Quinta...

Sutilezas masculinas.

Quarta...

Alguns continuam com o discurso mesmo depois de eleitos, só o discurso, mais nada. Temos alguns exemplos bem próximos.

Terça...

Estamos passando por uma fase difícil nos três níveis de governo, dois podemos mudar nas eleições do ano que vem, logo após a Copa, a terceira só daqui há três anos, mas até lá teremos que continuar convivendo com uma Joinville em marcha lenta.

Mas é final de outubro, mês das bruxas, sejamos positivistas.

Mudando de assunto, como é bom ver a Petrobras tentando reagir ao sucateamento provocado pelo governo petista, tem que se alinhar ao mercado, atualizar os preços de produção, porém sendo honestos, na época de reajustar, reajustar para cima ou para baixo, sem se preocupar com o que pensa o governo, principalmente este que pensa que aumentando a taxa de juros e permitindo o dólar nas “alturas” diminui a inflação, estamos vendo como funciona, quem vai ao supermercado sabe do que estou falando.

Quem sabe diminuindo as dívidas públicas, o custo Brasil, aprovar uma verdadeira reforma tributária, a situação melhore.

Mas para isso precisa coragem e vontade política, portanto está muito longe de acontecer, infelizmente.

Segunda...

Vamos tentar fazer desta semana uma semana calma, terminar outubro com uma “agenda positiva”.

Sei que as noticias e os governantes não ajudam, que grande parte das pessoas estão no seu limite, mas temos que tentar criar um atmosfera positiva.

Mesmo que não sejamos muitos, precisamos começar a irradiar pensamentos positivos, pois induziremos novos pensamentos, a assim por diante.

Sei que é utópico, mas se cada uma fizer um pouquinho quem sabe a “coisa cresce”.

Claro que pensar positivo, manter a calma não significa aceitar tudo calado, não realizar críticas, denúncias, etc. Porém tudo visando o bem comum. Ou não?

Em tempo, parabéns aos funcionários públicos pelo seu dia.

Sexta...

Concordo plenamente com o Osny Martins e vou mais longe, têm muitas ações mais importantes, como Saúde, Educação, Manutenção, só para citar as básicas, para investir, principalmente para uma prefeitura que diz não ter dinheiro para comprar “um figo podre”, do que gastar fortunas com uma Guarda Municipal, segurança é dever do Estado, cobre-se do Estado.

Realmente passamos por um problema de gestão, péssima gestão, há mais de 4 anos.

Mas deixemos as argumentações para os sites de especialistas, como sugeriram pela imprensa (rsss), vamos à receita de hoje.

Fusilli com cogumelos e aspargos

Ingredientes:

200 g de fusilli

2 colheres de sopa de manteiga sem sal

2 dentes de alho ralados

300 g de cogumelos (castanho ou de Paris)

1 vidro de 330 g de aspargos brancos em conserva

1 limão

5 colheres de sopa de creme de leite fresco

Sal e pimenta do reino branca moída

Preparo:

Derreta a manteiga em uma frigideira grande e refogue o alho ralado por um minuto.

Adicione os cogumelos, fatiados em lâminas finas, e refogue até que percam sua água, por mais ou menos cinco minutos.

Acrescente a água da conserva dos aspargos. Espere evaporar enquanto corta os aspargos em pedaços médios, para que não se desmanchem.

Quando voltar a fritar, junte os aspargos, o suco de um limão e o creme de leite fresco.

Tempere com sal e pimenta.

Cozinhe o fusilli em água fervente e salgada, de acordo com o tempo indicado na embalagem.

Escorra e misture com o molho.

Sirva com queijo parmesão ralado na hora.

Bom final de semana.

Quinta...

Dificuldades...

Quarta...

Muito tem se falado que os problemas públicos, como os da Saúde, são resolvidos por um choque administrativo (o termo gestão é do setor privado), que bom se fosse fácil assim, o problema é bem maior, é cultural.

Não se altera métodos, organização, sem criar uma “revolução” cultural, sem promover uma mudança nas rotinas, muitas vezes olhar para trás nas teorias administrativas, como a de Organização e Métodos resolve.

Soluções, muitas vezes, estão na “frente do nariz” e não são enxergadas. Porém precisa vontade, determinação para enfrentar as resistências, que não vejo presente nas lideranças, ao menos até agora.

Mas como diz um amigo do Twitter, não sei do que estou falando. Será?

Terça...

Que belo teatro o de ontem, leilão com cartas marcadas, típico da democracia bolivariana, depois a Presidente vai para televisão vender mentiras e ilusões, dizer que o PT não privatiza, cria marco histórico; pior é que existem os que acreditam, a maioria em troca da bolsa voto, digo, família.

E os manifestantes? Vão bem até a página 2, quando aparecem os baderneiros, bandidos mascarados dispostos a destruir, uma pena.

Já pelos lados da democracia “buraqueana” o alcaide continua cumprimentando com o chapéu dos outros, vide caso do Laboratório Municipal, praticamente abandonado desde a gestão passada (mais do mesmo), recebe um equipamento do Min. da Saúde que faz parte de um projeto nacional, o que é bom, mas esquecem de citar a origem na matéria do jornal. Um belo exemplo de administração.

“Mudando de saco pra mala”, já devem ter notado que raramente apareço nas redes sociais no período noturno, é que reservo este tempo para ler um livro (estou lendo Enigma de Espinosa), assistir um bom filme, simples assim.

Segunda...

Iniciou o horário de verão, embora ainda seja primavera, coisas do Brasil, governado por um partido que de diz contra qualquer tipo de privatização, mas leiloa a maior reserva de petróleo que  possui. Não tente entender, apenas aceite.

Enquanto isso no reino dos manguezais de Joinville o nobre alcaide navega pelas águas calmas de Cachoeira, com maioria na Câmara e o mesmo discurso do seu nobre antecessor, "estamos ajeitando a casa, ainda temos tempo, realizaremos um grande trabalho", mais do mesmo, apenas isso.

Sexta...

Vem ai o horário de verão; existem os que gostam deles, o que não é o meu caso, mas vamos ao que interessa, a receita de sexta:

Filé de peixe com Molho de Laranja e Açafrão

Ingredientes:
½ quilo de filé de badejo ou cação

½ colher (chá) de sal

2 colheres (chá) de tomilho fresco picado

½ xícara (chá) de leite

½ xícara (chá) de suco de laranja

3 colheres (sopa) de manteiga

½ cebola pequena ralada

1 colher (chá) e meia de amido de milho

½ colher (chá) de açafrão

25 gramas de alcaparras

Preparo:
Pré-aqueça o forno em temperatura média (180º C).

Em uma tigela média, junte os filés e tempere com metade do sal. Reserve.

Em uma panela grande, coloque o leite, o tomilho e os filés.

Cozinhe em fogo médio, por 5 minutos ou até ferver.

Com uma escumadeira retire os filés e coloque em uma travessa refratária. Reserve.

Coe o leite do cozimento do peixe, junte o suco de laranja e complete com água até obter 1 xícara (chá) de líquido. Reserve.

Em uma panela pequena, derreta a manteiga e refogue a cebola.

Dissolva o amido de milho na mistura de leite reservada, coloque o restante do sal, o açafrão e misture ao refogado, mexendo sempre em fogo médio, até ferver e engrossar.

Desligue o fogo, acrescente as alcaparras e misture.

Despeje o molho sobre os filés reservados e leve ao forno médio por 15 minutos.

Sirva em seguida.

Bom final de semana.

Quinta...

Confesso que lembrei de alguns amigos com esta tirinha. :-)

Quarta...

Tem gente confundindo manifestação com depredação, depredação com guerra civil, assim por diante. Pior, alguns se dizem professores, que estão reivindicando melhores salários, melhores condições de trabalho, etc., e o aluno, que deveria estar 1º lugar, o aluno que se f....

Me desculpem, mas sigam o exemplo dos médicos ortopedistas de Joinville, não estavam contentes, pediram, reclamaram,  não foram ouvidos, não perderam tempo com manifestações e depredações, pediram exoneração e deixaram o imbróglio com a Prefeitura, simples assim, mas pra fazer isso, sair debaixo do braço do emprego público, tem que ter competência, se garantir no mercado, mostra competência, etc. Como dizem, não está bom? Pede para sair.

Nada, nada mesmo, justifica o uso da violência.

Ano que vem tem eleição, querem apostar que estes mesmos que estão hoje nas ruas reelegerão os atuais governantes, no melhor estilo "lutam como leões e votam como asnos".

Terça...

E ainda escutar: além de ser professor você trabalha?

Feliz dia da Professor.

Segunda....

Que decepção ao chegar a praia de Barra do Sul, fui ver a praia e só encontrei pedras enormes, ali colocadas para proteger as casa a beira-mar, fui informado que a Marinha autorizou aquele crime contra a natureza. Vergonhoso. 

Com ao palavra o IBAMA.

Sexta...

A receita de hoje é para curtir ao lado da família e ou amigos, exige certo preparo, mas nada de excepcional.

Contrafilé recheado

Ingredientes:
2 kg (aproximadamente) contrafilé em manta

400 g de linguiça fresca

150 g de mussarela de búfala

Cenouras em tiras

1 lata de cerveja pilsen

20 g de alho picado

Sal a gosto

Pimenta-do-reino a gosto

Azeitonas verdes recheadas

Ervas finas

Barbante

Papel filme para assar churrasco

Preparo:
Abra a manta do contrafilé no sentido do comprimento, se necessário retire a gordura e a pele, salgar com pouco sal, o alho e as ervas finas.

Tire toda a tripa da linguiça, e coloque  juntamente com a mussarela sobre a manta, acrescente as tiras de cenouras no sentido do comprimento.

Acrescente as ervas sobre a linguiça. Tempere com sal e pimenta a gosto.

Enrole a manta, fazendo com que o recheio não saia pelas bordas.

Amarre com barbante.  Acrescente a cerveja e deixe marinando de 2 a 3 horas na geladeira.

Polvilhe com mais um pouco de ervas e enrole no papel filme.

Acenda a churrasqueira (do tipo que tiver), deixe aquecer bem, coloque a grelha e asse por aproximadamente 30 min. Virando a cada 10 min.

Retire o papel filme e doure por mais 10 minutos.

Obs.: Caso não encontre, ou a “grana” esteja curta, troque a mussarela de búfala, pela de vaca ou ainda por um bom provolone.

Bom final de semana.

Quinta...

Quem precisa de homens?

Quarta...

Como escrevi ontem o assunto hoje é futebol, não farei referência a time algum; apenas algumas considerações sobre o que tenho observado.

É praxe, quando o time vai mal se culpa o treinador, até porque é mais fácil trocar uma peça do que um time inteiro.

Porém é visível quando os jogadores(???) se unem para derrubar quem estiver no comando, e isto tem acontecido muito.

Variar rendimento é normal, afinal não são máquinas, mas como explicar quando os onze em campo “desaprendem” a jogar de repente?

Além do caso dos “atletas” que quando aparece uma proposta, mesmo que seja apenas factóide, se revoltam com não serem negociados e passam a fazer “corpo mole”, temos alguns casos bem perto de nós, podem observar.

Assim como considero que existem treinadores e técnicos, treinadores existem muitos, técnicos podemos contar nos dedos e costumam ser caros, mesmo assim não escapam do segundo parágrafo, ao menos no nosso belo País.

Portanto, assim como na vida, mudar por mudar não leva a nada, é uma solução ilusória, normalmente de pouca duração, como diz um velho ditado, “não se faz uma bela omelete sem quebrar os ovos”.

Terça...

Pediram-me para ter paciência, para esperar até metade de 2014 (deve ser para ver a Copa), que muito será feito. “Sonhos de uma noite de inverno”.

1º Paciência não é sinônimo de resignação, de aceitar atitudes arbitrárias, de ser “vaquinha de presépio”, de concordar com incompetência, ou de acreditar em “vamos fazer”, “estaremos verificando”, “é um dos nossos principais pontos de governo”, tudo prosopopeia para acalentar bovinos.

2º Choque de gestão (se é que isto existe) deve ser feito de imediato, não a prestação, em longo prazo, ao menos se queremos realmente obter algum êxito.

3º Se a tal de LOT é tão importante para o desenvolvimento de Joinville pergunto: como ela se tornou uma das economias mais importantes do País sem que existisse ou se cogitasse a existência da LOT? Obra divina?

Mas antes que reclamem, esta semana pararei por aqui, amanhã provavelmente escreveria sobre futebol (menos polêmico), ou não.

Segunda...

Mais uma semana se inicia, espero que seja uma semana calma, que possamos visitar os vários museus da cidade, que não precisemos nos preocupar com os buracos no asfalto, ou pior, nas ruas com paralelepípedo (ufa!), com o trânsito desafogando pelos binários do Vila Nova e da Max com a Timbó, os Postos de Saúde, PAs e hospitais funcionando normalmente, sem atropelos, para aproveitarmos o preço justo e a eficiência do horários bem distribuídos para irmos de ônibus pra o trabalho, ou por que não , de VLT, ou ainda, quem sabe, nos dias de Sol, seguramente de bicicleta.

Opa! É melhor acordar, não estamos em 2030.

***

Ontem fui a uma palestra que me lembraram um grande ensinamento do antigo testamento, “Não faças aos outros o eu não deseja que seja feito a ti.” Quem bom seria se nós, e nosso governantes, levássemos isto a sério.

Boa semana a todos.

Sexta...

Na receita de hoje a costela, uma das minhas carnes preferidas, assume um ar mais nobre.

Filé de costela com purê de mandioquinha

Ingredientes:

2 filés de costela bovina (250 g cada)

6 mandioquinhas (batata salsa)

2 colheres de sopa de creme de leite fresco

2 colheres de sopa de manteiga

2 xícaras de chá de leite

2 colheres de sopa de azeite

Sal e pimenta a gosto

Noz moscada ralada a gosto

Tomilho fresco para decoração

Preparo:

Salgue e tempere a carne.

Finalize com o toque de azeite nos dois lados da carne. Doure a carne em uma frigideira. Leve a carne ao forno (7 minutos bastam para a carne ficar ao ponto).

Purê de mandioquinha

Descasque a mandioquinha com as costas da faca.

Corte em cubos e deixei cozinhando. Quando estiver desmanchando, tire da panela, escorra e reserve o caldo.

Bata a mandioquinha na batedeira com duas conchas do caldo, manteiga, leite e um toque de pimenta do reino. Está pronto.

Molho

Em uma panela quente, despeje um pouco de manteiga, noz moscada, creme de leite fresco e uma pitada de sal. Misture até ficar homogêneo.

Sirva a carne sobre uma cama de purê de coberta pelo molho.

Bom final de semana.

Quinta...

Viva a inclusão digital...

Quarta...

Será que queremos isto para Joinville? Pelo o que tenho visto e ouvido em algumas reuniões sim. Tudo em nome do progresso e da tal palavra, ilusória, sustentabilidade.

Vamos aceitar calados?

Terça...

Ontem li um artigo sobre a ganância de nossos governantes aliados aos “tubarões” da iniciativa privada, isto quando não só originários desta classe.

Como falava da Praia dos Paulas em São Francisco do Sul trouxe, assim como para o autor, doces lembranças da infância, lá na década de 70, quando íamos para lá, muitas vezes “farofar”, que saudade daquele frango frito envolto farofa, dos almoços no “Psiu vem cá” do mestre Pepedro. Dos verões em Enseada, de ir pegar siri no Capri, etc.

Chega de saudosismos e voltemos à realidade, querem transforma a “perda” da nova fábrica da Mercedes para o estado de São Paulo por falta da aprovação da LOT; querem enganar a quem?

Não sabem que estas empresas procuram isenções fiscais, nada mais, o resto é pura embromação.

Pior que existem os que acreditam neles cegamente e nos acusam de não querer o progresso de Joinville, desculpem a expressão, mas “vão lamber sabão”.