Terça...
Longe
de ser ingênuo, sabedor que não existe santo na política, confesso que fiquei com um ponto de frustração com ao que fizeram como o Brasil; agora foram longe
demais, que eram “tudo farinha do mesmo saco” era fácil saber, é só pesquisar
sobre os anos 80 para verificarmos todos na esquerda, nos anos noventa alguns
pegaram a linha da esquerda light, algo do tipo, radicais são ELES, mas descobrir
que se reuniram para assaltar os cofres públicos foi espantoso, ou melhor,
decepcionante.
Eis
que ELES chegaram ao poder com um discurso de falso populismo, aquele dos
regimes autoritários, que adula-se os necessitados e locupletando-se no poder,
nadando na corrupção.
Até
ai nada de novo, porém a alcance da teia é que impressionou, pois conseguiram
envolver até a oposição, que se mostrou fictícia.
Reparem
que dos últimos governos, só “pagaram o pato” o Collor e a Dilma, com impeachments
justos que só ocorreram por não serem, verdadeiramente, da turma.
Ocorreram por não terem o congresso sob sua tutela, o que não ocorreu com FHC e
Lula, pois dominavam o congresso e detinham a presidência da câmara, assim
evitavam o andamento dos processos contra eles, que foram vários.
No
caso do Temer, que caiu de paraquedas na Presidência e também detém a presidência
da câmara, os processos de impeachment não deve lograr sucesso, porém o TSE
está com a chance de colocar o País “nos trilhos” cassando a chapa Dilma/Temer,
crimes não faltam para esta cassação.
A
solução é traumática e necessária, pois são os remédios amargos que curam
doenças.
E esperemos
para ver qual “presente” o congresso nos dará, pois a eleição será indireta, podem
esquecer o desejo de eleição direta, além do alto custo, seria rasgar a Constituição,
isto configuraria um golpe, dos grandes.
Assim
caminha a mediocridade...
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