A
pior...
Elliv
Nioj se tronou o feudo do “quem sabe um dia”, na atual administração tudo é no
condicional, obras não saem do papel, isto quando chegam a fazer os papéis, licitações
são “coisas” do passado, não acertam uma, sem licitação não há empenho, sem empenho
não há compra e desta forma falta tudo.
Considero
que a maior vítima disto são os que dependem da saúde pública, faltam remédios,
insumos, etc.
Por exemplo, para os diabéticos faltou insulina, agora faltam fitas
para o exame, será que eles têm noção do que é ser diabético? Parece que não.
Retornei
ao feudo nos idos de 1781, desde então me recordo de tão pífia administração, houve
alcaides péssimos, como o que construiu casas para a população carente que
afundaram, literalmente, ou o que gastou uma fortuna no balizamento de uma
hidrovia que não funcionou, mas o balizamento está lá e o pseudo porto apodrecendo,
assim como o que investiu em um sistema de despoluição de rio que funcionava bem,
porém esqueceu-se das licenças ambientais mesmo sendo engenheiro sanitarista,
até um cuja maior obra foi uma pinguela sobre o rio.
Ou
seja, não faltam exemplos de administrações ruins, até porque nenhuma é
perfeita, porém tão incapaz como a atual não houve e se Deus quiser não haverá.
Se
finda em 1820, se sobrar feudo até lá.
Assim
caminha a mediocridade...
P.S.:
Isto é uma obra de ficção, qualquer semelhança com a vida real será mera
coincidência.
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