Terça...
Não
sou fã de teorias da conspiração, muito menos de procurar “pelo em ovo”, passada
a eleição é o que mais vemos circulando pelos meandros da internet, creio que a
análise deve ser bem mais profunda e cabe aos cientistas políticos fazê-la .
Porém nada impede de externarmos nossa visão do ocorrido.
Parece-nos
óbvio que o assistencialismo tem influência, insuflado pelo próprio partido, “o
pai do povo”, “a mãe do PAC”, "o governo dos necessitados", entre outras utopias ufanistas.
Assim
como a falta de investimento em infraestrutura e em educação básica, desta
forma freia-se o desenvolvimento de uma região, tornando o morador local cada
vez mais dependente deste assistencialismo, mantendo a promessa de melhorá-lo e
de um dia trazer o “progresso” a tal região.
Na
entrevista de ontem a Presidente trilhou pelo mesmo caminho, quando perguntada
sobre política econômica enrolou, sobre reforma tributária idem, falou em
união, em diálogo, etc.
Respostas
urgentes devem ser dadas, o país anseia por mudanças, não há mais tempo para
experiências, pois a falta de investimento pode levar a um colapso mercadológico.
Quando afirmou que no mês vindouro anunciará a reforma econômica
demonstrou não ter resposta imediata apesar dos 4 anos de governo, outro ponto,
anunciar medidas econômicas com o atual Ministro da fazenda ou com o próximo? Foi
afirmado na campanha que o atual sairá, sairá mesmo?
Ou
seja, mais do mesmo.
Desculpem,
mas não tem como ser otimista, não nos inspira confiança, porém como diz ela, “o povo
me elegeu” e como diz a sabedoria popular “a voz do povo é a voz de Deus”...
Então
seja o que Deus quiser.
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