns casos, algum tipo de salário indireto (plano de saúde, vale refeição, etc.). Desta forma conseguimos manter e conquistar bons "trabalhadores".

Claro que não podemos esquecer da valorização salarial, que deve, ao menos, acompanhar a média salarial do mercado.

Escrevo isso só para lembrar aos nobres gestores, inclusive ao nobre alcaide, que não se valoriza funcionário ou servidor público, com ameaças, promovendo sucateamento do local de trabalho, permitindo a falta de insumos básicos de higiene e/ou essenciais para o desenvolvimento da função.

Durante muito anos critiquei a estabilidade dos servidores públicos, porém comecei a rever meus conceitos, quando o administrador público pensa que está em uma empresa privada, que pode mandar e desmandar (embora não seja um postura correta), que as pessoas devem obedecer sem pensar, concluo ser a estabilidade muito necessária, pois vejam o que acontece em Joinville/SC, onde o prefeito, tido como um grande gestor, ainda não entendeu como funciona a administração pública, que existem regras rígidas para confecção e execução de projetos, obras, que se não valorizar o servidor sua administração estará destinada ao fracasso. Simples assim.

Ainda há tempo, basta boa vontade, embora, sinceramente, apesar de desejar que aconteça, duvido que venha acontecer.

Segunda...

O jornal deste final de semana trouxe duas entrevistas de políticos que são adeptos do está tudo bem, só não vê quem não quer; só não está porque a oposição e o Ministério Público não deixam.

O primeiro é deputado federal do PT de Santa Catarina, insiste nos índices fictícios, fantasiosos, criados pela rainha mãe e não enxerga as filas e os péssimo atendimento na saúde, a falta de infraestrutura, a corrupção deslavada, deve pensar que o eleitor catarinense é burro, desinformado, alienado, com alguns do seu partido.

Já o segundo é prefeito da maior cidade catarinense, acusa a oposição e o MP de travarem a sua administração, oriundo do meio empresarial pensa que administrar uma cidade é como gerir a sua empresa, onde manda e desmanda e todos dizem amém.

Prefeito, oposição existe para isso, fiscalizar e apurar os excessos administrativos, o não cumprimento dos trâmites legais, entre outras coisas, inclusive acionando o MP quando necessário.

Se os processos forem bem elaborados, de acordo com as normas e cumprindo os processos legais, dificilmente serão travados pela justiça.

Não é travando empenhos que se combate corrupção, isto gera desabastecimento, piora as condições de trabalho e de atendimento a população.

Cito dois casos básicos, a situação das salas de aula, quadros que usam giz e ventiladores não engrandecem em nada a qualidade de ensino, muito menos proibir os professores de participarem dos lanches junto com as crianças vai trazer uma economia considerável, já que o salário não é dos melhores.

Outro caso interessante é o do Laboratório Municipal, faltam materiais de higiene, de trabalho e básico para execução de coletas, como potes estéreis para coleta de urina, inadmissível.

Aproveito para relatar um caso que vi ocorrer na última sexta, levei meu pai (77 anos) para ser atendido no PA Norte, foi muito bem atendido, diagnosticado, mas os remédios saíram por minha conta, até ai tudo bem, embora errado.

Porém o que nos chamou a atenção foi uma família que chegou trazendo uma senhora que havia caído, chegou carregada, pulando em um pé; na recepção foi informada que não há ortopedista, que deveria se deslocar ao Hospital São José, estava de carona, por sorte a pessoa concordou em levá-la. Ou seja, o PA Norte não possui pediatras nem ortopedistas, a população que se vire nos já lotados Hospital Infantil e “Zequinha”.

Sei das boas intenções, mas coragem para mudanças drásticas são necessárias, não é só romper o clientelismo, é debelar corrupto e corruptor, não importando quem seja o “padrinho” dos mesmos, mas isso não vai acontecer...

Sexta...

Sabem o tal mac'n'cheese (macaroni and cheese) tão presente nos filmes americanos, a receita é basicamente esta:

Macarrão com queijo

Ingredientes:

500 g de penne ou fusilli

4 caixas de creme de leite

800 ml de água

4 colheres de sopa de azeite

400 g de queijo (pode ser cheddar ou mussarela ralados)

1 folha de louro

Noz moscada e sal à gosto

Preparo:
Coloque em uma panela de pressão o macarrão, a água, a folha de louro, a noz moscada, o sal, o creme de leite e o queijo (300 g).

Misture bem, tampe a panela e leve ao fogo alto.

Conte quatro minutos após a pressão começar, apague o fogo, retire a pressão com cuidado, abra a panela e misture bem.

Transfira tudo para um refratário e polvilhe o queijo restante.

Leve ao forno até gratinar (± 25 minutos) e sirva imediatamente.

Bom final de semana.

Quinta...

Juro que as vezes dá vontade de fazer isso...

Sugestão...

Quarta...

Não iria escrever hoje, mas como tem gente que gosta de criticar, vou deixar aqui, de graça, uma sugestão para dinamizar, otimizar e requalificar o centro da cidade de Joinville, baseando em uma ideia que o IPPUJ deve gostar, pois elimina estacionamento ao longo das vias, serve para várias cidades, é só adaptar.

Primeiro ponto, remover o terminal de ônibus central, criando ali locais de convivência, um bicicletário e um estacionamento gerido pela PMJ. 

Os ônibus circulariam em um eixo a ser criado que explico mais adiante.

Transformaria o centro em um grande calçadão, incluindo algumas áreas de circulação cobertas (semelhante as existentes em Gramado/RS), incentivando os comerciantes a investir na fachadas, "repaginando" toda a área de circulação.

Criaria um anel viário com a Princesas Isabel, a Blumenau,  a Ministro, a Rio Branco, a JK, a Beira Rio e a Dona Francisca, por exemplo.

Os ônibus, já que não temos outra opção de transporte coletivo, teriam estações de embarque/desembarque na JK e na Beira Rio.

Sei que não é simples, que demanda tempo de dinheiro, muito menos é uma ideia inédita, mas é uma sugestão para pensar, de preferência a curto prazo, ou não?

Terça...

Aproveitando a polêmica atual da Câmara de Vereadores de Joinville republico parte de um texto que tive publicado no jornal A Notícia de Joinville em maio de 2008, é sobre ensino mas cabe bem para concursos públicos.
 
"...A criação de um sistema de cotas não passa de uma medida paliativa e excludente, que visa, a meu ver, cobrir e de certa forma, assumir o descaso com o ensino público, que, em geral, paga mal, não oferece recursos pedagógicos e aceita a famosa frase: eles fingem que pagam, eu finjo que trabalho. O pobre do aluno que se vire.

Penso que o mais lógico seria reservar parte das vagas das universidades públicas aos oriundos das escolas públicas, sem discriminar raça, ou seja, dando oportunidades iguais a todos, ou quase todos, mas, de certa forma, um pouco mais justo.

Porém, como resolveríamos o problema dos alunos que não se classificariam, mas teriam média final superior aos classificados pelo sistema de cotas. Estes, certamente, ingressariam com uma ação e provavelmente ganhariam o que causaria um grande imbróglio.

Desta forma, creio que a saída está no investimento nos ensinos fundamental e médio, proporcionando ao aluno condições da disputar as vagas com os alunos do ensino privado. Talvez seja este o primeiro passo para a criação da tão desejada igualdade social. 
Sei que é um processo lento e de logo prazo, mas que resolveria o problema do desnível educacional e não precisaríamos estar discutindo este injusto sistema de cotas.

Segunda...

Serei breve para não escrever tudo que tenho vontade e ofender quem não devo, explico.

Escutando um programa de rádio pela manhã (6:20) onde o locutor lê uma das manchetes dos jornais, "Jovem de 21 anos é executado a tiros por um homem que o acusou de estar olhando para sua esposa.", pensei, que quem sai de casa armado, principalmente para uma festa, é policial ou bandido, bingo! Era bandido, já havia sido condenado a 4 anos e qualquer coisa por assalto e fora liberto com 1 ano qualquer coisa beneficiado pela lei.

Me desculpem os adeptos dos direitos humanos, além da pena ter sido pequena deveria ter que cumpri-la toda, assim este ASSASSINO não estaria livre para cometer esta sandice.

Boa semana a todos...

Sexta...

Uma sugestão para o dia das mães da série fácil que impressiona:

Cordeiro Assado com Molho de Curry

Ingredientes:

1 kg de paleta cordeiro desossada

Sal

Pimenta-do-reino
1 colher de sopa de azeite

1 colher de sopa de manteiga

2 colheres de chá de curry em pó

½ colher de chá de cominho em pó

2 xícaras de caldo de carne (quente)

2 cebolas médias picadas

1 dente de alho amassado

1 colher de sopa de farinha de trigo

Preparo:

Tempere o cordeiro com o sal e a pimenta, cubra com papel alumínio e asse em forno pré-aquecido (200ºC) por uns 50 minutos, retire o papel e continue assando até dourar. Para o molho use uma panela média em fogo médio, coloque o azeite, a manteiga, refogue a cebola e o alho, adicione o curry, o cominho, o sal e a farinha, mexa até dourar, acrescente o caldo aos poucos e não pare de mexer até ficar homogêneo e cremoso.

Cubra a carne com o caldo ainda quente e sirva.

Feliz dia das mães.

Bom final de semana.

Quinta...

Sou fã deste gato.. Garfield...

Terça...

A letargia que impera nos processos que dependem da Prefeitura de Joinville chega a ser enervante, chegam com 10, 20, 30 anos de atrasos, quando chegam.

Uma das explicações se resume no fato que, na maioria das vezes, realizamos um projeto e vamos à busca dos recursos, aqui se dispõem dos recursos e faltam os projetos, como para a utilização dos R$ 25 milhões disponíveis para a ampliação da Arena Joinville, só para citarmos um exemplo.

Outro detalhe que tem demonstrado toda morosidade das decisões, que de certa forma está se disseminando pela cidade; enquanto outra cidade próxima que possui, aproximadamente, um quinto da população local já possui um crematório e já se decidiu pela instalação do VLT, nós estamos discutindo a autorização do crematório e nem temos a menor previsão de termos um VLT.

O imbróglio do crematório se deve principalmente a falta de informação da população local e a influências “misteriosas”, falam em desvalorização dos imóveis, bem se for assim, como os moradores do Atiradores, onde o m² vale muito mais ficariam, sendo que são vizinhos do cemitério municipal?

Já o caso do VLT é teimosia mesmo, afirma que 550 mil habitantes não é quantidade suficiente para se pensar neste projeto, estão parados no é tempo, baseando o transporte coletivo no modal ônibus urbano, atitude que nos remeta ao século passado. Sendo bem otimista.

Segunda...

Poderia escrever sobre os buracos da cidade, talvez a única obra pública que aumenta em Joinville, sobre os museus fechados, abandonados, sobre os projetos que não saem do papel ou que não existem como o da ampliação da arena, da vultuosidade do dinheiro gasto no sistema de saúde que não aparece, não funciona, da falta de segurança que impera, da impunidade, etc.

Seria “chover no molhado”, todos sabemos disso, ou deveríamos saber, de nada adianta se nas eleições continuamos votando neles ou em quem eles mandam (vide Joinville), é a nova máxima “protestam como leões e votam como asnos”. É hora de começarmos a virar este jogo.

Porém só quero desejar a todos uma ótima semana.

Sexta...

A receita de hoje necessitaria de um equipamento que poucas pessoas, ainda, têm em casa, arrisco dizer que algumas não o conhecem, o moedor de carne.

Assim sendo, escolha um açougue de sua preferência de solicite que seja moído (2x) 1 kg de colchão mole junto com 100 g de bacon e vamos à receita.

Hambúrguer com bacon

Ingredientes:

1,1 kg de carne moída com bacon

3 dentes de alho bem amassados

1 cebola média bem picada

2 colheres de sopa de farinha de rosca

1 colher de sopa de farinha de aveia

Páprica doce

Pimenta-do-reino

Queijo prato fatiado

Presunto magro fatiado

Sal

Alface

Tomate em rodelas

Milho verde em conserva

Maionese

Pão de hambúrguer

Preparo:

Tempere a carne com sal, pimenta e páprica, misture bem acrescentando o alho e a cebola.

Deixe descansar dez minutos.

Misture as farinhas.
Adicione as farinha aos poucos, misturando bem, até que obter uma boa textura.
Faça aproximadamente doze bolas de carne e depois as amasse para obter o formato de hambúrguer.

Você pode preparar os hambúrgueres em uma frigideira com um fio de óleo, na chapa ou em uma churrasqueira.

Frite fatias de presunto cobrindo-as com queijo.

Abra o pão de hambúrguer, aqueça um frigideira e dê uma leve tostada nos dois lados.

Passe maionese por todo interior do pão; na parte inferior coloque um pouco de milho verde, o hambúrguer, o presunto com o queijo, a folha da alface e a parte superior do pão.

Pronto... Divirta-se.

Bom final de semana.

Quinta...

Sou de dezembro, sei bem o que é isso...