Quarta...
Na idade média os Reis para custear suas gastanças
bélicas e péssimas gestões
aumentavam impostos, inclusive causando a revolta da
Derrama por estas terras.
Como a história é cíclica, principalmente quando se
trata de erros contra a população, o governo atual não cogita aperfeiçoar, “enxugar”
a administração, mas sim aumentar impostos para cobrir gastos, é mais fácil
transferir a conta do que cortar custos, cargos comissionados, combater a
corrupção, diminuir o custo Brasil para alavancar a economia.
Estas ações não contentam políticos, pois seus
asseclas perdem cargos, criam-se ministérios, secretarias para poder “acalmar”
determinadas classes e gerar “empregos”, um exemplo recente foi o do Min. da
Cultura, que foi recriado.
Assim como é mais fácil cortar o orçamento é mais fácil
que cortar cargos.
Isto não importa o governo nem o nível do mesmo,
acontece no Federal, Estadual e Municipal, vide casos do ICMS, do ISS, do IPTU,
o primeiro a cargo do Estado o segundo e terceiro do Município, apertou
aumenta-se a alíquota, diminui-se o desconto, tudo em prol da “saúde”
financeira. E o povo? O povo que se exploda.
Falando em IPTU, foi só a Prefeitura cogitar a
implantação do IPTU progressivo para áreas vazias no centro da cidade que os
poderosos proprietários de grandes vazios urbanos berrarem, inclusive a associação
comercial, afinal este não dá para repassar para o custo do produto do serviço,
ou seja, transferir para o “povão”.
Assim caminha a mediocridade...
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