Segunda...

Li em um jornal deste final de semana uma entrevista do alcaide de Joinville onde se nota que o discurso utópico do governo federal de que tudo está melhorando foi bem, por ele, incorporado, quando falta de copo plástico a papel higiênico, sim, papel higiênico em um órgão de saúde do município. Uma vergonha.
Se isto é ser bom administrador não quero conhecer os são ruins.
Parece-nos que os governantes vivem em outra dimensão, ou são facilmente enganados por índices fictícios criados por suas equipes.
Sei que a "burrocracia" atrapalha, que muitas vezes (muitas mesmo) "trancam" as licitações e o empenhos para tentar evitar a corrupção, mas isso não pode chegar ao ponto e atrapalhar e prejudicar o bom andamento dos serviços prestados, nem das condições de trabalho. E isso vem acontecendo e precisa ser corrigido rapidamente para evitar o caos.
Se bem que dois anos e nove meses passam rápido, ou não?

Sexta...

Para fechar o mês do aniversário de Joinville uma receita em homenagem a um dos primeiros povos a migrar para cá.

Bife Suíço

Ingredientes:

1 Kg de miolo de alcatra cortado em bifes com ± 2 cm

2 colheres de sopa de azeite

2 colheres de sopa de raiz forte ralada

1 xícara de chá de farinha de trigo

Pimenta-do-reino
2 dentes de alho amassados

1 cebola pequena cortada em rodelas

Sal
Água

Preparo:

Temperar os bifes com o sal e o alho e colocar em uma tigela.

Cobrir com filme plástico e deixar descansar por 10 minutos.

Em seguida, empanar os bifes na farinha de trigo, temperada com 2 colheres de chá de sal e pimenta-do-reino.

Aquecer o azeite na panela de pressão e fritar os bifes por 5 minutos, ou até que fiquem dourados.

Juntar a cebola, salpicar a raiz-forte e adicionar 12 colheres de sopa de água.

Tampar a panela e, assim que começar a chiar, deixar cozinhar por mais 10 minutos.

Servir com arroz com ervas e uma salada mista.

Bom final de semana.

Quinta...

Um mundo repleto de andróides...

Quarta...

A cada dia confirmamos ser o país do jeitinho, da desculpa esfarrapada, dos desmandos, da inversão de valores. Principalmente nos últimos 12 anos.

Eram só 3 baseados, como só, supondo que esta fosse toda droga presente naquele momento, não deveria estar ali, uma instituição de ensino onde nem fumar é permitido por lei, alegam que a polícia foi rigorosa, será que agrediu de graça? Ou mais uma manobra para desprestigiar a PF?

Chamá-los de estudantes é desrespeitar uma classe que tem lutado por um país melhor, desde 1964, para lembrar os que não conhecem história; e não estou falando dos guerrilheiros que usurparam e delapidam o país.

O país dos mensalões, das refinarias superfaturadas, dos trens e metrôs de ouro e tantos outros casos envolvendo vários partidos políticos.

Já passou da hora de darmos um basta, nossa arma é o voto, não nos esqueçamos disso.

Terça...

Nada, absolutamente nada...

Este ano teremos eleições estaduais e federais, vai ser um festival de obras iniciadas até a data limite e ficando pelo caminho, aliadas a um festival de promessa vazias.

E a central de boataria petista já começou, como na eleição passada estão espalhando que se a Dilma não vencer o bolsa "miséria cata-voto" família acaba e outras sandices do gênero.

Portanto é bom ficarmos espertos, com certeza afirmarão que mensalão e Passadina são obras de ficção da imprensa e da oposição (se é que ela existe). Reponderemos nas urnas.

Já pelo Reino dos manguezais de Joinville a pasmaceira continua, as únicas coisas que evoluem são as interdições e as obras inauguradas inacabadas, além das famosas frases: "estamos verificando, iremos providenciar, na reunião vou notificar ao secretário, e? Nada, absolutamente nada...

Segunda...

Sabem aqueles dias em que é melhor não escrever, pois se assim o fizer podes fazer uma grande m...

Pois é hoje é um destes dias.

Portanto,

Sexta...

Resolvemos inverter, a abobrinha deixa de ser recheada e vira recheio.

Filé de frango recheado com queijo e abobrinha

Ingredientes:

8 filés de frango

Suco de ½ limão

Sal e pimenta a gosto

1 dente de alho bem picado

1 abobrinha cortada em fatias finas

200 g de mussarela fatiada

Folhas de manjericão a gosto

Farinha de rosca e ovo para empanar. Óleo para fritar

Preparo:

Com um martelo de cozinha, bata os filés para ficarem finos. Tempere com o sal, a pimenta, o suco de limão e o alho.

Montagem: Sobre o filé, acomode 2 fatias de abobrinha, 3 fatias de mussarela e folhas de manjericão. Coloque outro filé de frango sobre o recheio, prenda com palitos, passe no ovo e na farinha de rosca. 
Frite no óleo bem quente, escorra em papel toalha e sirva logo em seguida.

Bom final de semana.

Quinta...

Hoje tem Mafalda, que completou 50 anos.

Quarta...

Hoje dedico este humilde texto aos meus amigos ciclistas.

Quero lembrá-los que também devem seguir as leis de trânsito, ou seja, não andar na contramão, não "furar" o sinal, respeitar a sinalização e nos locais que existem ciclofaixa e/ou ciclovias usá-las , pois foram feitas para eles, muitas vezes eliminando as vagas de estacionamento.

Porque do modo que está o índice de atropelamentos só não é maior por graça de Deus e atenção dos motoristas.

Se o IPPUJ deseja que o modal bicicleta atinja 20% é bom que crie um campanha de educação no trânsito para ciclistas co urgência, faz parte da tal prevenção que escrevi na segunda.

Escrevo sobre isto porque ontem vi um atropelamento, ainda bem sem grande trauma, de uma ciclista que estava fora da ciclovia, confesso que doeu o "coração". Portanto, respeitem os seus limites, as leis, etc.

Lembrem-se da velha máxima: "prevenção é o melhor remédio"; e parafraseando: "atenção é um ótimo remédio". Ou não?

Terça...

Como não estou a fim de escrever, portanto hoje não vou reclamar dos buracos nas ruas de Joinville, nem das péssimas calçadas (passeio), dos museus fechados por falta de manutenção, dos Ginásios poliesportivos abandonados, do péssimo planejamento viário, das licitações que nunca saem, da falta de vagas em hospitais, do transporte coletivo caro e muitas vezes ineficaz, etc.

Só vou elogiar a drenagem do Centreventos, que quando chove forma cachoeiras nas escadas (deve ser em homenagem ao rio homônimo) por não haver captação de águas pluviais antes das mesmas, aquelas canaletas com uma grade na parte superior por onde entra a água e é desviada para um sistema de drenagem, não para cima da calçada como ocorre, formando um belo rio.

Ou seja, hoje ficaremos com a cidade que a Prefeitura diz que existe, não com a realmente existe. Enfim eu não estou com vontade de escrever.

Segunda...

Existem duas palavrinhas mágicas que geralmente são desprezadas pelos governos e até pela tal sociedade civil, elas são manutenção e prevenção. Que, aliás, podem andar juntas.

Possuímos a cultura de espera acontecer para depois, se possível, resolver.

Comecemos pela manutenção; não são raros os imóveis, automóveis, logradouros públicos deteriorados pela simples falta dela, muitas vezes tendo que ser substituído, demolido ou totalmente reformado, encarecendo de forma “estratosférica” a execução que é colocada de lado.

Quanto à segunda palavra, já diz um velho ditado: “é melhor prevenir que remediar”, porém não é o que pensam os responsáveis pela saúde no Brasil, seja ela pública ou privada, preferem tratar o efeito e não a causa.

Experimente solicitar a realização de algum exame preventivo, alguma que avalie algum gene, para ver se algum plano de saúde paga.

E nos parece claro que se mantivermos a manutenção em dia preveniremos diversos acidentes.

Precisamos mudar esta cultura urgentemente, pois já estamos pagando as conseqüências. Ou não?

Pense nisso nas próximas eleições, observe sua cidade, como ela está sendo cuidada, o tratamento de saúde pública aplicado, a qualidade dos transportes públicos, das vias, etc.

Sexta...

Mais uma semana se passou e o marasmo continua; talvez este seja algum tipo novo do tão aclamado “choque de gestão”.

Mas vamos ao que interessa, a receita. 

Batatas Hasselback com Bacon e Sour Cream

Ingredientes:

1 Batata Media por Pessoa (lavadas e secas)

Azeite

Alho fresco finamente picado

Cominho

Manteiga a temperatura ambiente

Pimenta Moída na Hora

Sal Grosso

Queijo do prato ralado

Bacon fatiado frito quebrado grosseiramente

Cebolinha Picada

Sour Cream*

Preparo:

Lave as batatas e seque-as. Espete um palito de churrasco no fundo em comprimento, no centro da batata.

Assim na hora de cortar as batatas vão manter-se juntas e não vão cortar até ao fim.

Corte em fatias finas até o contato com o palito.

Retire o palito.

Em uma panela com água fervente, cozinhe previamente por uns 5 minutos.

Cuidado para não cozer de mais e ficarem moles.

Abra as batatas e salpique um pouco de sal, pimenta moída a gosto, e os condimentos mencionados.

Preaqueça o forno a 200ºC.

Coloque as batatas num recipiente para ir ao forno e regue com um pouco de azeite.

Leve ao forno e asse por volta de uns 40 a 45 minutos, pincelando com manteiga de vez em quando.

Quando estiverem quase prontas, ligue a parte de cima do forno (grill) e deixe uns dois minutos até dourarem, retifique os temperos.

O tempo de cozimento depende do tipo e tamanho.

Por isso fique de olho.

Sirva imediatamente polvilhadas com o queijo, sour cream, bacon frito e cebolinha picada.

*Sour Cream

Mistura-se uma colher (sopa) de suco de limão a uma xícara de creme de leite fresco, deixa-se a mistura descansar em temperatura ambiente por 30 minutos.

Guarde na geladeira até a hora de usar. 

Bom final de semana.

Quinta...

Cuidado com as resposta ou as perguntas que não devem ser respondidas.

Quarta...

Ontem li que a prefeitura de Joinville plantou diversas flores na Rua das Palmeiras, como passo por ela diariamente notei que, embora o gramado tenha virado uma bela plantação de tiririca, os canteiros estavam floridos, estavam, pois roubaram as flores.

Isto mesmo, roubaram as flores, a prefeitura afirma que replantará.

Quero lembrar aos amantes das flores que roubar flor de lugares públicos é crime, depredação de patrimônio público. Muitos dirão: mas como fiscalizar?

Não precisa fiscalizar na acepção da palavra, basta dois PMs (sempre estão e dupla) passearem pela rua, ou até, no futuro (talvez um dia) uma dupla de Guardas Municipais.

O simples fato da presença destas pessoas inibiria este tipo de crime, assim como de muitos outros, penso que até diminuiria a “maresia”, prensa quase constante no local.

Agora, sinceramente, roubar flor de canteiro público é demais para a minha cabeça...

Terça...

Creio que desde 1951 os brasileiros, ou grande parte de nós, sonham com uma nova Copa do Mundo no país para se livrar do "maracanaço", inclusive tivemos a chance de realizá-la em 1986 quando por decisão do ditador de então, João Figueiredo, o Brasil se recusou a tentar substituir a Colômbia como sede daquela Copa.

Um tempo que em que a FIFA era muito menos exigente e havia vários estádios erguidos na década de 70 ociosos, construídos pela ditadura de então.

Portanto, não somos contra a Copa, e sim contra a maneira e quem a está administrando.

Contra sandices como recusar o Morumbi para dar um estádio ao Corinthians, construir estádios “nababescos” na Amazônia e no Mato Grosso, etc. Estádios fadados a virarem “elefantes coloridos”.

Para que 12 sedes, 10 estava de bom tamanho, a desculpa de sermos um país continental não convence.

E a desculpa furado do ex-presidente que nenhum estádio seria construído com dinheiro público, ou seja, o nosso dinheiro, nem o coelhinho da páscoa acreditou, a verdade está ai, para quem quiser ver.

Isto posto, nos resta torcer para que o Ministério Público realize seu trabalho para colocar as coisa no seu devido lugar, pois a Copa irá sair, não resta a menor dúvida. Sem o tal legado da infraestrutura, ou alguém ainda tem dúvida?

Segunda...

Vivemos em uma cidade a frente do seu tempo que completou apenas 163 anos neste domingo, além de ser a 3ª maior economia do Sul do Brasil, possui uma população educada, cumpridora de leis, ciente de seus direito e deveres.

Tanto que não temos controladores de velocidade, não precisamos de estacionamento rotativo, nem de vias iluminadas, nossos museus se conservam por conta própria, as ruas relacionam-se muito bem com os buracos, tapando-os por conta própria, nossas crianças são auto suficientes, não necessitam de creches, inclusive nossos doentes são especiais, descobriram a auto cura.

Claro que a descrição acima é utópica, porém deve ser assim que a Prefeitura enxerga a situação atual, pois dá a impressão que não percebe os problemas da população ou não está interessada em perceber.

Como escreveu um cronista de um jornal local, traduzindo para um português, chega falação é hora da ação, Joinville não pode mais esperar. Pode? 

Sexta...

Apesar de toda pasmaceira e inoperância reinante nos governos municipal, estadual e federal seremos proativos, vamos à receita de hoje.

Filé de Salmão com Limão e Endro

Ingredientes:

4 filés de salmão sem pele

4 colheres de sopa de suco de limão

4 colheres de chá de gengibre fresco ralado

8 ramos grandes de endro fresco

Pimenta-do-reino moída na hora

Preparo:

Limpe bem os filés e coloque-os em um quadrado de papel-alumínio de tamanho suficiente para embrulhar o pedaço e leve para uma travessa.
Tempere com suco de limão, pimenta-do-reino, gengibre e endro.

Feche o papel-alumínio por cima do filé e alguns minutos antes de assar o peixe, pré-aqueça o forno a 150ºC.

Asse o peixe por 10 a 15 minutos, até que fique cozido por dentro.

Sirva com caldo liberado pelo peixe no papel-alumínio e enfeite com o restante do endro.

Parabéns a todas as mulheres pelo seu dia e para Joinville pelos 163 anos.

Bom final de semana.

Quinta...

Garfield, sempre ele... :-)

Quarta...

Mais um dia choveu, coincidiu com a maré alta, alagou o Centro e a Zona Sul de Joinville, além de ser histórico e por que não dizer geológico, já passou da época do problema ser, no mínimo, amenizado, porque solução mesmo só mudando ao cidade de lugar.

Não posso garantir os dados que passarei agora, pois são antigos e muita água já passou por cima da ponte; o assoreamento do Rio Cachoeira na região do Marcado Público e de 18 m, próximo a ponte do Trabalhador, que tem aquele formato porque veleiros passavam sob ela.

Mas voltemos ao rio, ele recebe as águas de praticamente de todos os rios e riachos iniciando no  Costa e Silva passando por diversos bairros até desaguar na Baía da Babitonga, deixando sem vazão, inclusive quando não está chovendo e a maré enche, o rio corre do mar para terra.

Portanto, deixemos de frescuras, tem que dragar o rio urgentemente, muitos dizem que não, por não saber onde colocar o lodo, por estar contaminado, inclusive com metais pesados, pergunto: que já analisou quimicamente o "conteúdo" deste lodo? Será que as garças, capivaras, jacarés e peixes são imunes a esta poluição?

Ouso deixar uma sugestão, admito não ser das mais ecológicas, primeiro, creio que se o rio retornar a sua profundidade original, ou próxima a ela, muitos destes alagamentos desaparecerão, portanto dragar é a solução, levando este lodo pra alto mar, despejando no mesmo lugar, formando uma ilha, pode parecer estranho, mas existem ilhas formadas pelo depósito de coisas piores pelo mundo.

Talvez não seja a melhor solução, quem tiver uma melhor que apresente, mas ao menos deveria ser estudada, Joinville merece, ou melhor seus habitantes, aqueles que realmente  a constroem  merecem, ou não?