30 novembro, 2015

Invasões...

Segunda...

Em pleno século XV acontece um fato quiçá interessante em Elliv Nioj, áreas de preservação permanente são invadidas, constroem “casas” irregulares depredando a natureza.
Como são invasões não recebem água, energia elétrica, infraestrutura, ou seja,
vivem como no século XIV, até serem descobertos.

Ai começa a novela, por ser área de preservação, tem que sair, assim diz a lei, por sinal, certíssima, até aparecer o pessoal dos direitos humanos, apoiados por algum promotor, que decretam que só saem dali se a alcadia prover outra moradia, isto quando não exigem a legalização e a urbanização.
Do outro lado vem o Mistério Feudal exigindo a recuperação imediata da área degradada.

Pois bem, geralmente vence o irregular, existem vários exemplos pelo feudo, de onde tiramos a conclusão que fomos uns tolos, trabalhando, pagando onerosamente para obter uma residência, mesmo que precária, pois é muito mais fácil assim, afinal os custos serão rateados com os demais moradores com a arrecadação de impostos e mais impostos.

Assim caminha a mediocridade...


PS.: Sorte que isto só acontece no mundo virtual, imaginem se isso acontecesse no mundo real.

27 novembro, 2015

Sexta...

Hoje temos uma receita fácil, ousada com certo requinte e com um toque de brasilidade.

Filé-mignon ao molho de jabuticaba com batatas gratinadas
Ingredientes:
4 medalhões de filé-mignon
½ colher de poivre vert (pimenta-do-reino verde)
200 g de jabuticabas pretas
2 colheres de açúcar
Pimenta-do-reino branca a gosto
6 batatas cortadas em lâminas
½ litro de creme de leite fresco
Queijo parmesão a gosto
Azeite
Preparo:
Cozinhe as jabuticabas com o açúcar, não deixe caramelizar. Bata no liquidificador e passe pela peneira.
Leve para reduzir por três minutos.
Acrescente poivre vert.
Corte as batatas em lâminas e cozinhe com creme de leite fresco, até ficarem macias.
Coloque em um refratário e cubra com queijo parmesão. Leve ao forno até ficarem douradas.
Tempere os medalhões com sal e pimenta a gosto.
Em uma frigideira bem quente, frite com um fio de azeite (cerca 3 min. cada lado),
Cubra os medalhões com o molho de jabuticaba e sirva com batatas gratinadas.


PS.: caso não encontre pimenta-do-reino verde substitua por pimenta rosa ou pimenta-do-reino preta bem moída.

Bom final de semana.

25 novembro, 2015

Administração

Quarta...

Administração é uma ciência interessante, com diversas linhas, porém convergem para dois lados.
Temos o administrador voltado, puramente, para os resultados e o voltado para a excelência.

O primeiro visa lucro sem preocupar-se com a qualidade; usemos o serviço de saúde como exemplo, existem materiais de determinadas marcas que proporcionam melhor qualidade de serviço e “conforto” ao paciente, como agulhas de ótima penetração, que custam mais, e as que “rasgam” a pele, este administrador escolherá a mais barata, pois o custo é o que importa.

O segundo tem como meta o serviço, visa o custo/benefício, ou seja, o melhor com o melhor custo, pode não comprar a melhor agulha, porém comprará uma muito próxima, pois sabe que materiais de qualidade melhoram o desempenho, neste caso, o “conforto”, evitam o retrabalho e o descarte diminui exponencialmente.

No caso de Joinville, tudo nos leva a crer, que a cidade está sendo administrada por pessoas adeptas do primeiro exemplo, notamos a queda de qualidade em diversos serviços, que vai de uma simples agulha ao asfalto aplicado nas ruas.

Isto quando os insumos são adquiridos, pois os empenhos estão “desempenhados”, as licitações não passam da primeira fase, quando passam, ou seja, não chegam à fase final, não são comprados.
Ainda não descobri se isto acontece por incompetência ou por “sugestão” superior, suspeito que ambas premissas sejam verdadeiras.


Assim caminha a mediocridade...

24 novembro, 2015

Calado

Terça...


Diante de tanta impunidade, inclusive da que assisti ontem, hoje me calo.


23 novembro, 2015

Elliv Nioj

Segunda...

 
Elliv Nioj é sui generis, principalmente na área administrativa, ao menos do atual alcaide, que para economizar prefere alterar os direitos salariais dos servidores a mexer com os apaniguados.

Além de dever para a previdência social (improbidade), agora pelo seu raciocínio enviesado, quer cortar o vale alimentação dos servidores em férias ou de licença por motivo se saúde, algo em torno de R$ 200,00 por servidor, que pode ser pouco para ele, que até abriu mão do salário, mas representa muito para a maioria dos servidores que recebem um minguado provento.
Esta é apenas uma das aberrações previstas.

Porém, em momento algum, cogita diminuir o número de secretarias, os cargos comissionados, a cota publicitária, pois é mais fácil descontentar os servidores, e menos perigoso, do que desagradar os “aliados” e seus asseclas.
Lembrem-se, ano que vem tem eleição, a limpeza deve começar em casa, neste caso no feudo.

Já o time de pé na bola local, espalhando-se na incompetência da alcadia, caiu para a segunda divisão.
Os elivianos merecem “coisa” melhor.

Assim caminha a mediocridade...


PS.: Ainda bem que isto só acontece no virtual, já imaginaram que péssimo prefeito seria se existisse.

20 novembro, 2015

Sexta...

A receita de hoje é do estilo “Mangia che ti fa bene!”.

Ossobuco com polenta cremosa
Ingredientes:
4 unidades de músculo traseiro bovino 
5 de tomates maduros
250 ml de vinho tinto seco (cabernet)
1 “bouquet garni” (manjericão, louro, orégano, alecrim e tomilho)
Alho e cebola picados a gosto (eu gosto de muito)
1 pimenta dedo de moça picada
Cheiro verde picado
Sal a gosto
1 l de caldo de carne ou legumes
200 g de fubá
2 colheres de sopa de manteiga
½ copo de requeijão
Preparo:
Comece pelo ossobuco:
Em uma panela grande, coloque um fio de azeite e frite cada pedaço do ossobuco para selar (até ficar dourado).
Retire a carne, coloque mais um fio de azeite na panela e refogue o alho e a cebola.
Volte a carne para a panela, tempere com sal e pimenta, coloque o bouquet garni e o vinho.
Corte os tomates em quatro e bata no liquidificador com uma pitada de sal, acrescente este molho a panela, se precisar, acrescente um pouco de caldo para ajudar (depende da potência do liquidificador).
Deixe cozinhar lentamente até a carne ficar bem macia (mais ou menos 1 hora e meia), acresça um pouco de água (ou caldo de carne) se necessário.
Enquanto a carne cozinha, braços fortes para mexer a polenta.
Ferva o caldo e despeje o fubá lentamente, sempre mexendo para não empelotar.
O fubá demora uns 30 minutos para cozinhar.
Quando a polenta estiver cozida, desligue o fogo e misture a manteiga e o requeijão.
Sirva o ossobuco sobre a polenta.

Dicas:
–Sem tempo para esperar o cozimento lento da carne? Faça a receita do mesmo jeito, só que na panela de pressão. Basta deixar por cerca de 40 minutos.
–Pode usar aquela polenta pré-cozida, que cozinha mais rápido, não é pecado.


Bom final de semana.

18 novembro, 2015

Pingos sem is...

Quarta...

O que mais assusta no mar de lama de Mariana é que precisou um fotógrafo famoso ensinar ao desgoverno o que fazer e como fazer, ainda assim, apesar dos belos discursos pontuais, na mão deste governo, corre o risco de não sair do papel, se chegar a ir para o papel.
A verdadeira noção do tamanho da tragédia ambiental foi dada pelos índios no JN de ontem, “mataram nossa mãe”, confesso que me emocionei com a pureza (e tristeza) nos olhos de quem falou; nós “caras pálidas” não temos a noção da relação indígena com a natureza, apenas sabemos locupletarmos dela deixando-a abandona logo após.

Já pelas cercanias dos mangues do norte catarinense, um candidato a prefeito fez grande alarde sobre a ponte que construiria se eleito fosse, o foi.
Quanto a ponte, virou lenda, a desculpa oficial é que o Estado não destinou verba, porém um amigo questionou  o Estado e obteve a seguinte resposta (sic) Não foi apresentado projeto para captar recursos. O governo será parceiro quando for houver projeto e licenciamento ambiental.”
Ou seja, como (quase) tudo nesta administração, falta o projeto, já virou rotina.
O difícil é aceitar que ainda temos 13 meses e onze dias desta “pseudo administração”.


Assim caminha a mediocridade...

17 novembro, 2015

Tragédias

Terça...

A que ponto chegamos com a “esquerdopatia” no Brasil, discutir qual a tragédia mais importante, que não devemos nos solidarizar com quem não é brasileiro, com se as tragédias fossem dimensionáveis, senão para aqueles que a sofrem.
São casos diferentes, cada qual com seu mérito, porém nos parece lógico crimes hediondos tomarem destaque mundial, ainda mais envolvendo inocentes.

O que aconteceu em Mariana foi um crime culposo, que envolve omissão e resulta em catástrofe, tanto humana com ecológica, de custo inestimável, que deve ser investigado com rigor e isonomia. Que os culpados sejam punidos, embora não existe punição mensurável para tamanho estrago.

Já o ocorrido em Paris nos remeta à Idade Média, onde se mata em nome de Deus, neste caso deus, pois este deus assassino só existe na cabeça deturpada destes assassinos.
O Islã não merece que façam isto com sua religião, a mesma sandice que os católicos fizeram nos séculos macabros, impor seu deus a força, ou matar os infiéis.
Os princípios básicos de muitas religiões são: Amar a Deus sobre todas as coisas e fazer ao próximo o que deseja que ele faça a ti; não creio que matar esteja neste contexto.

Portanto gente, saibamos separar “alhos de bugalhos”, cada tragédia tem que ser respeitada, garanto que é bem melhor viver assim, respeitando a opinião dos outros, mesmo que não estejamos de acordo, isto é civilidade, simples assim.

16 novembro, 2015

Segunda...

Pelo o que tenho observado, se não acontecer nenhum “milagre”, esta semana Elliv Nioj conhecerá o verdadeiro potencial administrativo do seu alcaide, uma nova teoria, que eleva a segundo plano serviços e materiais de primeira necessidade, concentra a exígua verba em obras que não funcionam sem o relevado a segundo plano, ou seja, elefantes de brancos de diversas estripes.

Ponho-me a divagar o que uma boa auditoria, uma boa investigação financeira encontraria pelos meandros do feudo, e antes que critiquem, quem não tem a temer não se oporá, pois não haverá nada escuso, ilícito, etc.

Aliás, se alcaide fosse, seria o primeiro a sugerir tais procedimentos, logo que assumisse, assim evitaria discussões inúteis, mas não o sou e nem tenho desejo da ser, além de não ter o perfil necessário, tenho noção da situação econômica do feudo, após duas administrações desastrosas resta torcer para o próximo alcaide ter coragem de executar o sugerido acima.

Assim caminha a mediocridade...


PS: ressalto ser uma obra de ficção, qualquer semelhança com a vida real será mera coincidência. 

13 novembro, 2015

Sexta...

Já a utilizei como base de lasanha, serve muito bem como antepasto, hoje a trago em forma de hambúrguer, pensando em meus amigos vegetarianos, porém os que não o são também podem deliciar-se.

Hambúrguer de berinjela
Ingredientes:
3 berinjelas grandes
100 g de aveia em flocos
½ cebola picada
1 dente de alho amassado
½ maço de manjericão picado
Sal, azeite, pimenta do reino e cebolinha a gosto
Queijo minas fatiado
Preparo:
Pré-aqueça o forno.
Lave bem as berinjelas e faça furos com um garfo.
Coloque-as em uma forma em fogo médio (180ºC) por 40 minutos.
Na metade do tempo, abra o forno e vire-as
Depois que assar, retire do forno, corte-as ao meio e retire todo o conteúdo colocando-o em uma tigela.
Misture com a cebola picada e o alho.
Coloque em um processador até ficar uma pasta cremosa, retire e devolva a tigela.
Tempere com o restante dos ingredientes (sal, pimenta do reino, manjericão, cebolinha) e misture até a pasta ficar homogênea.
Acrescente aos poucos a aveia em flocos até ficar consistente e conseguir moldar com as mãos.
Molde em formato de bolinhas e em seguida achate em formato de hambúrguer.
Aqueça uma frigideira com um fio de azeite e frite cada lado por 3 minutos em fogo médio.
Quando virar, acrescente o queijo e tampe a para derreter o queijo.
Pronto, monte o sanduíche com o pão e ingredientes que preferir.


Bom final de semana.

12 novembro, 2015

11 novembro, 2015

Paciência...

Quarta...

Devido ao atual clima beligerante que está começando a ser gerado, alguns inclusive nos remetendo à Idade Média, invertendo valores e incitando uma luta de classes, como se esta fosse a solução dos problemas.
Isto se deve a um motivo muito simples, a falta de comando generalizada, delegar sem cobrar resultados é inútil, omitir-se na tomada de decisão idem.

Vivemos uma época de falta de líderes, na acepção da palavra, gestor que não lidera, não governa vira “marionete”.
Existem horas que decisões devem ser tomadas, ser democrático demais é perigoso, compartilhar decisões é essencial, porém a via contrária, na maioria das vezes atrapalha e não se chega a lugar algum.

Saber tomar decisão, mesmo polêmica, demanda personalidade, coragem, discernimento, muitas vezes dói, como dizer não para um filho, porém não permite omissão, que é o que temos visto por ai.


Desculpem o tom amargo, mas há dias nos quais a paciência acaba, ou não?

10 novembro, 2015

Greves

Terça...

O país está passando por duas greves que podem, em curto prazo, pará-lo, as dos funcionários da Petrobrás e a dos caminhoneiros, como possui uma prepotência imensurável, acusa as duas greves de políticas, ou seja, não admite sua incompetência ampla, total e irrestrita.

Como já escrevi aqui, se usassem “o penso no lugar do logo existo” resolveriam o problema da greve da Petrobras, que leva ao desabastecimento de combustível, liberando pelo período que durar a greve a importação pelas distribuidoras, alguns alegarão, não é permitido por lei, não creio que isto seja problema para este governo, cumprir leis, um decreto com validade determinada, quem sabe.

Porém a segunda greve, a dos corajosos caminhoneiros, pode inviabilizar tudo, pois, literalmente, por um erro estratégico histórico, sem caminhão o Brasil para.
Esta greve é bem mais complexa, pois não cumpriram praticamente nenhum dos itens acordados na greve anterior, pensaram que levariam esta classe no braço, ledo engano.
E ao invés de tentar iniciar um diálogo, ameaçam, realmente não tem a menor noção do que estão fazendo, quando o desabastecimento chegar quero ver segurar o povo.

Acorda Presidente, faça alguma coisa boa pelo país, como diz o “Capitão Nascimento”: Pede pra sair!

Assim caminha a mediocridade...

09 novembro, 2015

Falácias

Segunda...

Está aberta a temporada de reclames ilusórios em Elliv Nioj, o melhor exemplo é a alcadia divulgado obras do Reino no feudo com dela, o famoso “cumprimento como o chapéu dos outros”, muito em voga nesta administração.

Unidades Básicas de Saúde (UBS) e similares são construídas pelo reino e administradas (mal) pela alcadia, inclusive foram usadas todas as verbas para média e grave necessidade, ocasionando, devido a péssima gestão dos gastos, a falta de remédios e de produtos essenciais à realização de exames e/ou análises clínicas, já a  iluminação pública é feita com o nosso dinheiro, com a famosa COSIP, que TEM que ser usada na manutenção do sistema, etc.

Deveria haver algum tipo da punição para os Alcaides que apropriam-se de obras realizadas por outrem. São falácias que visam iludir, ludibriar, a população mais incauta.

O atual alcaide está conseguindo superar a inepta administração anterior, algo que não imaginávamos, confesso que embora não tenha votado nele, inclusive avisado que seria um péssimo alcaide, mas não tão pífio.

Quanto a constante chuva atual, os elivienses com o DNA* sabem que é normal, já tivemos anos com mais de 200 dias chuvosos, em uma época não tão distante, na qual o feudo era muito melhor cuidado.
* Data de nascimento avançada,

Assim caminha a mediocridade...

06 novembro, 2015

Sexta...

Uma receita um tanto diferente, doce e relativamente fácil, experimente.

Lasanha de Brigadeiro
Ingredientes:
2 latas de leite condensado
3 colheres de sopa de manteiga
500 g de chocolate ao leite derretido
350 ml de creme de leite sem soro
200 ml de creme de avelã
Morangos fatiados a gosto
Raspas de chocolate branco a gosto
Preparo:
Brigadeiro branco
Coloque em uma panela o conteúdo das duas latas de leite e duas colheres de manteiga e leve ao fogo baixo até no ponto de brigadeiro de colher, retire e leve para gelar.
Ganache de chocolate ao leite
Em uma tigela, misture bem o chocolate derretido, 200 ml creme de leite e uma colher de manteiga e leve para gelar.
Creme de avelã
Em outro recipiente misture o creme de avelã com 150 ml de creme de leite e reserve fora da geladeira.
Montagem
Em um recipiente (prato, pote, etc.) coloque o brigadeiro branco em um saco de confeitar e faça um "quadrado", coloque as fatias de morangos e faça o mesmo com a ganache, coloque morangos e finalize com o brigadeiro branco.
Cubra decorando com o creme de avelã e termine com raspas de chocolate branco.

Bom final de semana.

04 novembro, 2015

Pingos sem is...

Quarta...

O governo gosta de brincar com a paciência do cidadão, não bastando o descalabro corruptivo, seus sues sistemas de informática via web são enervantes.
Fato que já ocorreu no FIES, agora repetem-se no sistema de E-Social os mesmos problemas, usuários enfrentam inúmeras dificuldades para concluir a operação, quando concluem.
Diversos fatores podem mitigar esta situação, todos demandam certa quantia financeira e de capital razoável de conhecimento, como creio haver os dois no seio governamental, um ajuste de “ponteiros” pode resolver isso com facilidade, porém demanda vontade; e vontade é algo difícil de encontrar.

Já pelas cercanias dos manguezais, tudo no mesmo marasmo, como chove há mais de um mês a falta de manutenção das ruas ganha evidência, o asfalto de baixa qualidade sofre muito e buracos “brotam” vorazmente; pior é a situação das ruas sem qualquer tipo de pavimentação, na época seca (rara na verdade), poeira, na chuvosa, buracos e lama.
Tudo isso sem previsão de melhora, pois a grande administração municipal não possui verba destinada a manutenção, depende das benesses do Estado ou do Governo Federal.


Assim caminha a mediocridade...

03 novembro, 2015

Sugestão...

Terça...

Como na maioria das vezes só reclamamos, trago uma “singela” sugestão (embora saiba que não aceitam) para economizar milhões de reais em soluções mais que duvidosas para o trânsito em Joinville.

Vamos usar o penso no lugar do logo existo, o desafio é criar uma solução para o trajeto dos ônibus pelo centro da cidade sem investir em ideias mirabolantes e polêmicas, ou seja, com a disposição de ruas que temos hoje, com um detalhe, pode ser executada sem o utópico PAC da Mobilidade.
Considerando os ônibus que partem do desnecessário terminal central, os que se destinam para as zonas sul e leste, saem pela Rua Nove de Março em direção à Avenida Dr. Paulo Medeiros (Beira Rio) para zona sul, ou a Itajaí para a Zona leste (caminho já utilizado).
Os que rumam aos bairros sul, ou seguem pela Procópio Gomes, ou entram na Ministro Calógeras, até acessar a Getúlio Vargas.

É simples, fácil, evita a sandice que querem fazer na Nove de Março e retira o “zig-zag” dos mesmos pelas estreitas ruas centrais.

Pensem com carinho, não dói.