Segunda...
A
greve dos servidores públicos de Joinville continua uma luta, de certa forma
injusta, por parcos 7,21% de correção salarial, que nada mais é que o repasse da
inflação (fictícia), sem uma mínima porcentagem de ganho real ou de compensação
por perdas no caso de parcelamento do índice de correção em 3 parcelas.
Enquanto
isso, a Prefeitura em uma atitude, vista por mim como arbitrária, enviou para Câmara
o projeto de reajuste parcelado, como tem maioria absoluta, deve conseguir seu
intento, o projeto deve passar, configurando, ou melhor, confirmando a quebra da
promessa do Prefeito de valorizar o servidor e a falta de compromisso da Câmara
de Vereadores com a classe de servidores públicos, confirmando que deles só interessa
o voto.
Quanto
a Convenção para a formação do Conselho da Cidade, o imbróglio continua,
existem votos pendentes que devem ser avaliados por um Juiz, resultado de uma ação de
algumas pessoas que são contra a democracia, ou contra tudo e todos, o que é
mais provável.
Já
na esfera federal, o boato de que a bolsa voto, digo, família, iria acabar
gerou uma corrida aos bancos de algumas cidades, comprovando que embora muitos
afirmem que não (principalmente o governo), existe “massa de manobra” sim. Ou não?
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