23 agosto, 2017

Chuvas e trovoadas...

Quarta...

O governo atual decidiu privatizar a Eletrobras, atitude corretíssima, se alguém tem dúvida disso considere a opinião dos lulopetitas, eles são contra, isso, por si só, já é um sinal de que estão fazendo a coisa certa.
A Federação deve ser responsável por quatro pilares da sua administração, saúde, previdência, educação e segurança, os demais devem ficar a cargo da iniciativa privada.

Desta forma a arrecadação tornar-se-á suficiente, ou próxima disso, além de diminuir de forma significativa os “cabides” de empregos, o custo de operacional, etc.
Claro que uma reforma dessa não se faz do dia para noite, muito menos é fácil, principalmente em um país no qual o governo está “metido” até na geração de riquezas.

Imaginem a Petrobras sem influência política na administração, arrisco dizer que seria duas vezes maior do que é hoje, no mínimo.
Claro que tudo isso passa pela reforma tributária, que se bem realizada, dará aos estados e municípios maior poder de realização, claro que nas mesmas quatro áreas.

O ônus maior é do município que “herdou” toda a infraestrutura.
É nesse caso que a reforma tributária tem grande função, vou usar o exemplo de Santa Catarina no caso do ICMS, pela lei em vigor, basicamente, cinco municípios sustentam todos os demais, pois arrecadam mais que todo resto dos demais somados, sendo que para o que mais arrecada não retorna 10% do total arrecado, chamo a isso de confisco.
Desta forma alguns recebem mais do que arrecadam, assim é fácil, isso é o famoso “cumprimentar com o chapéu dos outros”.

Com certeza deve haver uma divisão mais justa para quem realmente arrecada, por exemplo, o estado fica com 25%, o município arrecadador com 25%, os outros 50% divide-se entre os demais, pelo simples fato que municípios que mais arrecadam possuem mais despesas.
E que não gostar que vá chorar na cama que é lugar quente.


Assim caminha a mediocridade...

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