Sexta...

Continuamos na linha “fácil que impressiona”, que de difícil basta a vida. :-)

Mignon ao molho de pimenta verde

Ingredientes:

8 medalhões de filé mignon

Sal

Pimenta-do-reino moída na hora

200 ml de caldo de carne

20 ml de água

Pimenta verde em conserva

Amido de milho

40 g de manteiga

Preparo:
Tempere os medalhões com sal e pimenta e grelhe com manteiga por cerca de 4 minutos de cada lado sem ficar mexendo.

Depois coloque em um prato e cubra com papel alumínio para manter aquecido.

Na mesma frigideira que grelhou os filés, coloque 30 g de manteiga, o caldo de carne e 4 colheres de sopa de pimenta verde.

Mexa e deixe cozinhar por 2 minutos.

Dissolva 1 colher (de café) do amido em água e despeje no molho, misturando até engrossar.

Sirva um ou dois medalhões no prato, regue com um pouco do molho, acompanhado(s) com arroz branco e batatas gratinadas.

Bom final de semana!!!!!!

Quinta...

Autoconfiança é tudo...

Quarta...

Primeiro quero fazer um convite aos joinvilenses.

Se você preza por sua qualidade de vida e é morador ou trafega pelos bairros América, Saguaçu, Glória, Santo Antônio, São Marcos, Anita Garibaldi ou Atiradores, essa mensagem interessa a você. 

Caso você não saiba, há duas consultas públicas agendadas para hoje e para o dia 02.09 (próxima 2ª feira) para tratar das propostas de alteração no zoneamento dos referidos bairros que a Prefeitura Municipal pretende implementar.

Os detalhes das consultas públicas seguem abaixo:

           

América, Saguaçu, Glória, Santo Antônio	28.08.2013	Plenário da Câmara de Vereadores de Joinville	19h-21h30	Faixas Viárias
São Marcos/Anita Garibaldi/Atiradores	02.09.2013	Associação de Moradores do Bairro São Marcos Rua Pedro Rauch s/n	19h-21:30h	Faixas Viárias-ART

Voltando a programação normal, hoje o COPOM deve elevar a taxa básica de juros (SELIC), insistindo na teoria de que juros altos controlam a inflação, com a flutuação cambial e o déficit público em alta alguém realmente acredita que aumentar taxa de juros resolve?

Pelo pouco que entendo, pouco mesmo, quando se eleva o juro aumentam-se as dívidas públicas, quando o governo gasta mais que arrecada, desvaloriza a moeda e gera inflação real (não sazonal), ou não?

Terça...

O tema que abordo hoje entra na lista das utopias e serve para qualquer cidade, ao menos as do tamanho do reino dos manguezais da Baia da Babitonga, também conhecida com Joinville.

Na semana passada sugeri que os Prontos Atendimentos (procurei o plural do Aurélio), incluíssem ortopedistas, porém realizando consulta a pessoas que entendem do assunto Saúde Pública, descobri que o SUS não habilita os PAs para este tipo de atendimento, só clínico geral, pediatra e odontologista, ou seja, pelo o que entendi serve para atender casos de virose, diarréia e dor de dente e afins. Resumindo, não poderiam adotar minha sugestão, ou melhor, até poderiam, mas arcariam com o custo.

Portanto, agora vem a parte utópica, uma das soluções seria transformar os Postos de Saúde em Policlínicas (ou outro nome qualquer), contemplando diversas especialidades, logicamente equipadas tecnologicamente para realizar exames diversos, como RX, eletrocardiograma, ultra-som, etc.

Certamente isto esvaziaria os Prontos Socorros, tornando-os quase exclusivos para casos emergências, como acidentes.

Mas como escrevi, não passa de um sonho, pois isto gera custo, demanda contratação de pessoal, treinamento constante, ou seja, uma grande utopia.

Porém não custa dar a idéia, Joinville merece.

O que não invalida meu pedido para que pediatras voltem a atendem no PA Norte, nem todos os pais tem como encaminhar o filho ao Hospital Infantil, que não é tão próximo assim, principalmente para quem não tem carro.

Segunda...

O Conselho da Cidade sofreu dois ataques em um curto espaço de tempo, primeiro foi o Movimento Passe Livre, que utilizando a democracia, para exigir o direito à palavra, e o socialismo em suas atitudes, invade, danifica propriedade, acusa-nos de segregadores, utilizando máscaras com desculpas estapafúrdias para justificá-las. Fazendo exigências que não são da alçada do conselho, em uma total mostra de desinformação e/ou desconhecimento da nossa real função.

O segundo ataque foi do nobre Prefeito, em entrevista, generaliza, acusa de estarmos retardando os processos, afirma que sem a aprovação da famigerada LOT muitos investimentos estão parados ou as empresas desistem, pois bem, gostaria que fosse citado um investimento, sim, só estou solicitando um exemplo, este discurso é vago e fácil de “jogar ao vento”, inclusive adotado por alguns conselheiros, por coincidência, pertencentes ao poder público, porém, ao menos até agora, não passa de discurso.

Quem sabe se o investimento em infraestrutura fosse maior, mais ruas asfaltadas, mobilidade urbana bem planejada, agilidade na liberação de licenças, só para citarmos alguns, os investimentos não apareceriam com maior facilidade.

Antes de nos atacar, faça-nos uma visita, compareça em uma reunião para dizer, verdadeiramente, o que espera do conselho, creio que muitos conselheiros estão ansiosos para ouvi-lo.

E para os que nos acusam de formarmos um conselho que não representa a comunidade, antidemocráticos, solicito que se informem melhor, nós, representantes do povo, somos maioria, desorganizados, é verdade e o conselho está tão democrático que até agora estamos discutindo detalhes do regimento exatamente pelo “excesso” de democracia, que tem gerado discussões acaloradas, às vezes verborrágicas, muitas delas pela inclusão de uma vírgula ou uma palavra.

Portanto senhores procurem se informar antes de difamar e, como escrevi, não vamos aceitar imposições de A ou de B, conversaremos com a população, apresentaremos as mudanças sugeridas, solicitaremos sugestões, etc.

Mas tudo há seu tempo, sem atropelos e desmandos. Pois assim pesamos ser o certo, ou não?

Sexta...

Uma receita pode ser fácil, rápida e impressionar mesmo sem utilizarmos ingredientes caríssimos, como a que publico hoje. Afinal temos que ter tempo para podermos fiscalizar e realizar a caça aos corruptos, como o nobre alcaide pediu.

Tiras de alcatra com shitake

Ingredientes:
2 colheres (sopa) de manteiga

2 colheres (sopa) de azeite

500g de alcatra em tiras

200g de shitake em tiras

2 colheres (sopa) de cebola ralada

3 colheres (sopa) de molho de soja (shoyu)

Sal e cebolinha picada a gosto

5 colheres (sopa) de creme de leite

Preparo:

Aqueça uma frigideira grossa e larga com metade da manteiga e do azeite, em fogo médio e frite a carne até dourar, em 2 etapas para não juntar água, mexendo por 5 minutos.

Transfira para uma travessa e mantenha aquecido.

Derreta o restante da manteiga com o azeite na mesma frigideira, adicione o shitake, a cebola e refogue por 3 minutos.

Junte o shoyu, sal e refogue por 5 minutos.

Acrescente a carne reservada, misture e coloque em uma travessa deixando o molho que se formou na frigideira.

Acrescente o creme de leite a este molho e misture.

Espalhe sobre a carne.

Polvilhe com cebolinha e sirva com arroz branco ou pão.

Bom final de semana.

Quinta...

Depois da tempestade verborrágica de ontem vamos a uma tirinha, porque a vida continua e ninguém aguenta mais a "desinteligência" reinante.

Já?

Quarta...

Primeiro quero fazer uma pergunta: por que os Pronto Atendimentos (PA) de Joinville não tem ortopedista?

Penso que seria uma medida que ajudaria muito na redução de atendimentos nos pronto socorros, como do São José (HMSJ).

Explico, na sexta-feira passada (16/08) minha esposa rompeu um ligamento do braço, foi ao PA Norte, foi muito bem atendida, inclusive saiu de lá com o RX, porém nada foi feito, a médica receitou um remédio para dor, deu um dia de atestado e disse para ir ao hospital, pois não era ortopedista. Pois bem, assim o fizemos, aguardamos até que fosse chamada, foi atendida, tratada e liberada, tudo normal.

Ela (é téc. em enfermagem) me relatou que, assim como ela, as demais pessoas poderiam, facilmente, ter seus casos resolvidos em uma clínica, por não envolver procedimentos mais complexos.

Sendo assim, se quando esteve no PA tivesse sido atendida pro um ortopedista seria uma paciente a menos no São José, assim como muito outros, simples assim.

Sem esquecer claro que o PA Nortes não possui nem pediatra, deve ser porque as crianças da zona norte não ficam doentes.

Terça...

Não, não sou engenheiro de tráfego e nem arquiteto urbanista, sou apenas um dos usuários que sofre com o trânsito do reino dos manguezais de Joinville, que pesquisa e tem opinião. Então vamos a ela.

Há décadas, começou na de 70, se não estou enganado, a cultura dos “binários”, o primeiro deles da Rua João Colin com a Rua Blumenau, para época uma boa solução (43 anos atrás), hoje os binários funcionam bem até certo ponto, pois em grande maioria dos casos, engarrafam no final, geralmente terminando em uma rótula. Sem esquecermos as tais faixas de ciclista e as de ônibus em ruas que mal transitam dois automóveis lado a lado.

Isto devido à cultura enraizada de que elevado enfeiam a cidade, uma bobagem sem tamanho; falam em preparar a cidade para o futuro, mas não querem investir em VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), preferem continuar defendendo e dependendo  do “esquema” dos ônibus, que apesar de serem, em grande parte, novos, não são eficientes nem eficazes, além da passagem ser cara pelo percurso que é realizado. Ou seja, o sistema precisa ser revisto com urgência.

Ou tomamos atitudes corajosas agora, como a de 74 com a abertura da Av. JK, ou paramos a cidade, literalmente, antes de 2030, como gosta de falar o atual alcaide.

Mudando de assunto, porém permanecendo no menos reino, li ontem no jornal que o JEC (Joinville Esporte Clube) está pleiteando o patrocínio da Caixa Econômica Federal, confesso que pensei, pelas exigências da Caixa (contas dos servidores, algo entorno de 10 mil contas entre outras coisas), que fosse algo acima de R$ 500 mil por mês, o que penso, seria pouco em vista do número de contas (incluída a do alcaide e seu vice), mas não, a nota afirma serem R$ 150 mil por mês.

Desculpe-me, podem criticar a vontade, mas é muito pouco para um time com o tamanho e a história do JEC, isto é “passar o pires”, ou a diretoria se profissionaliza e começa a pensar como time grande ou continuaremos atrás dos times da capital. Ou não?

Segunda...

Muito tenho lido sobre as deficiências nos serviços básicos, principalmente nas áreas de Saúde e Educação, apesar da grande maioria pensar que o maior problema é salarial, ou melhor, que os baixos salários afastam os profissionais, principalmente os bons, não é bem assim, embora seja um dos motivos.

O que mais afasta qualquer profissional é a condição de trabalho oferecida, que pode tornar a situação um caos anunciado, de que adianta um médico atender sem uma sala limpa, sem medicamentos acessíveis, etc.

Sendo mais direto, um ortopedista sem ao menos um aparelho de raios-X a disposição, um cardiologista dependendo apensa do seu estetoscópio para um diagnóstico, provavelmente alguns consigam, pela experiência, mas serão poucos.

Na educação as escolas sem manutenção, professores com materiais didáticos precários e ultrapassados convivem, em alguns casos, com o descaso e até a violência dos alunos, mais uma vez beiramos o caos.

Portanto, amigos, os governos precisam investir em infraestrutura, criem condições de trabalho decente que será muito mais fácil encontrar profissionais, ou não?

Sábado...

Não costumo escrever no sábado e embora não estivesse disposto a tocar no assunto por pensar que “não se deve dar ouro ao bandido”, alguns amigos perguntaram por que não me manifestei, sendo assim, vamos lá.

Todos, ou grande parte das pessoas que leem o blog, já devem saber que nossa reunião de quarta (14/08) foi invadida pelos ativistas do Movimento Passe Livre (MPL), um movimento democrático até a página 2, que permite e encobre elementos mascarados, pessoas que não tem coragem da assumir suas posições, seus atos, não merecem consideração.

Para mim e pelo que ouvi de muitos outros, mascarados, excetuando os bailes de carnaval, estão dispostos à baderna, para não usar um termo mais ofensivo.

Uma das moças mascaradas gritou “vocês não me representam”, ela tem razão, representamos, ou melhor, represento o povo trabalhador, que tem coragem de dar à cara a tapa, os assalariados como eu, os estudantes de escola públicas e privadas, desejamos sim debater com os moradores as alterações urbanas dos seus bairros, levantar seus reais anseios, etc. Mas não aceitaremos pressão de quem quer que seja.

Quero lembrar aos manifestantes que muitos de nós, aliás, a grande parte, não é empresário como gritavam e que somos um Conselho de caráter consultivo, não deliberativo (se não souberem o que significa procurem no dicionário), portanto não somos responsáveis pela criação de áreas de lazer, por exemplo.

E da próxima vez que quiserem participar da reunião que apareçam ordenadamente, de cara limpas, sem máscaras, saibam solicitar a palavra e saber ouvir.

Se assim vierem serão bem vindos.

Sexta...

Frutos do mar combinam com todas as estações do ano, penso que feijoada também, embora alguns digam que não.

Isto posto, chegamos a receita de hoje com algumas leves variações realizadas por este que vos escreve.

Feijoada de frutos do mar

Ingredientes:

400 g de feijão branco
Água
2 dentes de alho
1 ½ cebola pequena
40 ml de azeite extra virgem
60 g de tomate pelado
2 tabletes de caldo de camarão

500 g de tentáculos de polvo
20 ml de óleo de soja
200 gramas de camarão médio
300 g de mexilhão
100 g de lula

Preparo:

Em uma panela de pressão coloque o feijão e cubra com água (3 cm acima).

Tampe a panela e leve ao fogo médio.

Espere começar a chiar e cozinhe por mais 10 minutos ou até o grão ficar macio. Escorra e reserve.

Para preparar a base, amasse um dente de alho e pique meia cebola pequena.

Aqueça 10 ml de azeite em uma panela média, em seguida, junte o alho. Deixe dourar e acrescente a cebola, o tomate e os tabletes de caldo de camarão. Refogue bem.

Junte meio litro de água e cem gramas do feijão cozido e deixe cozinhar por dez minutos. Bata tudo no liquidificador e reserve.

Coloque os tentáculos de polvo numa panela de pressão, cubra com água, junte 20 ml de óleo e a cebola pequena.

Leve ao fogo médio e cozinhe por 10 minutos contados após começar a chiar (ou até ficar macio). Escorra, corte-os em pedaços de 6 cm e reserve.

Coloque os mexilhões em uma panela, tampe-a e leve ao fogo, sem água, até abrirem as cascas. Retire as cascas e reserve.

Corte a lula em anéis de 1 cm de largura e tempere-os com sal e pimenta a gosto. Frite-os numa frigideira com 10 ml de azeite e reserve.

Faça o mesmo com os camarões, após descascados.

Em uma panela grande, coloque 10 ml de azeite. Acrescente um alho picado e deixe dourar o restante do feijão cozido e deixe ferver por cinco minutos. Sem desligar o fogo, incorpore o polvo, os mexilhões, o caldo de peixe e deixe cozinhar por mais 5 minutos. Em seguida, junte o camarão e a lula. Deixe mais 2 minutos.

Desligue o fogo, acrescente o coentro e mais 10 ml de azeite.

Bom final de semana.

Quinta...

Quarta...

Procurei por vários sites alguma notícia boa para postar hoje, para mudar um pouco o astral do blog, aliviar o espírito para não me estressar tanto com as discussões improdutivas da reunião de logo mais, foi uma busca em vão.

Sendo assim, voltamos a nossa programação normal.

Estava passando por um corredor quando uma pessoa me perguntou sobre o andamento dos trabalhos na reunião supracitada, expliquei que os andamentos estão exatamente como escrevi no parágrafo anterior, improdutivo.

Esta pessoa aproveitou a ocasião e “disparou”:

- Como alguém quer presidir ou governar algo sem pensar no povo, sem investir em educação, em saúde, infraestrutura. Como um país como o nosso não investe em ferrovias, ou pelo menos, não cuida das estradas.

Para logo a seguir afirmar: - Podes reparar, onde há uma licitação está a corrupção...

Continuando a falar por mais alguns minutos.

Entendo o desabafo e dou razão. Sei que me perguntou sobre uma coisa e falou sobre outra, que no fundo, bem fundo, possuem uma ligação.

Porém sou apenas um a escutar, o povo foi às ruas e os políticos, incluindo a Presidente, se fizeram de surdos, com meros discursos ilusórios.

Pior é saber que no ano que vem teremos eleições e que nada ou muito pouco mudará. Ou não?

Quarta...

É com tristeza que leio que torcedores??? do Joinville não querem aceitar que torcedores do adversário, principalmente que residem na cidade ou na região, se unam a eles nas arquibancadas, ou seja, se nivelam as torcidas imbecis como as dos grandes paulistas, que afastam as famílias do espetáculo, sim espetáculo, tanto assim que o nome do estádio é Arena e o jogadores recebem direito de imagem.

Por que este medo? É lógico que a torcida do JEC será maioria absoluta, empurrará o time, até porque muitos irão ao estádio para torcer pelo JEC e assistir o adversário.

E não, não vou ao jogo, por vários motivos, um dos principais é o horário, aliado a falta de infraestrutura e logística tornam o espetáculo um artigo secundário.

Sem esquecer do custo, alto para um lugar descoberto e sem conforto algum.

É assim que penso.

Outro assunto, que, aliás, seria o abordado hoje, também envolve comportamento, participo de certo conselho, que por democracia do regulamento, não posso citar aqui, onde os componentes se recusam a compartilhar seus endereços de correio eletrônico (e-mails) provavelmente por não interessar o debate aberto (outro item inibido pelo regulamento), por não aceitar críticas, provavelmente por medo que seus segredos mais profundos sejam descobertos, ou por avesso a tecnologia, sei lá.

Só penso ser uma infantilidade, como escrevi acima, é um pensamento meu, quiçá, só meu.

Segunda...

Embora não seja um admirador e muito menos um entusiasta da atual administração municipal do reino dos manguezais de Joinville, admito, apesar da demora apresentada até o momento para começar a agir, que os quatro anos de administração petista deixaram a cidade tão prejudicada que levará muito mais de um mandato para recompor os estragos, principalmente porque além de arrumar, tem que preservar, pois a cidade chegou a este ponto exatamente por falta de manutenção (buracos; ginásios, museus e Casa da Cultura interditados; etc.).

Chega da política do “deixa como está para ver como é que fica”.

Mesmo com os erros já apresentados talvez por confundir a Prefeitura com sua empresa, peço para darmos um voto, pequeno, de confiança ao Prefeito Udo, ao menos até o final do ano, vamos ver se transforma boa vontade em ação.

Já nosso grande País continuará, até o ano de 2105, sofrendo da administração pífia que tenta se perpetuar no poder.

Mas como dizem: “o povo???? quis assim”.

Sexta...

Às vezes temos aquela vontade de uma boa pizza e não temos pizzarias abertas, ao menos perto de casa, e só encontramos aquelas massas pronta que mais parecem massa de pão. Eis uma maneira de fácil de montarmos uma pizza, no mínimo, diferente.

Pizza de macarrão

Ingredientes:

Para a massa:

½ embalagem de macarrão argola

2½l de água

1 dente de alho picado

3 ovos batidos

3 colheres (sopa) de farinha de rosca

2 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado

Óleo para untar a forma

Sal

Para o recheio:

2 xícaras (chá) de molho de tomate

300g de mussarela ralada

200g de presunto ralado

1 tomate cortado em rodelas finas

10 azeitonas pretas pequenas

Orégano a gosto

Preparo:

Em uma panela grande, ferva a água com sal e cozinhe a massa até que fique “al dente”.

Escorra e coloque numa tigela grande, acrescente o alho, os ovos, a farinha de rosca, o queijo parmesão e uma pitada de sal. Misture bem com a ajuda de dois garfos grandes e reserve.

Unte com óleo uma forma média para pizza, acomode a massa, cubra com papel alumínio e leve ao forno médio (180ºC) por 10 minutos. 
Tire o papel alumínio, espalhe por cima o molho de tomate e volte ao forno por mais 5 minutos. 
Retire do forno, junte o presunto, a mussarela, as rodelas de tomate e as azeitonas.

Polvilhe orégano e volte ao forno até que a mussarela derreta.

Sirva a seguir.

Parabenizo antecipadamente todos os pais, principalmente aqueles que como nós, terão que “ralar” muito na churrasqueira no seu dia.

Bom final de semana.

Quinta...

Salvos?

Quarta...

Passamos por uma crise de desgoverno há mais de 10 anos, que além de sucatear a educação e a saúde, reativou e expandiu o corporativismo, a impunidade e a boataria.

Lançou diversos programas de aceleração do crescimento que não saíram do papel, “emPACaram”.

O descaso com Santa Catarina é absurdo, nenhuma ou poucas obras, saíram do papel, só para ficarmos na região de Joinville, a duplicação da BR 280 e o desvio da linha férrea, já viraram lenda. Piada de mau gosto.

E o governador? Eleito com votação maciça na cidade, que lhe garantiu a vitória no 1º turno, resolveu lembrar que a cidade existe agora, as portas da eleição, ao menos nas promessas de liberação de verbas, até agora só promessas. Esperemos?

Quanto ao prefeito vou dar um tempo, reconheço que pegou a cidade abandonada, só penso que já passou do tempo do discurso, da hora de acelerar o processo, porque até agora só (pouco tempo) projeto e desculpa e não cumprimentos de acordos sindicais, nas mais, mas esperemos, ou não?

Terça...

Muito tem se falado em plano diretor, ordenamento territorial, leis são propostas, sobre conservação de matas, rios, edificações históricas, códigos ambientais etc.

Conselhos municipais de desenvolvimento sustentável, “pipocão” pelo País, tudo muito bom, quase democráticos, necessários segundo o Estatuto da Cidade.

Pergunto: pode um modelo, de qualquer estatuto, servir para todas as comunidades do Brasil? 

Não possuem necessidades e realidades diferenciadas?

Parece-me que temos grandes diferenças nas comunidades de uma simples cidade, imaginem de um país extenso como o nosso.

Podem, ou melhor, devem ser impostos? Não deveriam ser elaborados junto das comunidades que afetarão?

Digo isso por ler em um jornal da cidade que a Lei de Ordenamento Territorial de Joinville deverá começar a ser analisada neste mês, e já ouvi de vários conselheiros que devemos ter pressa, acelerar os trabalhos.

Não concordo, talvez fique só nesta luta, mas penso que toda e qualquer mudança deverá ser realizada após uma consulta aos moradores das comunidades, neste caso, bairros afetados, mostramos o que está sendo alterado, quais as consequêcias desta mudanças na rotina local, assim por diante. Ouvindo se concordam, se possuem sugestões, etc.

Só assim poderemos fazer uma Joinville realmente melhor. Ou não?

Segunda...

Tem coisa que realmente não consigo entender, a não ser se considerar a total incapacidade aliada à incompetência, citarei 2 exemplos.

1º - A BR-280, além da duplicação não sair do papel, instalaram as famosas lombadas eletrônicas, que param literalmente a rodovia; ontem às 14:20h, no sentido de retorno à Joinville, do posto Sinuelo para frente estava tudo parado, pensamos ser acidente ou algo parecido, não, era só efeito das lombadas seqüenciais, nada mais, claro que aliada a “antice” dos motoristas. Só o Ministério Público, que deve ter passado pelas lombadas de madrugada, enxergou que elas não engarrafam.

2º O imbróglio do Estacionamento rotativo de Joinville, passa o tempo e não acertam uma licitação, já está virando lenda urbana. Se isto é exemplo de gestão chego à conclusão que tive péssimos professores.

Desculpem as reclamações logo na segunda, mas é o que temos para hoje.

Boa semana a todos.

Sexta...

A receita de hoje pode ser um belo acompanhamento para a costela da semana passada, para o bombom de alcatra, etc., ou servida sozinha.

Rocambole de Palmito

Ingredientes:

1 kg de batatas graúdas

1 vidro de palmito picado (300 g)

1 pimentão vermelho em cubos

300 g de requeijão cremoso

1 colher de sopa de amido de milho

250 ml de água

1 cebola média picada

2 colheres de sopa de azeite de oliva

1 litro de água para cozinhar as batatas

1 colher de sopa de sal para cozinhar as batatas

1 colher de chá de sal para temperar o recheio

Preparo:

Cozinhe as batatas numa panela com um litro de água e uma colher de sopa de sal. Retire, descasque e amasse como se fosse fazer um purê.

Acrescente o requeijão, misture bem e espalhe sobre um plástico ainda quente. Reserve. Numa frigideira, aqueça o azeite e refogue a cebola picada, temperada com 1 colher de chá de sal.

Quando estiver dourada, junte o pimentão e o palmito e deixe refogando por mais 10 minutos.

Misture o amido de milho com a água e acrescente ao refogado, mexendo até engrossar.

Retire do fogo, espalhe sobre o purê que está aberto em cima do plástico, enrole o rocambole e leve à geladeira por no mínimo 12 horas.

Na hora de servir, tire da geladeira e fatie.

Bom final de semana.

Quinta...

A reunião de ontem do Conselho da Cidade pode ser denominada reunião das “vaquinhas de presépio”, sem nomear os atores, para não melindrá-los, vamos à cena:

Nos momentos de votação alguns conselheiros aguardavam (disfarçadamente) o posicionamento de certo advogado, assim que votava, “copiavam o voto”, isto que apenas estávamos votando o Regimento Interno, que virou uma “colcha de retalhos”, que certamente gerará retrabalho, normal no poder público (vide post anterior), imaginem quando teremos que votar algo importante.

É decepcionante ver que ainda existam pessoas sem opinião.
Creio que isto aconteça em conselhos de muitas cidades do País, ou não?

Mas hoje é dia de tirinha, vamos a ela.