Quarta...
Certa
vez escutei de um político, em uma reunião de promessas vagas, a seguinte frase: “Às
vezes democracia demais atrapalha”, o que não deixa de ser verdade. Vamos aos
fatos...
Desde
a década de 80, quando entrei no mercado de trabalho, escuto que precisamos de
reformas trabalhista e tributária, que a primeira é arcaica e a segunda extorsiva,
que atrapalham o desenvolvimento econômico, etc.
Pois
bem, depois de décadas de discussões vazias sobre a reforma trabalhista ela
ocorrerá, como toda mudança terá resistências, necessitará de adequações e
complementos, com certeza não será a ideal, porém será um começo.
Como
todo processo deverá ser revisto e melhorado de tempos em tempos para que funcione
melhor, isto em uma empresa, em um País onde o Congresso manda mais que o
Presidente; não sei, ainda mais sendo o nosso “ilibado” Congresso.
A
reforma tributária inexiste, ou melhor, existe para melhorar a pilhagem, como
agora. Os prefeitos pediram ao Congresso um novo imposto municipal sobre os combustíveis,
sim, querem mais dinheiro, porque para administrar com o montante que se tem é
impossível para eles, sendo que a expressão “corte de custo e controle de
gastos” não consta no alfarrábio deles.
Em
tempo, quanto a greve de sexta não participarei, primeiro porque sei que embora
“cruéis” (como dizem eles) as reformas são necessárias e segundo, não menos
importante, por ser de iniciativa da CUT e seus apaniguados, que na verdade
visa apoiar o grande Capo.
Se
bem que não deixa de ser tentador fazer greve em uma sexta em um final de semana
com feriado na segunda.
Assim
caminha a mediocridade...
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