30 setembro, 2013

Segunda...

Embora não concorde com esta interrupção das reuniões do Conselho da Cidade de Joinville, como não concordo que as reuniões sejam semanais, muito menos que exista uma urgência exasperada para a aprovação da LOT.
A desculpa da falta de investimento e/ou da desistência de empresas por falta da existência da LOT não convence.
Joinville dispõe de inúmeros terrenos (alguns imensos) no seu perímetro urbano que permitem tais investimentos, o problema é o preço, ou poder erguer apenas 12 andares e não 20. Sem mencionarmos outros motivos mais (diríamos) obscuros.
O resto é prosopopéia para acalentar bovinos.
Mudando de “saco pra mala”, como diz meu pai, e o JEC?
Pelo jeito gostou tanto da campanha do ano passado que está afim de repeti-la este ano, está parecendo a PMJ, mais do mesmo com requintes de inferno astral.
Boa semana...

27 setembro, 2013

Sexta...

Uma Lula diferente, só para variar da famosa à milanesa. Não custa tentar. :-)

Lula à Pimenta
Ingredientes:
300 g de anéis de lula
1 cebola picada
2 dentes de alho em lâminas
Folhas de manjericão
1 colher de chá de cúrcuma (açafrão da terra)
Noz moscada ralada
1 Pimenta dedo-de-moça picada sem sementes
Sal
Sementes de mostarda amarela
Preparo:
Tempere a lula com a noz moscada, manjericão e reserve.
Doure a cebola no azeite, coloque o alho, a pimenta e a lula e salteie até que fiquem douradas. Inclua as sementes de mostarda e quando começarem a estourar, pode desligar o fogo.
Sirva com fatias de pão italiano.

Bom final de semana.

25 setembro, 2013

Quarta...

Até quando as autoridades continuarão a fazer vista grossa, permitindo que qualquer empresa se instale sem exigir que, no mínimo, executem todas as normas de segurança.
Escrevo isso por pensar ser inadmissível o que ocorre na bela e histórica São Francisco do Sul, onde um depósito de fertilizante químico queima, soltando no ar um fumaça extremamente tóxica, sendo que o produto químico neutralizador da reação tem que vir de Itajaí.
Quem sofre? A população, a fauna, a flora. Quem pagará esta conta?
Ou seja, “tudo pelo imposto, nada pela população”, este de ser o grande mantra entoado pelos prefeitos atuais.
E pode apostar, depois da tragédia virá um festival de fiscalização, exigindo providências imediatas, me parece que já vi este filme não faz muito tempo.

24 setembro, 2013

Terça...

Sabem quando não temos vontade de escrever, mesmo que diversos assuntos pedindo para que escrevamos sobre eles? Pois é, hoje é um destes dias.
Só deixarei uma pequena impressão do momento que passa uma certa cidade do nordeste Catarinense.
Esta cidade elegeu um nobre alcaide considerado um grande gestor e  isto seria um grande diferencial sobre seu adversário, que acusou de demagogo e de ter se aliado aos representantes das administrações passadas.
Pois bem, os representantes das administrações passadas fazem parte da sua administração e lhe dão sustentação na Câmara, passado nove meses a sua administração ainda não "nasceu", culpam as dívidas deixadas, o estado lastimável da cidade, etc. Não deixa de ser uma boa desculpa.
Pergunto, se fosse em uma empresa com as mesmas condições, que o grupo acionário me contrata-se para resolver o problema e passados estes meses a manutenção da empresa piorasse, a relação com grande parte dos funcionários não passasse de tolerável devido a atitudes impopulares e até injustas, mesmo com a entrada de capital batendo recorde todos os meses, que permitisse que vários contratos findassem, sem renová-los, etc.
Por quanto tempo mais seria mantido no comando desta empresa?
Mas isto é uma história hipotética, mais uma lenda desta cidade, apenas isto.

23 setembro, 2013

Segunda...

Hoje só quero fazer uma pergunta: alguém viu a oposição por ai? 
Não estou conseguindo encontrar, nos três níveis de governo não passam de piada, alguns até fazem "barulho" e mais nada. Atitudes abusivas são tomadas pelos mandantes e nada acontece, ficamos a falar ao vento.
Penso que a oposição deve começar no nível municipal, fazendo a lição de casa, incluo aqui, nossa postura no Conselho da Cidade, onde estão mandando e desmando, inclusive com o apoio da imprensa. 
Porém uma oposição inteligente, com atitudes construtivas, sem ser verborrágico, que é o que querem.
Pensem nisso.

20 setembro, 2013

Sexta...

Iria publicar uma pizza em homenagem aos julgamentos da semana, porém decidi que não merecem nem este tipo de homenagem.  
Assim sendo, escolhi uma receita da série fácil, que pode servir como acompanhamento de um bom churrasco ou mesmo de um arroz com feijão.

Couve com linguiça portuguesa
Ingredientes:
1 maço grande de couve cortada bem fino
2 colheres de sopa de azeite
250 g de linguiça portuguesa
1 cebola pequena picada
Sal a gosto
1 pimenta dedo-de-moça picada sem sementes
12 biscoitos cream-craker
Preparo:
Retire toda a pele da linguiça e corte-a em rodelas de 2 cm de espessura.
Em uma panela, aqueça o azeite e doure a linguiça.
Retire, enxugue o excesso de gordura com um papel absorvente e reserve.
Na mesma panela, ainda com o óleo quente, doure a cebola e misture a couve.
Tempere com o sal, acrescente a pimenta e deixe refogar durante 5 minutos com a panela tampada.
Em um processador, triture os biscoitos até formar uma farofa e misture com a couve ainda na panela. 
Junte a linguiça reservada e sirva em seguida.

Bom final de semana.

18 setembro, 2013

Quarta...

Mais de mil consultas represadas em Joinville, esta foi a primeira notícia que li hoje, como é bom começar o dias com notícias de descaso ao povo, aos eleitores que escutaram que a saúde é, “apenas”, um problema de gestão, que seria a primeira ação de sua administração.
Quem sabe agora, na metade do nono mês, o nobre Prefeito já tenha começado a entender que administração pública é uma coisa e gestão privada é outra completamente diferente, embora muitos ainda não pensem assim, mesmo com diversos cursos de especialização específicos demonstrando esta realidade.
De que adianta postar no Twitter SIC - “Sempre falamos que nossas prioridades são a saúde, educação e segurança. As pessoas pedem melhorias nessas três áreas.”, se não passam de palavras digitadas, ficam no campo do se conseguirmos verbas com o governo estadual e/ou federal realizaremos, ou seja, transitar pelo campo das promessas, das lendas joinvilenses.
Há décadas não temos uma sequencia de administrações municipais tão pífias, que não saem da rotina das infinitas reuniões.
E quanto a pressa na aprovação da LOT, pesquisem um pouco que descobrirão as verdadeiras razões desta pressa. Eis aqui um exemplo: Estrada Barbante.

17 setembro, 2013

Terça...

Ontem, em uma reunião para exposição de ideias, conheci e reencontrei algumas pessoas que, assim como eu, “sonham” com uma Joinville melhor, que não dependa de Faixas Viárias (invenção do IPPUJ) ou de Áreas de Rurais de Transição (ART’s) para crescer, o que defino como falso progresso.
Não posso e nem vou acusar de má fé os “autores” da Lei de Ordenamento Territorial (LOT), creio que muitos dos que participaram deste planejamento agiram com as melhores das intenções, mas como dizia minha saudosa avó: “de boas intenções o inferno está cheio”.
Não podemos aprovar nenhuma alteração urbana sem consulta à área afetada realizando reuniões extremamente explicativas, utilizando linguagem popular; fazê-los entender o que ocorrerá, o que isto trará e bom e/ou ruim, escutando suas opiniões, ai sim, realizamos ou não as alterações.
Sei que é utópico, mas não custa tentar, democracia não é só permitir que o povo vote, é, principalmente, escutá-los.
Mas não sou arquiteto, muito menos político, não devo saber sobre o que estou escrevendo, como afirmam alguns. :-)

16 setembro, 2013

Segunda...

Faltam 2 dias para que o Supremo Tribunal Federal nos mostre que, ao menos em sua maioria, não foi "aparelhado" pelo PT. 
É uma vergonha o que está sendo feito com os três poderes, nossa resposta deve ser dada no próximo ano, não nos iludamos com a Copa, devemos votar para tirar esta, como posso dizer para não ofender, turma de desmedidos do poder.
Chega! Serão 12 anos de desmandos, enriquecimento, crimes contra o patrimônio público impunes, ou, no máximo, com punições brandas. Qual deles, mesmo condenado (são raros) teve que devolver aos cofres públicos o que roubou? Que eu saiba, nenhum, posso estar errado, mas duvido.
Quando falo em impunidade refiro-me aos três poderes e aos três níveis de governo (municipal, estadual e federal).
Sei que o que peço é utopia, mas não custa tentar, quem sabem alguém, ao menos um, me escute, já estará de bom tamanho. Ou não?

13 setembro, 2013

Sexta...

A receita de hoje é em homenagem ao povo Sírio, que é quem realmente sofre, ficando no meio do fogo cruzado, abandonado a própria sorte pelo governo e pelos rebeldes.

Sopa de grão de bico
Ingredientes:
5oo gramas de grão de bico
1 l de caldo de legumes
Azeite extravirgem a gosto
Sal a gosto
1 colher de chá de pimenta síria
Suco de um limão
1 colher de chá de noz moscada
2 batatas médias
2 dentes de alho amassados
Preparo:
Lave o grão-de-bico e deixe de molho por pelo menos 10 horas, troque a água e cozinhe com as batatas na panela de pressão por 30 minutos.
Aqueça o caldo de legumes.
Após o cozimento dos grãos, reserve um pouco de grãos para colocar na sopa e bata o restante no liquidificar juntamente com a batata e o caldo de legumes.
4. Leve ao fogo e misture o azeite, o alho, o suco limão, a pimenta, o sal, a noz moscada e os grãos reservados, deixe encorpar um pouco e sirva ainda quente.
Salaam Aleikum!

Bom final de semana!

12 setembro, 2013

11 setembro, 2013

Quarta...

Havia prometido a mim mesmo não tocar mais no assunto, mas a hipocrisia é tanta que não dá para cumprir o prometido.
Leio pela imprensa que ontem em uma reunião com Conselho da Cidade o
Prefeito entregou o projeto da LOT (Lei de Ordenamento Territorial) e que considera que a aprovação será rápida, pois já está tudo resolvido e bem discutido.
Claro que está confiando em sua ampla margem de “seguidores” que pertencem ao Conselho. Doce ilusão.
Primeiro ponto, que reunião? Onde está a convocação? O projeto pode ter sido entregue ao IPPUJ, mas não ao Conselho, pois como conselheiro tomarei emprestada uma frase muito usada pelo MPL (movimento passe livre), “Eles não me representam”.
Segundo, como não precisamos discutir? Devemos aceitar tudo de olho fechado? Para que formar o Conselho então?
Não senhor Prefeito, não somos marionetes, muito menos estamos à deriva, ao sabor do vento.
Iremos discutir a LOT, alterá-la, e tudo mais que for preciso para construir uma Joinville melhor, goste o senhor ou não.
Como já escrevi, não aceitaremos pressões de quem quer que seja, fomos eleitos para representar a cidade e é a ela que devemos respostas, sem preocupação de agradar “A” ou “B”.
É assim que penso.

10 setembro, 2013

Terça...

Antes de iniciar o assunto de hoje tenho uma pergunta aos tributaristas: O que acontece com a empresa que não paga a parte patronal do INSS? E com seus diretores?
O assunto de hoje é outro, é uma que está na moda, é a expressão preferida dos urbanistas públicos: Mobilidade Urbana.
Que “é o resultado de um conjunto de políticas de transporte e circulação que visam proporcionar o acesso amplo e democrático ao espaço urbano, através da priorização dos modos de transporte coletivo e não motorizados de maneira efetiva, socialmente inclusiva e ecologicamente sustentável” - Sérgio Gollnick
Assim sendo, penso ser a atividade de locomover-se andando o primeiro modo de transporte a ser privilegiado, incluindo neste rol a locomoção dos cadeirantes, deficientes visuais, ou seja, a acessibilidade.
Para que isto possa acontecer torna-se primordial que as calcadas (passeio) ao menos existam, caso existam, obedeçam a um modelo padrão, que seja realizada manutenção periódica, e, apesar muito pensarem que não, é sim dever do poder público municipal a incumbência de que isto ocorra. Assim como manter faixas de pedestres visíveis, ou melhor, muito visíveis, construir passarelas em locais de grande fluxo de veículos, etc.
O segundo a ter seu deslocamento privilegiado é o ciclista, com ciclovias seguras, com piso regular e bem sinalizado, evitando casos absurdos como instalar uma ciclofaixa ao lado da faixa exclusiva para ônibus.
O terceiro é o transporte coletivo, que deve ser eficiente, eficaz e possuir preço justo, por exemplo, não custar mais caro que um litro de combustível, pois como está hoje, mesmo que transite só o motorista em um automóvel custará a metade do preço (aproximadamente) de ida e volta de ônibus urbano, sem esquecermos do conforto.
E não esqueçamos os automóveis, que por onde for permitido que circulem o piso (pista de rodagem) seja, no mínimo, regular, que os sinaleiros sejam “inteligentes”, que existam agentes de trânsito que sirvam para orientar e dar fluidez ao fluxo de automóveis, não sirvam exclusivamente para servir a indústria da multa.
Portanto nobres alcaides e demais responsáveis por “pensar” uma cidade, planejem com carinho e competência, que quem sabe um dia isto deixe de ser utopia. Ou não?

09 setembro, 2013

Segunda...

Hoje só desejo que alguém me explique, pode ser até algum membro da prefeitura do Reino dos Manguezais de Joinville, quem sabe até o nobre Alcaide, por que se pintam faixas de pedestres, ciclofaixas, e afins durante os dias úteis quando trânsito é intenso e se faz manutenção em reservatórios de água nos finais de semanas quando grande parte da população está em casa?
Argumentam que devemos ter reservatórios, mas não elaboram um projeto para ajudar as pessoas de baixa renda na aquisição deste reservatório (caixa d’água), normalmente os mais atingidos, além do quê, serviço de abastecimento de água para ser considerado de qualidade deve ser ininterrupto, salvo em casos de calamidade. O que não é o caso.
Talvez agendem as obras desta maneira para mostrar serviço, serem notados, o que confirmaria a incompetência instituída.
Sei que exigir de administradores públicos que utilizem o raciocínio lógico é pedir muito, mas conhecer os hábitos da população da cidade que administra é o mínimo que se pede. 
Ou como sempre digo usar o “penso” no lugar do “logo existo”, o que, há anos, não é visto por estas bandas.

06 setembro, 2013

Sexta...

Esta semana comemora-se o Ano Novo Hebreu (ano 5744), a receita de hoje é uma homenagem a eles e sugestão do amigo Daniel.

Varenikes (raviólis)
Ingredientes:
300g  farinha de trigo
3 ovos
½ xícara de chá de água (se necessário)
1 pitada de sal
2 batatas
1 pitada de sal
Pimenta-do-reino moída na hora
3 cebolas
½ copo de óleo de canola ou girassol
Azeite
Preparo:
Misture a farinha com os ovos e o sal e amasse bem. Se a massa estiver muito seca, acrescente um pouco de água para hidratar.
Sove até obter uma massa lisa e homogênea. Deixe descansar coberta com filme plástico por 30 minutos.
Enquanto isso coloque as batatas com casca para cozinhar, até ficarem macias para fazer um purê.
Descasque e amasse bem com um garfo. Tempere com sal e pimenta do reino e acrescente um fio de azeite.
Fatie as cebolas.
Esquente uma panela ou frigideira antiaderente sem acrescentar óleo. Quando estiver bem quente, acrescente as cebolas e vá mexendo para não queimar (aproximadamente 5 min.).
Quando começar a dourar, coloque um fio de azeite e o óleo, abaixe o fogo e deixe fritando, mexendo sempre, até ficarem bem escuras. Esse processo pode levar uns 30 minutos.
Montagem:
Estique a massa deixando o mais fino possível.
Com um copo ou cortador de massa, faça discos de aproximadamente 6 cm.
Recheie os discos de massa com uma colher de chá do purê de batatas e meia colher de chá da cebola refogada.
Dobre ao meio; umedeça as bordas e aperte para fechar e formar os varenikes.
Em uma panela, coloque bastante água para ferver, com um pouco de sal e cozinhe os varenikes, aos poucos, escorra  e vá colocando em um "pirex".
Regue com azeite, cubra com o restante das cebolas fritas e sirva quente.

Bom final de semana.

04 setembro, 2013

Quarta...

O Ponto
.
          .
            .
              .
                 .
                   .
                      .
                         .
                            .
                                Fim. 

Pronto, para não dizerem que não publiquei algo fiz uma poesia moderna. :-)

03 setembro, 2013

Terça...

Vamos deixar uma coisa bem clara, desde 2006, quando crie o blog, critico os três níveis de governo, independente de quem esteja no poder, assim como, quando acertam (????) elogio.
Portanto, pouco importa qual o prefeito, seu partido, se votei neleo ou não, se ficar só no discurso, como tem acontecido nos últimos cinco anos, será criticado, principalmente para ver se “acorda” e começa a trabalhar. Já dizia minha avó, “de boa intenção o inferno está cheio”.
Claro que queremos um País, um Estado ou uma Cidade melhor no futuro, mas não vivemos no futuro, vivemos no presente e se não começarmos agir agora, a investir em mobilidade urbana verdadeira, não baseada unicamente em um sistema (pífio) de ônibus urbano, em educação, em saúde preventiva, além da curativa, dificilmente teremos um futuro melhor.
Muito provável que tenhamos os problemas atuais amplificados exponencialmente.
De que adianta ficar culpando administrações anteriores pela falta disso ou pelo estado daquilo, não se muda o passado, se age no presente e se cria o futuro.
Sendo assim caríssimos administradores públicos deixem der ser reativos e passem a ser proativos, antes que seja tarde demais.
Estou errado?

02 setembro, 2013

Segunda...

Palavra do dia: Manutenção.
“s.f. Ação ou efeito de manter ou manter-se; ação de sustentar e/ou conservar: a manutenção da família.
Gasto proveniente com o sustendo de (algo ou alguém); despesa, mantimento.
O que oferece apoio; sustento.
Reunião daquilo que se utiliza para manter e/ou conservar alguma coisa, garantindo, assim, seu bom funcionamento: manutenção de máquinas; manutenção de ferramentas.
Serviço de conservação; fiscalização em certas empresas ou oficinas. pl. manutenções.”
Palavra que os três níveis governamentais demonstram desconhecer ou não saber seu significado.
Quando a manutenção é aplicada periodicamente tenda a reduzir custos, evitar desastres, interdições, sucateamento, etc., e, principalmente, evita grandes reformas, mas isto não interessa aos governantes, sem grandes reformas, grandes obras o serviço não aparece e os gastos são muito menores, reduzido a chance do superfaturamento.
É muito fácil transferir a culpa para as administrações anteriores e continuar fazendo o mesmo alegando o alto custo, assim se cria o ciclo vicioso e justificam-se novas obras como o meu, o seu, o nosso dinheiro.
Senhores(as) iniciem, criem a mentalidade da manutenção preventiva, tão usado nas empresas privadas, no primeiro momentos o custo será elevado, porém será diluído como os anos e seus sucessores continuarão a realizá-la, pois  virará rotina entre os servidores, ou não?
Pensem nisso com carinho, nossos impostos agradecem.