22 maio, 2017

"Pojetos"...

Segunda...

Uma coisa que aprendi com a vida foi que obra em casa, seja do tamanho que for; a primeira coisa a ser providenciada é o famoso aporte financeiro, inclusive e principalmente se formos utilizar recursos oriundos de terceiros.
Isto é primordial para a obra não ficar inacabada ou com a famosa solução “provisória para sempre”.

Escrevo isto por notara que está longe de acontecer na atual administração de Elliv Nioj, o atual alcaide não conclui uma obra sequer, algumas nem na metade chegaram, sem esquecermos as famosas pontes da promessa das duas campanhas, nem do papel saíram, quando existe papel, pois os projetos estão incompletos, quando existem.
È muito fácil colocar a culpa no Reino, no Estado, alegar que está tudo para por que não liberam as verbas, os financiamentos.

A aqueles que desconhecem as regras explico, dinheiro de origem pública para obras é liberado de acordo com o projeto, que deve ser completo, do arquitetônico ao de impacto ambiental, incluído o cronograma de execução, algo que parece muito complexo para a atual administração, aliás, para as últimas administrações.

Assim como o Reino, o feudo sofre com administrações pífias há mais de 13 anos, penas que as operações anticorrupção que estão ocorrendo no Reino não se estendam aos feudos.

Assim caminha a mediocridade...


P.S.: Isto é uma obra de ficção, qualquer semelhança com a vida real será mera coincidência.

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