Segunda...
Estamos
passando por um período de falta de criatividade como nunca havia acontecido na
alcadia de Elliv Nioj, que se configura ampla total e irrestrita.
Do
alcaide até o porteiro, é um festival de mesmice, de insistência no equivoco.
Não enxergam a lógica, pois não admitem erros mesmo que explícitos, muito menos
aceitam sugestões, depois reclamam da “judicialização” (neologismo cunhado pelo
alcaide)
Se
a Saúde do feudo vai mal, a tal mobilidade urbana nem existe, pois insistem em
um sistema de transporte coletivo lento, poluente, ineficiente, ineficaz e
caro, demostrando não conhecer o perfil da população local.
O
eliviniense é individualista por tradição, quando em priscas eras, era adepto
da bicicleta, muitos ainda o são, um veículo individual, que pode ser controlado
pelo condutor, podendo se deslocar para onde desejar, a hora que bem entender
e/ou necessitar.
Claro
que o feudo evoluiu e desprezou este modal, hoje é uma aventura pedalar pelas
veredas locais.
Assim
como o feudo, os habitantes também evoluíram nos seus modais de transporte,
conforma a necessidade, uns para moto, outros para automóveis, veículos nos
quais mantém o controle, ou seja, individuais.
Parece-nos
lógico que este tipo de pessoa só altera seu modal de transporte para coletivo
se o mesmo proporcionar, no mínimo, o conforto que ele possui atualmente e,
claro, o custo/benefício justificar. O resto é prosopopeia para acalentar
bovinos.
Assim
caminha a mediocridade...
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