Quarta...
Como
previsto caminhamos para um novo governo, porém não alimentem muitas
esperanças, tudo indica que teremos mais do mesmo, só que com um toque de
requinte, pois vejamos.
Fala-se
muito em reforma administrativa, pura ilusão, os 39 ministérios serão reduzidos
para 36, uma clara manutenção do clientelismo, sendo que 20, na pior das
hipóteses 25, seriam suficientes, claro que composto por pessoas que pertençam
categoria profissional inerente ao ministério que assumirá, até pode ser político,
desde que cumpra este critério.
Assim
evita-se o que está previsto, um pastor evangélico (nada contra o referido senhor)
assumir o Ministério da Ciência e Tecnologia, uma incoerência incomensurável.
Outro
ponto desabonador é a afirmação do retorno da CPMF, ou seja, como não haverá
redução expressiva de custeio taxa-se a população, portanto nada de novo.
Enquanto
isso o governo, em um autêntico fim de feira, distribui benesses sem a menor
condição financeira de fazê-lo, com a clara intenção de minar um próximo governo,
confirmando o teor de honestidade reinante no lulopetismo.
Porém
para que um novo governo ocorra necessita-se da autorização do Senado, que apesar
da pantomima toda do momento, não está assegurado, pois que fique bem
entendido, a aceitação do processo não significa sua aprovação, que necessita
de 75% dos senadores, o que não está assegurado, ao menos ainda.
Assim
sendo, toda atenção ao processo é pouca.
Assim
caminha a mediocridade...
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