Segunda...
Elliv
Nioj, como a maioria dos feudos, possui uma malha viária extensa, mal projetada
e pessimamente administrada, até por que a Alcadia não possui engenheiro de
tráfego em suas fileiras de serviçais, apenas alguns arquitetos urbanistas, que
confundem urbanismos com controle de trânsito.
Criam
alternativas sem consulta a população, sem considerar o fluxo comercial, a mobilidade;
não aceitam sugestões, pois se consideram os donos da razão, por mais
estapafúrdias que as mesmas sejam, como a criação de “trinários”, termo criado
por eles, que concentram o trânsito em uma via de ida e duas de retorno, ou
vice-versa, o que engarrafa a via de ida, normalmente uma via de fluxo normal
até a intervenção.
Justificam
que as mudanças esdrúxulas agilizam o transporte coletivo, que por ser caro,
ineficaz e ineficiente, serve a 5%, isso mesmo, apenas 5%, da população feudal.
Imagino
se os softwares de auxílio de rota levassem em conta o trajeto ideal de
deslocamento, seriamos multados, ou pior, causaríamos sérios acidentes, já que
estaria programado para usar a lógica, que depende da inteligência, algo em
falta.
Sendo
assim, continuaremos a penar em “encarroçamentos”, pois pode trocar o alcaide, que
nada mudará, este pensamento (se é que existe algum) já está enraizado nos
meandros do planejamento?? “alcadista” de trânsito.
Assim
caminha a mediocridade...
N.A.:
Este texto pertence a uma obra de ficção,
qualquer semelhança com a realidade será mera coincidência.
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