Quarta...

Talvez
a novidade seja a de que as provas do óbvio estão aparecendo, acabando com a
balela lulopetista que as delações não passam de contos da carochinha com o
intuito de caluniara o maior corrupto da breve história do Brasil.
Assim
como sua discípula mor, que não sabia que os e-mails ficam registrados nos
provedores e saiu a propalar que sua delatora estava mentindo, doce ilusão.
Aliás,
a mitomania é endêmica neste partido e em seus idólatras, que consideram
combate a corrupção como perseguição política.
Outro
assunto encalhado é local, a falta de remédios, desta vez de alguns tipos de
insulina; neste caso a prefeitura culpa o estado, no que está como a razão,
porém nada faz para resolver, desta forma, quem se “ferra”, só para variar, é o
paciente, que, pelo que notamos, não passa de um mero detalhe.
Assim
caminha a mediocridade...
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