Terça...
Já
escrevi sobre isso, mas não custa voltar ao tema, já que a solução não aparece,
nem está perto de aparecer.
Li
no jornal (sim, leio jornal de papel) que Joinville tem empregos, de certa forma,
sobrando, do outro lado da equação vemos o desemprego aumentar, ou seja, há
algo errado nesta equação, que não é exclusividade de Joinville.
Sabemos
que os mais jovens (geração y), com raras exceções, não estão dispostos a
assumir funções de baixo padrão, preferem o serviço de “escritório”, ou do
comércio, o que é direito deles.
Porém
ai que a equação desanda, além do Ensino Médio, a maioria dos cargos pedem algo
mais, que só vem com o estudo, seja comercial ou técnico, traduzindo, a preparação
para o mercado de trabalho.
Por
exemplo, conhecimento em informática básica tornou-se essencial, e não é saber
usar facebook e afins, se for trabalhar com vendas, conhecimento de técnicas e
vendas e relações humanas ajudam muito, e assim por diante.
O
Governo Federal criou o PRONATEC, que, admitamos, é um bom programa, visando
diminuir este “vácuo”’, que precisa ser ampliado e de algumas mudanças, pois
cada cidade tem sua característica de necessidade de mão de obra, assim os
cursos locais devem ser voltados para estas necessidades, de nada adianta curso
técnico de mecânica e um mercado tipicamente fabril, ou de química em um
mercado metal-mecânico.
São
pequenos ajustes, fáceis de fazer, mas precisa vontade e comprometimento,
deixando de lado a politicagem. Mas ia fica difícil...
Nenhum comentário:
Postar um comentário