Segunda...
Elliv
Nioj está se transformando em um canteiro de obras, pena que todas a passos
lentos ou inertes, algumas que ficaram prontas levaram 10 anos para a conclusão,
ou seja, quando concluídas já estão ultrapassadas.
Senão,
vejamos um exemplo, existe uma avenida que leva ao porto de dirigíveis que
precisa ser duplicada, já passam mais de 10 anos da promessa da obra, em breve
será inaugurada uma parte, aquela de menos necessita; a de menos fluxo, a mais importante
de se vire em um binário que chama-lo de esquisito é elogio.
Aliás,
transformar o trânsito em um caos é a especialidade do IPPE (instituto de
pesquisa e planejamento de Elliv), uma obra pior que a outra, adora rotatórias
com formatos geométricos diversos, menos o lógico, o circular.
Criam
soluções como binários, trinários, e afins que, invariavelmente, desembocam em
rotatórias ou em avenidas, que dificultam o fluxo e lavam ao encarroçamento.
Justificam
que tudo ocorre pelo excesso de carroças nas vias, que se maias aldeões
utilizassem o transporte coletivo melhoraria, o que não deixa de ser verdade,
porém, apesar da ser concessão pública, é privado, ineficaz e ineficiente,
fazendo com que o usuário procure uma maneira de se livrar do mesmo.
Assim
caminha a mediocridade...
PS:
Esta é uma obra de ficção, qualquer semelhança será mera coincidência.
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