Quarta...
Como vivemos em um
país presidencialista com uma constituição com grandes tendências parlamentaristas,
o que não é bom, e num regime capitalista com traços sociais (SUS, INSS, Bolsa
família), que é bom, embora não funcionem a contento, muitos problemas são
gerados.
Vamos nos ater a
primeira situação, do jeito que está os atuais governantes não conseguem administrar
se não possuírem a maioria da Câmara, que por sua vez pode inviabilizar a
administração criando empecilhos e/ou gerando custo demasiados, entre outros
poderes.
Claro que cabe ao
governante o direito de escolher a equipe de governo, porém se na composição
não estiverem apaniguados políticos dos legisladores a tal governabilidade “dança”.
Por outro lado, se
possuir a maioria poderá exacerbar no poder, na corrupção, na improbidade que
nada lhe acontecerá, processos serão arquivados, esquecidos, etc. Ai só Ministério
Público para resolver.
É o caso que de vemos
agora, nunca o país passou por um período tão longo de corrupção deslavada, ao
ponto de um condenado continuar coordenando e recebendo fortunas de forma
natural.
Não precisamos ir
longe, a Câmara local arquivou um processo contra a administração municipal no
qual ela é culpada, não cumpriu ordens e acordos judiciais, aliás, nem uma CPI está
próxima de ser criada.
É a impunidade se
aliando a corrupção e a improbidade e se alastrando pelo país de forma inconteste.
Portanto, como já escrevi; só um reset.
Assim caminha a
mediocridade...
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