28 março, 2016

Caos...

Segunda...

Elliv Nioj está se transformando em um canteiro de obras, pena que todas a passos lentos ou inertes, algumas que ficaram prontas levaram 10 anos para a conclusão, ou seja, quando concluídas já estão ultrapassadas.
Senão, vejamos um exemplo, existe uma avenida que leva ao porto de dirigíveis que precisa ser duplicada, já passam mais de 10 anos da promessa da obra, em breve será inaugurada uma parte, aquela de menos necessita; a de menos fluxo, a mais importante de se vire em um binário que chama-lo de esquisito é elogio.
Aliás, transformar o trânsito em um caos é a especialidade do IPPE (instituto de pesquisa e planejamento de Elliv), uma obra pior que a outra, adora rotatórias com formatos geométricos diversos, menos o lógico, o circular.
Criam soluções como binários, trinários, e afins que, invariavelmente, desembocam em rotatórias ou em avenidas, que dificultam o fluxo e lavam ao encarroçamento.
Justificam que tudo ocorre pelo excesso de carroças nas vias, que se maias aldeões utilizassem o transporte coletivo melhoraria, o que não deixa de ser verdade, porém, apesar da ser concessão pública, é privado, ineficaz e ineficiente, fazendo com que o usuário procure uma maneira de se livrar do mesmo.

Assim caminha a mediocridade...


PS: Esta é uma obra de ficção, qualquer semelhança será mera coincidência.

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