Segunda...
A
eleição para novo alcaide está próxima, restam 14 dias para a escolha do novo
alcaide, li em um artigo que Elliv Nioj está jogada a própria sorte, pois corre
o risco de eleger mais do mesmo, aquele de vem com requintes de inferno astral,
o que está muito longe de ser considerando sorte, portanto não dependa da
sorte, mas sim da capacidade de análise do eleitor, se bem que isto não existe;
então, reconsiderando, ele está certo.
Quanto
a tal eleição confesso que ainda não estou convicto de em quem votar, embora
saiba muito bem em quem não votar, considero a alternância de poder essencial para
a democracia, que devemos “arejar” a Alcadia, afastar as nuvens negras que circundam
o castelo.
Porém,
para felicidade de alguns, algumas áreas, ou melhor, alguns paradigmas não
serão alterados com a troca do alcaide, pois estão enraizados nos funcionários,
na filosofia do de tal departamento, este fundamental para o desenvolvimento do
feudo, pois trata de sua evolução urbana.
A
força deles é tanta, que conseguem interferir até em projetos dos governos
Estaduais e Federais, principalmente quando estes projetos incluem elevados pra
dar fluência ao trânsito, convence a transformá-los em rótulas, normalmente com
formatos esdrúxulos, ineficientes e ineficazes.
Mas
voltemos as “vacas frias”, de nada adianta eleger um alcaide e eleger edis que
não coadunem com as propostas do alcaide, nem eleger uma câmara que diga amém
ao mesmo. Que convenhamos, uma câmara consciente de que deve trabalhar pelo bem
do feudo é utópica. Ou não?
Assim
caminha a mediocridade...
PS.: Isto é uma obra de ficção, qualquer semelhança será mera coincidência.
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