Segunda...
O
tempo passa e algumas coisas não se alteram em Elliv Nioj, a falta de visão
comercial de muitos setores do feudo remonta ao século passado, ou melhor, ao
milênio passado.
O
feudo está aproximando-se dos 600 mil habitantes com uma estrutura do tempo que
possuía 200 mil, não, hoje não me refiro ao transporte coletivo ou a (i)mobilidade
urbana, mas ao que ocorre nos finais de semanas e nos feriados.
Comecemos
pelos restaurantes, procure uma para almoçar em um domingo, não vale os dos
shoppings e/ou os “self services” (os famosos bandejões), excluindo os de
alguns hotéis, os demais estarão fechados, a mesma regra vale para os feriados.
Piora
no jantar, ai vale para todos os dias da semana tente procurar um aberto após
as 23h, vais comer sanduíche e olhe lá.
E
o comércio? Acordos do milênio passado impedem que abram quando bem entenderem,
pela lógica, se estou vendendo algo em um ponto fixo, preciso que os possíveis clientes
venha até mim, portando devo estar aberto nos horários e dias que eles possam
vir, o que está longe de acontecer.
Com
a crise se avolumando torna-se fundamental estra com as portas abertas nos horários
que a as pessoas estão disponíveis, os grandes magazines já descobriram isso.
Como
sei que nada vai mudar, está enraizado na cultura comercial feudal, para por
aqui, pois sei que é “chover no molhado”, ou não?
Assim
caminha a mediocridade...
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