02 março, 2015

Segunda...

A série de projetos e promessas utópicas está cada dia mais presente em Elliv Nioj, não conseguem nem concluir o que foi projetado no século passado, nos idos de 73, se bem que a mentalidade urbanística continua naquele século.
Insistem em binários, trinários (termo que só existe aqui e em uma cidade do Brasil), qualquer dia aparece o quaternário, trevos e rótulas “malucas”, mas não cogitam um elevado, viaduto e afins.
Insistem que o modelo certo de transporte de massa é o ônibus urbano, método caro, também do século passado, sabemos que o solo daqui não comporta metrô, a não ser o de superfície, como em algumas cidades do mundo, se bem que hoje temos o Veículo Leve sobre Trilho (VLT) e, como gostam de ônibus, o Veículo Leve sobre Pneus (VLP), opções modernas, rápidas, de grande capacidade de transporte de pessoas, mas que por aqui são “palavrões”.
Isto que o plano é para 2030, um verdadeiro plano de imobilidade...

Assim caminha a mediocridade.

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