24 março, 2015

Terça...

Já escrevi sobre isso, mas não custa voltar ao tema, já que a solução não aparece, nem está perto de aparecer.
Li no jornal (sim, leio jornal de papel) que Joinville tem empregos, de certa forma, sobrando, do outro lado da equação vemos o desemprego aumentar, ou seja, há algo errado nesta equação, que não é exclusividade de Joinville.
Sabemos que os mais jovens (geração y), com raras exceções, não estão dispostos a assumir funções de baixo padrão, preferem o serviço de “escritório”, ou do comércio, o que é direito deles.
Porém ai que a equação desanda, além do Ensino Médio, a maioria dos cargos pedem algo mais, que só vem com o estudo, seja comercial ou técnico, traduzindo, a preparação para o mercado de trabalho.
Por exemplo, conhecimento em informática básica tornou-se essencial, e não é saber usar facebook e afins, se for trabalhar com vendas, conhecimento de técnicas e vendas e relações humanas ajudam muito, e assim por diante.
O Governo Federal criou o PRONATEC, que, admitamos, é um bom programa, visando diminuir este “vácuo”’, que precisa ser ampliado e de algumas mudanças, pois cada cidade tem sua característica de necessidade de mão de obra, assim os cursos locais devem ser voltados para estas necessidades, de nada adianta curso técnico de mecânica e um mercado tipicamente fabril, ou de química em um mercado metal-mecânico.

São pequenos ajustes, fáceis de fazer, mas precisa vontade e comprometimento, deixando de lado a politicagem. Mas ia fica difícil...

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