Terça...
Era
uma vez uma presidente que gostava de andar de bicicleta, que confundiu o governo
com este esporte e praticou saques a descoberto nos bancos estatais para tentar
cobrir contas governamentais, as famosas pedaladas.
Em
suma, este dinheiro foi usado para encobrir os “rombos” orçamentários causados
pelos benefícios sociais que garantiram a reeleição, além dos desvios, que não
são poucos.
Claro
que isso é crime de responsabilidade fiscal, e assim sendo, leva a cassação (difícil
devido ao aparelhamento) e/ou ao impeachment (que precisa de 2/3 do Congresso),
isto em um país que prima pela honestidade.
Como
o órgão que confirma este tipo de crime, ou melhor, quem valida as contas
governamentais é a Controladoria-Geral da União (CGU), que já deu sinais de
reprovação das contas e comprovação do crime supracitado, a “turma”
governamental iniciou um processo de difamação dos Ministros, de diminuição de
poderes e de divisão do órgão, inclusive tentando o impedimento do relator, o
que demostra o desespero para encobrir os malfeitos, termo adorado pela
presidente.
Sendo
assim, se não pelo dinheiro ilegal oriundo do “petrolão” utilizado na campanha,
este governo é ilegítimo por crimes constitucionais, simples assim, gostem ou
não.
A
pergunta que fica é até quando a sociedade do bem aceitará este descalabro
governamental inertemente?
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