20 agosto, 2013

Terça...

Não, não sou engenheiro de tráfego e nem arquiteto urbanista, sou apenas um dos usuários que sofre com o trânsito do reino dos manguezais de Joinville, que pesquisa e tem opinião. Então vamos a ela.
Há décadas, começou na de 70, se não estou enganado, a cultura dos “binários”, o primeiro deles da Rua João Colin com a Rua Blumenau, para época uma boa solução (43 anos atrás), hoje os binários funcionam bem até certo ponto, pois em grande maioria dos casos, engarrafam no final, geralmente terminando em uma rótula. Sem esquecermos as tais faixas de ciclista e as de ônibus em ruas que mal transitam dois automóveis lado a lado.
Isto devido à cultura enraizada de que elevado enfeiam a cidade, uma bobagem sem tamanho; falam em preparar a cidade para o futuro, mas não querem investir em VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), preferem continuar defendendo e dependendo  do “esquema” dos ônibus, que apesar de serem, em grande parte, novos, não são eficientes nem eficazes, além da passagem ser cara pelo percurso que é realizado. Ou seja, o sistema precisa ser revisto com urgência.
Ou tomamos atitudes corajosas agora, como a de 74 com a abertura da Av. JK, ou paramos a cidade, literalmente, antes de 2030, como gosta de falar o atual alcaide.
Mudando de assunto, porém permanecendo no menos reino, li ontem no jornal que o JEC (Joinville Esporte Clube) está pleiteando o patrocínio da Caixa Econômica Federal, confesso que pensei, pelas exigências da Caixa (contas dos servidores, algo entorno de 10 mil contas entre outras coisas), que fosse algo acima de R$ 500 mil por mês, o que penso, seria pouco em vista do número de contas (incluída a do alcaide e seu vice), mas não, a nota afirma serem R$ 150 mil por mês.
Desculpe-me, podem criticar a vontade, mas é muito pouco para um time com o tamanho e a história do JEC, isto é “passar o pires”, ou a diretoria se profissionaliza e começa a pensar como time grande ou continuaremos atrás dos times da capital. Ou não?

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