Terça...
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Peguemos
a “pedagogia de amor” e a transformemos, amar é, acima de tudo, cuidar, saber
dizer não, exigir responsabilidade, ensinar a respeitar o próximo e a si mesmo.
O mestre Içami Tiba já escreveu “Quem Ama, Educa”;
educar, acima de tudo, implica em definir limites, níveis de autoridade, cobranças recíprocas.
Ou
seja, cobrar resultados, não exigir resultados, para isto devemos unir esta
teoria a princípios administrativos, criarmos metas para o educando atingir, assim
como criarmos meios para que alcance destas metas, com materiais didáticos e condições
pedagógicas dignas.
Isto
demanda investimento dos gestores (o primeiro problema) e comprometimento dos
educadores (o segundo problema), pois o exemplo deve vir de cima, algo do tipo,
desejas pontualidade, sejas pontual, respeite e serás respeitado, assim por
diante.
Porém,
como já discorri por este blog, o comprometimento anda esquecido em algum cantinho
do cérebro.
Mas
há tempo para resgatá-lo, ou não?
Ps.: se gostaste da ideia ajuda-me a desenvolvê-la.
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