Segunda...
A
série de projetos e promessas utópicas está cada dia mais presente em Elliv
Nioj, não conseguem nem concluir o que foi projetado no século passado, nos
idos de 73, se bem que a mentalidade urbanística continua naquele século.
Insistem
em binários, trinários (termo que só existe aqui e em uma cidade do Brasil),
qualquer dia aparece o quaternário, trevos e rótulas “malucas”, mas não cogitam
um elevado, viaduto e afins.
Insistem
que o modelo certo de transporte de massa é o ônibus urbano, método caro,
também do século passado, sabemos que o solo daqui não comporta metrô, a não
ser o de superfície, como em algumas cidades do mundo, se bem que hoje temos o
Veículo Leve sobre Trilho (VLT) e, como gostam de ônibus, o Veículo Leve sobre
Pneus (VLP), opções modernas, rápidas, de grande capacidade de transporte de
pessoas, mas que por aqui são “palavrões”.
Isto
que o plano é para 2030, um verdadeiro plano de imobilidade...
Assim
caminha a mediocridade.
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