Segunda...
Como
nada está tão ruim que não possa piorar e o IPPUE se esmera em demonizar os
automóveis, vem ai mais uma mudança no trânsito de Elliv Nioj em prol da
(i)mobilidade urbana.
Não
bastasse termos um lado de uma avenida de pista dupla, raras no feudo, inativo,
pois ficou destinado aos ônibus que passam por ali a uma média de exacerbada de
dois por hora, isto no sentido sul, porque no sentido norte não vi um por ali até
hoje, o que demonstra a grande utilização para justificar tal medida.
Porém
agora vem o suprassumo das medidas geniais, tornar exclusiva para ônibus umas
das três, sim só três, ruas que cortam o centro, que além de engarrafar de vez
diminuirá as parcas vagas de estacionamento existentes, além de prejudicar o
acesso ao comércio e a Biblioteca Pública.
Aliás,
não consultam ninguém para as mudanças de trânsito.
Parece-nos
que similar ao que acontece no Reino, onde se descobriu que uma empreiteira
governava-o desde o século passado, no feudo os proprietários das
concessionárias de transporte coletivo que definem o trânsito ao seu bel prazer,
usando a máxima que isto ajuda a baratear o custo da passagem, que não passa de
um engodo, pois possuímos umas das mais cara do reino, certamente a com pior
custo/beneficio.
Enquanto
estes desmandos acontecem os nobres Edis gastam seu belo tempo, pagos pelos
nossos impostos, discutindo o destino de 10 galos de briga.
Assim
caminha a mediocridade...
P.S.:
Ainda bem que esta é uma obra de ficção, uma cidade administrada a assim
estaria fadada ao caos urbano.
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