23 maio, 2017

Triste realidade...

Terça...


Longe de ser ingênuo, sabedor que não existe santo na política, confesso que fiquei  com um ponto de frustração com ao que fizeram como o Brasil; agora foram longe demais, que eram “tudo farinha do mesmo saco” era fácil saber, é só pesquisar sobre os anos 80 para verificarmos todos na esquerda, nos anos noventa alguns pegaram a linha da esquerda light, algo do tipo, radicais são ELES, mas descobrir que se reuniram para assaltar os cofres públicos foi espantoso, ou melhor, decepcionante.

Eis que ELES chegaram ao poder com um discurso de falso populismo, aquele dos regimes autoritários, que adula-se os necessitados e locupletando-se no poder, nadando na corrupção.
Até ai nada de novo, porém a alcance da teia é que impressionou, pois conseguiram envolver até a oposição, que se mostrou fictícia.

Reparem que dos últimos governos, só “pagaram o pato” o Collor e a Dilma, com impeachments justos que só ocorreram por não serem, verdadeiramente, da turma.
Ocorreram por não terem o congresso sob sua tutela, o que não ocorreu com FHC e Lula, pois dominavam o congresso e detinham a presidência da câmara, assim evitavam o andamento dos processos contra eles, que foram vários.

No caso do Temer, que caiu de paraquedas na Presidência e também detém a presidência da câmara, os processos de impeachment não deve lograr sucesso, porém o TSE está com a chance de colocar o País “nos trilhos” cassando a chapa Dilma/Temer, crimes não faltam para esta cassação.
A solução é traumática e necessária, pois são os remédios amargos que curam doenças.

E esperemos para ver qual “presente” o congresso nos dará, pois a eleição será indireta, podem esquecer o desejo de eleição direta, além do alto custo, seria rasgar a Constituição, isto configuraria um golpe, dos grandes.


Assim caminha a mediocridade...

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