29 abril, 2016

Sexta...

A receita de hoje é um bom acompanhamento que pode tronar-se um belo prato principal para nossos amigos vegetarianos.

Abobrinha gratinada com queijo
Ingredientes:
1 abobrinha cortada em rodelas
1 cebola picada
1 dente de alho amassado
400 g de muçarela ralada
100 g de parmesão ralado
Orégano a gosto
Pimenta a gosto
Sal a gosto
Azeite a gosto
Preparo:
Em um refratário, distribua um pouco de azeite e monte uma camada com a abobrinha, a cebola, o orégano, o sal, a pimenta, o alho e a muçarela.
Regue com mais azeite e monte novamente outra camada.
Finalize com uma camada de muçarela e polvilhe o parmesão.
Cubra com papel alumínio e leve ao forno pré-aquecido a 180ºC durante 15 minutos.
Retire o papel alumínio e deixe mais 7 minutos.
Está pronto para servir. 


Bom final de semana.

28 abril, 2016

Intromissão...

Quinta...

Tem gente que pensa que é gato, porém isto é aceitável só nos gatos.
Em tempo, adoro gatos...

27 abril, 2016

Pingo sem is...

Terça...

Convocar eleição na iminência de um impeachment é o mais puro dos golpes, mesmo que o senado aprove a tal PEC, além de inconstitucional, constituição escrita por eles.

Vai haver impeachment, gostem os apaniguados petistas ou não, o vice assumirá, pode até ser impedido na seguir do processo, porém, a única maneira de haver nova eleição para presidente é se o TSE cassar a chapa Dilma/Temer este ano, o que já deveria ter feito, como não o fez, por ingerência do próprio governo, postergando para 2017, se cassar a eleição será indireta.

No caso o golpe está escancarado, a ideia do PT é convocar eleição presidencial para outubro com um mandato de dois anos e desta forma lançar o Lula (capo de tutti capi) candidato, só não enxerga a manobra quem não quer; aqueles que sofrem de cegueira seletiva.
Portanto, pressionemos para que o curso natural do processo ocorra, com ou sem impeachment, o Senado que decida.

E se a presidente já acordou, descobriu que não governa mais, que pare com o “mimimi” e peça pra sair, o que seria uma saída mais honrosa, se é que eles saibam o que isso significa.

Quanto a um possível novo governo, não se iludam, nada poderá fazer sem o apoio do Congresso, que, como sabemos, não venderá barato este apoio.

Assim caminha a mediocridade...

26 abril, 2016

Ineptos...

Terça...

Existe uma premissa em informática, daquelas derivadas das leis de Murphy, que afirma que se alguma coisa puder dar errado, dará no pior momento possível, ou, nada está tão ruim que não possa piorar que se aplica a Saúde em Joinville.

O Hospital Infantil está restringindo atendimento por falta de repasse de verba do governo estadual, a ponto dos salários dos médicos estarem atrasados, isto ultrapassa o limite do absurdo.
Enquanto isso os Centros Sociais, entidades que desenvolvem atividades de saúde preventiva, pois manter pessoas em atividades é uma delas, passam por crise semelhante, estão sem receber as verbas municipais.

Com ou sem aumento da arrecadação, Saúde e Educação devem ser prioridade de qualquer governo, sem exceção, até por serem essenciais ao desenvolvimento, pois cidadão saudável e culto produz mais e melhor, portanto, proporciona a produção de arrecadação.

A falta de investimento em Educação, algo já muito debatido por aqui, é útil aos governos, pois cidadãos instruídos não permitiriam, muito menos aceitariam as situações supracitadas, ou seja, ignorantes úteis.
Quanto à falta de investimento em Saúde é burrice, na acepção da palavra, pois há uma relação inversa em curso, quanto menos se investe mais se gasta, pois a falta de investimento em saúde preventiva cria overdose de casos na curativa, que também está sofrendo por falta de verba.

Ou seja, a população que se vire, pios está a mercê de governos ineptos, incompetentes e ineficazes.
Outubro vem ai, comecemos a passar o Brasil a limpo por nossas cidades, é fácil, é simples, é só querer e extremamente necessário.

Assim caminha a mediocridade...

25 abril, 2016

Inconvenientes...

Segunda...

O tempo passa e algumas coisas não se alteram em Elliv Nioj, a falta de visão comercial de muitos setores do feudo remonta ao século passado, ou melhor, ao milênio passado.
O feudo está aproximando-se dos 600 mil habitantes com uma estrutura do tempo que possuía 200 mil, não, hoje não me refiro ao transporte coletivo ou a (i)mobilidade urbana, mas ao que ocorre nos finais de semanas e nos feriados.

Comecemos pelos restaurantes, procure uma para almoçar em um domingo, não vale os dos shoppings e/ou os “self services” (os famosos bandejões), excluindo os de alguns hotéis, os demais estarão fechados, a mesma regra vale para os feriados.
Piora no jantar, ai vale para todos os dias da semana tente procurar um aberto após as 23h, vais comer sanduíche e olhe lá.

E o comércio? Acordos do milênio passado impedem que abram quando bem entenderem, pela lógica, se estou vendendo algo em um ponto fixo, preciso que os possíveis clientes venha até mim, portando devo estar aberto nos horários e dias que eles possam vir, o que está longe de acontecer.

Com a crise se avolumando torna-se fundamental estra com as portas abertas nos horários que a as pessoas estão disponíveis, os grandes magazines já descobriram isso.
Como sei que nada vai mudar, está enraizado na cultura comercial feudal, para por aqui, pois sei que é “chover no molhado”, ou não?

Assim caminha a mediocridade...

PS.: Não existe uma cidade assim, só na vaga imaginação deste que vos escreve.

22 abril, 2016

Sexta...

Há duas sextas atrás publiquei a receita de uma versão de frango assado fazendo menção aos almoços de domingo da “mama”, “oggi abbiamo una pasta per accompagnarlo.”

Tagliatelle com aspargos e presunto
Ingredientes:
500 g de tagliatelle
1 ramo de aspargos verdes frescos
300 g de presunto em lascas
50 g Parmesão em lascas
1 ramo de sálvia
2 dentes de alho picado
Sal
Pimenta do reino moída
Azeite
Preparação:
Cozinhe o macarrão em água temperada com sal, pimenta e um fio de azeite conforme o tempo da embalagem.
Prepare os aspargos, cortar as pontas mais grossas e lenhificadas. Salteá-los em azeite.
Quando estiverem mais moles, adicione a sálvia, o alho picado, o presunto e tempere com sal e pimenta, salteie até estarem no ponto.

Servir a massa com os aspargos, presunto e raspas de parmesão.

Bom final de semana.

20 abril, 2016

Pingos sem is...

Quarta...

Para fazer jus ao nome do blog vamos a mais uma polêmica, principalmente após o show de horrores proporcionado pelos nobres deputados na votação pela aceitação do processo de impeachment.
Precisamos de uma reforma política urgente, abrangente, que crie regras e limites, não só para evitar a criação de partidos sem a mínima ideologia, mas, principalmente, para os postulantes a cargos públicos.

A primeira delas, fazer valer o projeto Ficha Limpa, inclusive ampliando-o, não poderá concorrer quem estiver sendo investigado por corrupção e/ou processos cíveis, já limitaria muito.
Criar idades mínimas para a ocupação de alguns cargos, principalmente os legislativos, que são os cargos que constitucionalmente mandam na cidade, no estado e no país.
Por exemplo, para vereador 21 anos, deputados (estadual ou federal) 30 anos, senado 45 anos, desta forma se exigira um mínimo de experiência de vida para a ocupação do referido cargo.

Assim como vincular níveis acadêmicos para os mesmos, no mínimo ensino médio completo, quando o ideal seria nível superior, não que isto garanta um nível muito alto, pois na última vimos um deputado de alto grau universitário cuspindo em outro, uma demonstração de falta de educação e descontrole incrível.
E não venham com as desculpas esfarrapadas de que quem vota pode ser eleito, isto é um sofisma tolo.

Outra medida interessante seria, como fazem alguns colégios e algumas universidades, criar um curso interno das referidas casas de nivelamento de português e matemática básica, desta forma, talvez, o nível dos discursos melhores, os esses voltem a fazer parte do plural das palavras e a utilização da colocação pronominal evite o “se chama-se”.

E antes que perguntem o porquê da matemática, a resposta é simples, para desenvolver o raciocínio lógico, pois sem ele não conseguimos estruturar um texto, com ele evitamos aqueles emaranhados de falas desconexas proferidas na votação. Simples assim.

Assim caminha a mediocridade...

19 abril, 2016

Decoro, ou a falta dele...

Terça...

Que a sessão da Câmara Federal do último dia 17 foi um show de horrores não há dúvidas, a falta de educação, a incapacidade de raciocínio lógico, o destempero, a assassinato a língua portuguesa, o crime a honra, etc., tornaram-se lugar comum, uma vergonha em rede nacional.

Pudemos comprovar ao vivo e em cores a péssima qualidade do nosso Congresso, alguns deputados não conseguem articular uma fala de 30 segundo sem ler, isto que a maioria não votava por si, votava pela família, partido, porque A ou B pediu, e afins, ou seja, não tem opinião, a famosa vaquinha de presépio; e isto vale para os dois lados.

Pior os que se abstém, covarde que não defendem sua convicção, não enfrentam, ao contrário do presidente do PR, que enfrentou o partido, renuncio e votou sim.
O que menos importa é a posição, se fosse ao contrário também seria exemplo, teve coragem de defender o que pensa, se o partido não concordar azar do partido.
Assim como ele houveram outros(as), que, provavelmente, serão punidos pelos partidos.

Muitos alegaram sobre a tal fidelidade partidária, tudo bem, mas pergunto, que fidelidade? Pois a maioria deles estava “mamando” no governo até ontem, mudam a ideologia do dia para a noite e exigem fidelidade.
Na melhor linha do não tente entender, apenas aceite.

Já os partidos da situação (PT, PCdoB, PSOL...) precisam entender, que no berro, na alta de educação, no desrespeito não se chaga a lugar algum, só arrebata antipatia, os trona distantes do eleitor de bem.
De nada adianta vociferar “aluta continua”, “a luta está apenas começando”, “não aceitaremos”, etc., não nos amedrontam, apenas criam um clima beligerante desnecessário.

Como já escrevi, sabem perder é uma arte que poucos dominam, pois é melhor perder com honra e aceitar do que sofrer buscando desculpas quimeras, que satisfazem o ego, mas afastam a realidade.


Assim caminha a mediocridade...

18 abril, 2016

Elliv Nioj

Segunda...

Se existe algo para os habitantes de Elliv Nioj se orgulharem e a Educação, entra alcaide, sai alcaide, ela continua entre as melhores do reino.
Bem estruturada, com profissionais de bom nível, vem resistindo às sandices governamentais.

A mais recente diz respeito ao corte da verba para a compra de uniformes escolares com a alegação de que os estudantes já o possuem, portanto não precisam, só os novos alunos e/os que tenham crescido.
Como se pré-adolescentes não crescessem como mato em clima quente e úmido.

Que esta administração não acerta uma não é novidade, agora economizar em Saúde e Educação é burrice extrema.
Gostem ou não, aplicar em Educação Básica é fundamental o desenvolvimento do feudo, do estado do reino, resolve, inclusive, muitos problemas de saúde que nascem da falta de higiene, que embora deva ser ensinada em casa acabe sobrando para a escola.

Povo estudado aprende a pensar, analisar, decidir, algo que não é bom para alguns governantes, aliás, para a maioria deles.

Assim caminha a mediocridade...

PS.: Esta é uma obra de ficção, qualquer semelhança com a vida real será mera coincidência. Ou não?

15 abril, 2016

Sexta...

A receita de hoje é cremosa, ligeiramente picante e leva um ingrediente tipicamente nacional.

Camarão ao curry e alho poró
Ingredientes:
1 kg de camarão médio
1 colher de sopa de suco de limão
Sal a gosto
2 colheres de sopa de azeite
1 alho poró  picado
1 dente de alho picado
50 ml de cachaça
1 colher de sopa de curry em pó 
½ xícara de caldo de camarão caseiro 
Pimenta vermelha a gosto
100 g de creme de leite
Amido de milho (se necessário) 
Preparo:
Limpe o camarão e reserve as cascas.
Tempere o camarão com sal e o suco de limão. 
Refogue o alho poró no azeite até ficar macio. 
Acrescente os camarões e refogue rapidamente até que fiquem rosados.
Acrescente a cachaça e em fogo alto e flambe.
Junte o curry em pó, a pimenta vermelha e o caldo de camarão.
Deixe ferver, adicione o creme de leite, misture bem, verifique a cremosidade, se necessário engrosse com um pouquinho de amido de milho.
Sirva com arroz branco.

Caldo de camarão caseiro
Ingredientes:
Cascas e cabeças de um quilo de camarão
1 colher de sopa de óleo
½ cenoura pequena picadinha
1 talo de alho poró
1 pedaço de aipo
½ cebola pequena em lascas
500 ml de água
Preparo:
Refogue os legumes no óleo, acrescente as cascas e cabeças e refogue até ficarem rosadas. 
Junte a água e deixe ferver. 
Cozinhe em fogo bem baixo por 30 minutos, coe e utilize.

Bom final de semana.

14 abril, 2016

Evidências...

Quinta...

As evidências devem mudar as nossas verdades, isto no mundo normal, no caso do governo atual é lenda.


13 abril, 2016

Pingos sem is...

Quarta...

Estamos na iminência da troca de comando, ou melhor, de presidente, o que pode não significar muito, a não ser que o novo (?) governo tome alguma atitudes corajosas, algo que duvido que aconteça.
Pois bem, vamos a elas.

Primeira e mais urgente, reduzir custos de maneira racional, por exemplo, contando o número de ministérios pela metade e, consequentemente, todos os cargos comissionados relativos aos mesmos, incluindo alguns (muitos) desnecessários nos ministérios restantes. Desta forma este custo cai pela metade.  Simples assim.

Realizar uma reforma fiscal real, diminuindo drasticamente o “custo Brasil”, pois, por mais incrível que pareça, com menos impostos pode-se arrecadar mais, pois possibilita o aumento da circulação de bens e produtos.

Quanto a PETROBRAS, profissionalizar a direção eliminando a ingerência política na empresa é essencial; e uma maneira de ajudar a recuperação financeira é diminuir a carga de impostos no litro do combustível, mantendo o valor do litro, amentar-se-ia o arrecadado sem alterar o valor, os seja sem onerar (mais) o consumidor.

Para que isto aconteça, como escrevi no primeiro parágrafo, é preciso coragem, além disso, vontade e pro atividade, alguém acredita?

Assim caminha a mediocridade....

12 abril, 2016

Febeapá...

Terça...

Assisti parte da votação do relatório do processo de impeachment, na verdade a parte final, quando alguns “líderes” se manifestavam, um verdadeiro FEBEAPÁ - Festival de Besteiras que Assola o País (Stanislaw Ponte Preta).

Primeiro algo surreal, o PMB (Partido da Mulher Brasileira) é representado por um líder, sim, um homem, melhor nem tentar explicar.
Na parte real os partidos da situação, aqueles que afirmam não ter havido crime, que estão de acordo com a corrupção endêmica instituída, sentido que perderiam feio, partiram para o ataque, com a velha tática verborrágica, o argumento de quem não tem argumento, ou, neste caso os mais educados (sim o termo é este), tentando desqualificar o crime no estilo os anteriores também fizeram, por que não podemos fazer?

O que importa é que o primeiro passo foi dado, o próximo é a votação na Câmara, onde outro show de horrores deve acontecer, com deputados misturando alhos com bugalhos, “jogando pra galera”.

Talvez um dia aprendam que não se convence alguém aos berros, a fala cativante, cadenciada é muito mais eficaz, principalmente quando vem acompanhada de argumentos plausíveis, se é que eles sabem o que isso significa.

Assim caminha a mediocridade...

11 abril, 2016

Elliv Nioj...

Segunda...

Que o sistema de saúde está doente em todo o reino não chega a ser novidade, porém o caos que se tronou em Elliv Nioj, devido a pífia administração feudal atual é caso de polícia.

Descreverei dois casos que demonstram o resultado da irresponsabilidade na gestão da saúde, ou melhor, na administração, pois é falha do poder público.
Estão faltando materiais, insumos e afins, para a realização de atendimentos corretos, no laboratório municipal falta glicose, entre outros produtos, isto significa que os 40 exames de acompanhamento gestacional não podem ser realizados, apesar de agendados, talvez chegue no mês que vem.
Enquanto isso o laboratório do maior hospital da região, que é feudal, as coletas para exames sanguíneos, com um hemograma, são realizadas em tubos de ensaio pois há falta de tubos adequados, quem é da área entende do que estou relatando, um absurdo.

O pior é saber que assim como a Saúde as demais áreas estão no mesmo estado, falimentar, ou melhor, menos uma, a Educação, que anda sozinha, tanto que após 8 anos de administração desastrosa seguidos ela segue com uma das melhores do reino, mais isto é assunto para outro dia.

Pergunto: Por que esta alcaide ainda continua no cargo?

Assim caminha a mediocridade...


PS.: Esta é uma obra de ficção, sinceramente, não creio haver uma cidade real na qual aconteçam tamanhos absurdos.

08 abril, 2016

Sexta...

O bom frango assado dos almoços dos domingos da “mama” com uma nova roupagem.

Frango com mel e páprica
Ingredientes:
1 frango
3 dentes de alho picados
Sal e pimenta-do-reino
Suco de 1 limão
2 colheres sopa de manteiga
2 colheres sopa de mel
1 colher chá de páprica picante
Preparo:
Corte o frango em pedaços.
Coloque em uma vasilha e tempere com o alho, sal, pimenta e o suco de limão e reserve.
Numa panela pequena derreta a manteiga sem deixar ferver.
Retire do fogo e acrescente o mel e a páprica, misture até dissolver bem.
Coloque os pedaços de frango num prato refratário levemente untado.
Por cima despeje o molho preparado.
Cobra com uma folha de papel alumínio.
Asse em forno pré-aquecido a 180ºC por aproximadamente 1h.
Quando estiver quase pronto remova o papel alumínio e deixe dourar bem.


Bom final de semana.

06 abril, 2016

Pingos sem is...

Quarta...

A que pontos chegamos, um ministro do STF, órgão defensor da Constituição (como eles se definem insistentemente), rasga a mesma e interfere em decisão exclusiva do presidente da Câmara Federal.

Rege a Constituição a independência dos poderes, sendo assim, é muito estranho, para não escrever nada pior, que um dos juízes do renomado órgão tome uma decisão revogando uma decisão do presidente da Câmara sobre o impeachment do vice-presidente, mais estranho ainda é que o referido magistrado não se manifestou quando das negativas aos pedidos de impeachment da presidente, onde o crime de responsabilidade fiscal está provado.

Pois bem amigos, quando até a justiça toma medidas com pesos variados, defendendo certo ParTido só nos resta uma saída, aquela que em tecnologia de informação chamamos de shutdown.
Em tempo:
Assim caminha a mediocridade...

05 abril, 2016

Desespero ou destempero?

Terças...

O nobre Advogado Geral da União, que já ocupou o cargo de Ministro da Justiça utilizou uma tática de que sabe que não tem razão em uma discussão, partiu para o ataque, que o Presidente de Câmara está envolvido em diversos malfeitos não nos resta muitas dúvidas, mas não é justificativa para abonar os crimes de responsabilidade fiscal, crime este que ele afirma não ter ocorrido.
No fundo, entendo a posição dele, afinal é pago para defender o indefensável, precisa cria fatos que desviem o foco da ação, na doce ilusão que convence alguém.

Sabemos que o processo de impeachment pode virar uma grande “pizza”, pois o voto pelo não está valendo algo em torno de um milhão de reais, valor que nos moldes petista é pouco, mas alguns “partidecos”, as famosas legendas de aluguel, é um bom dinheiro, ainda mais por cabeça.
Portanto, fiquemos atentos, eles são ardilosos, todo e qualquer movimento escuso deve ser divulgado amplamente.

Claro que ninguém é obrigado a ser a favor ou contra, mas deve ser de maneira lícita, honesta; conceitos ausentes, ou melhor, em baixa atualmente. 
Porém que fique bem claro aos deputados e senadores que votarem contra, usaremos o nosso direito de divulgar amplamente seus nomes, os nome dos que estão surdos ao clamor da maioria absoluta da população brasileira, que berra a plenos pulmões: “FORA DILMA”!


Assim caminha a mediocridade...

04 abril, 2016

Segurança...

Segunda...

Elli Nioj está passando por um problema seríssimo, a segurança, ou melhor, a falta dela, um problema que, de certa forma, foge da alçada do alcaide, pois por definição constitucional é deve do Estado, ou seja, do governador geral.

Raro o dia que não ocorre um assassinato, diversos assaltos, roubos e afins.
Apesar de ser o maior feudo do Estado, possuir a maior população, o maior eleitorado e ser a quinta maior economia do Reino é relegada a segundo plano, a capital, que possui metade de nosso tamanho possui mais que o dobro de policiais, proporção que não foi alterada nem quando o governador geral foi um renomado político do feudo.
Só lembram de passar pelo feudo na época das eleições.

Necessitamos de investimentos urgentes, sendo que não se trata só do número de policiais, mas da qualidade do treinamento, das condições de trabalho, do uso correto das tecnologias, pois não adianta tê-las e não saber utiliza-las.
Aliás, a simples presença de um policial em ronda ajuda a reprimir.

Está na hora de nos unirmos e cobrar enfaticamente de quem de direito, pois assim com na saúde, a agir na prevenção é muito mais eficaz e barato que na cura.


Assim caminha a mediocridade...

PS.: Lembramos se passar de uma obra de ficção, qualquer semelhança com a realidade será mera coincidência.

01 abril, 2016

Sexta...

Oggi abbiamo gli spaghetti, semplice e delizioso, godere...

Espaguete à Matriciana
Ingredientes:
500 g de espaguete nº8
100 g de bacon em cubos
2 colheres de sopa de azeite
1 cebola grande ralada
2 dentes de alho picados
1 xícara de chá de Salsa picada
1 ramo de manjericão
5 tomates picados
Sal
Pimenta calabresa
Parmesão ralado
Preparo:
Aqueça um litro de água até levantar fervura, tempere com três colheres de chá de sal e um fio de azeite, acrescente o macarrão e cozinhe até ficar ao dente, normalmente 8 minutos.
Escorra e reserve.
Enquanto o macarrão cozinha refogue o bacon no azeite, quando estiver dourado, junte a cebola e o alho e deixe refogar, mexendo sempre, até que a cebola esteja transparente.
Acrescente o tomate picado em cubos e o manjericão e continue a refogar. Tempere com sal e pimenta.
Em poucos minutos estará como deve ser: um molho não muito cozido. Acrescente a salsa picada e desligue o fogo.
Coloque sobre o macarrão cozido e salpique queijo parmesão.

Obs.: Se gostar pode usar azeitonas pretas para temperar o molho.


Bom final de semana.