Terça...
Como
trabalho com educação há, só, 27 anos atrevo-me a sugerir uma nova revolução,
ou como gostam os pedagogos, um novo paradigma, que na realidade não inova (na
acepção da palavra), apenas funde teorias em busca de um ensino propositivo.
Peguemos
a “pedagogia de amor” e a transformemos, amar é, acima de tudo, cuidar, saber
dizer não, exigir responsabilidade, ensinar a respeitar o próximo e a si mesmo.
O mestre Içami Tiba já escreveu “Quem Ama, Educa”;
educar, acima de tudo, implica em definir limites, níveis de autoridade, cobranças recíprocas.
Ou
seja, cobrar resultados, não exigir resultados, para isto devemos unir esta
teoria a princípios administrativos, criarmos metas para o educando atingir, assim
como criarmos meios para que alcance destas metas, com materiais didáticos e condições
pedagógicas dignas.
Isto
demanda investimento dos gestores (o primeiro problema) e comprometimento dos
educadores (o segundo problema), pois o exemplo deve vir de cima, algo do tipo,
desejas pontualidade, sejas pontual, respeite e serás respeitado, assim por
diante.
Porém,
como já discorri por este blog, o comprometimento anda esquecido em algum cantinho
do cérebro.
Mas
há tempo para resgatá-lo, ou não?
Ps.: se gostaste da ideia ajuda-me a desenvolvê-la.
Nenhum comentário:
Postar um comentário