Segunda...

Quanto
a tal eleição confesso que ainda não estou convicto de em quem votar, embora
saiba muito bem em quem não votar, considero a alternância de poder essencial para
a democracia, que devemos “arejar” a Alcadia, afastar as nuvens negras que circundam
o castelo.
Porém,
para felicidade de alguns, algumas áreas, ou melhor, alguns paradigmas não
serão alterados com a troca do alcaide, pois estão enraizados nos funcionários,
na filosofia do de tal departamento, este fundamental para o desenvolvimento do
feudo, pois trata de sua evolução urbana.
A
força deles é tanta, que conseguem interferir até em projetos dos governos
Estaduais e Federais, principalmente quando estes projetos incluem elevados pra
dar fluência ao trânsito, convence a transformá-los em rótulas, normalmente com
formatos esdrúxulos, ineficientes e ineficazes.
Mas
voltemos as “vacas frias”, de nada adianta eleger um alcaide e eleger edis que
não coadunem com as propostas do alcaide, nem eleger uma câmara que diga amém
ao mesmo. Que convenhamos, uma câmara consciente de que deve trabalhar pelo bem
do feudo é utópica. Ou não?
Assim
caminha a mediocridade...
PS.: Isto é uma obra de ficção, qualquer semelhança será mera coincidência.
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