Quarta...
Como
previsto, o TSE, mesmo contra a vontade(?) do relator, irá enrolar o máximo
possível o julgamento do processo contra a chapa Dilma/Temer, pois além dos 5
dias concedidos para a apresentação das defesas devem aceitar a relação de novas
oitivas, o que demandará mais postergação.
Ou
seja, este julgamento vai longe apenas cumprindo-se a lei.
Enquanto
isso a ex-presidente desfilou toda sua capacidade argumentativa e “sem querer, querendo”
defendeu o Temer melhor que seus advogados, e não, não escrevo isto por
misoginia, apenas constato fatos, até porque seu mentor mor não se diferencia
na qualidade do discurso.
Já
os nobres deputados ensaiam uma reforma política com dois dispositivos
impopulares e que demonstra todo o seu corporativismo, a lista fechada e o
absurdo de um candidato a cargo majoritário pertencer também a uma lista, desta
forma, se não vencer a eleição tema a chance de ser eleito pela lista.
Exemplo:
Um candidato a governador poderá estar em uma lista para deputado estadual ou
federal, caso perda a eleição estraria pela lista para o legislativo, mantendo
assim seu foro privilegiado. Patético.
Como
sempre os nobres em total dissonância com seus eleitores, que claro, reclamarão
e reelegerão os ditos cujos.
Assim
caminha a mediocridade...
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