18 julho, 2017
14 julho, 2017
Sexta...
Como
estamos na época da tainha buscamos uma receita que não encontramos nas festas,
ao menos por esta região, claro que com leves adaptações.
Spaguetti com Bottarga
1
litro de Água
200
g espaguete
2
colheres de sopa de azeite extra virgem
Sal
2
dentes de alho amassados
1
tomate
1
ova de tainha defumada (Bottarga)
Parmesão
ralado
Preparo:
Caso
não encontres a ova defumada, frite-a em um pouco de azeite com uma gota de
fumaça líquida até dourar. Tempere com sal e limão.
Corte
a ova em pedaços grandes e desmanche-a levemente.
Aqueça
a água até ferver salgue e cozinhe o macarrão de acordo com a embalagem, entre
8 e 11 min.
Corte
o tomate em 4 pedaços.
Corte
os pedaços em fatias grossas. Reservar.
Em
uma frigideira separada, esquentar o azeite, doure o alho.
Desligue
o fogo e acrescente o tomate.
Escorra
o macarrão, acrescente a frigideira, incorpore e serva em dois pratos.
Distribua
metade da bottarga em cada prato, polvilhe parmesão e servir.
Bom
final de semana.
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13 julho, 2017
Relembrando...
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12 julho, 2017
Chuvas...
Quarta...
Se
aquilo que aconteceu no Senado não render processo de cassação por falta de
decoro parlamentar o Senado confirmará o atrelamento ao bolivarianismo e merecerá
ser fechado.
Mais
uma vez fizeram o país virar piada mundial.
Enquanto
isso o governo age para minar a acusação de corrupção passiva contra o
presidente, que embora imoral é legal, infelizmente, pode-se discutir os métodos,
porém, mesmo assim, liberar emendas orçamentária em troca de votos seja algo
corriqueiro, não importando o governante, algo do tipo aos amigos tudo, aos
inimigos a lei.
Ou
seja, estamos muito mal servidos em todos os níveis governamentais e não nos
enganemos, a culpa é nossa e quem tem pode de reorganizar este caos somos nós
como nossa maior arma, o voto. Simples assim.
Assim
caminha a mediocridade...
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11 julho, 2017
Alijar
Terça...
A
que ponto chegamos, senadoras lullopetistas impedem que a seção para confirmar
a reforma trabalhista desrespeitando as normas da casa, pior é que vai ficar
por isso mesmo. Atitude típica de quem não sabe perder.
De
quem está acostumado, através da corrupção, a vencer, pouco importando o futuro
do país.
Após
13 desastrosos anos delapidando o erário, quebrando a Petrobrás, a Caixa, o
BNDES, destruindo o sistema educacional, posando de protetores dos menos favorecidos,
mas na verdade alimentando a pobreza com dados maquiados da economia, agora
querem frear as reformas, pois são do time do quando pior melhor.
E
está mais do que claro, tudo que o PT é contra tem grande chance de ser bom
para o país; vide o caso do plano Real.
Já
está passando da hora de darmos um basta, usemos a próxima eleição para
terminar de alijar esta corja do poder.
Assim
caminha a mediocridade...
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10 julho, 2017
Espanto
Segunda...
Um
fato interessante vem ocorrendo em Elliv Nioj e o que me espanta é a cegueira seletiva
de parte de imprensa que critica uma das poucas coisas que a Alcadia tem feito
direito, que é a briga pela manutenção do que foi aprovado na LOF (Lei de
Ordenamento Feudal). Explico.
Com
a implantação da lei algumas áreas do feudo receberam restrições de uso, ou melhor,
regulamentação de altura de construções, tipos de comércio, de indústria, por
exemplo. Porém não obriga o que estava funcionando antes de homologação da lei
sair ou encerrar atividade, apesar de não permitir o acréscimo de modalidades
ou a troca de finalidade.
Tudo
isto pensando, em primeiro lugar, no bem-estar da população.
Pois
bem, agora os nobres Edis solicitam alterações nesta lei para atender os
empresários que se sentem prejudicados, pouco se importando com o entorno,
chegaram ao cúmulo de solicitar alterações em áreas de preservação que obedecem
a leis emitidas pelo Rei.
São
pedidos que merecem, no mínimo, uma investigação do conselho de ética, principalmente
em relação àqueles pedidos de alterações favorecendo A ou B, pois como dizia
minha avó “tem carroço nesse angu”.
Assim
caminha a mediocridade...
P.S.:
Isto é uma obra de ficção, qualquer semelhança com a vida real será mera
coincidência.
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07 julho, 2017
Escondi...
Sexta...
Hoje
temos escondidinho, uma receita que encontrei e fiz algumas pequenas adaptações
visando à disponibilidade de alguns ingredientes e, claro, o custo também.
Escondidinho de camarão e purê de abóbora
200
g abóbora cortada em cubos e cozida
150
ml de leite
50
g de manteiga
1
colher de sopa de azeite
200
g de camarão limpo
½
cebola média picada
½
tomate picado sem sementes
1
dose de cachaça (rum, vodca)
Sal
100
g de parmesão ralado
½
limão Taiti
Preparo:
Tempere
o camarão com sal e limão.
Bata
a abóbora com o leite no liquidificador até ficar uma mistura homogênea.
Coloque
este creme em uma panela e cozinhe em fogo baixo até engrossar.
Retire
do fogo, acrescente a manteiga e misture bem.
Reserve.
Aqueça
uma frigideira, coloque o azeite, o camarão, a cebola e refogue por dois
minutos, acrescente o tomate e refogue por mais um minuto.
Acerte
o sal.
Junte
a cachaça e flambe.
Reserve.
Numa
travessa, coloque uma porção do creme de abóbora no fundo.
Em
seguida, distribua o refogado de camarão e cubra com outra camada do creme de
abóbora.
Polvilhe
parmesão.
Leve
ao forno preaquecido a 280ºC por oito minutos.
Sirva
a seguir.
Bom final de semana...
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06 julho, 2017
Imagine...
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05 julho, 2017
Chuvas e trovoadas...
Quarta...
Vamos
a dois assuntos levemente apimentados.
Lendo
o jornal de ontem tomamos conhecimento de uma nota que o Sindicato dos
Servidores Federais enviou a um Senador afirmando que, contra as reformas, já
realizaram duas greves e duas manifestações exitosas, só no imaginário deles,
pois as ações citadas não passaram de badernas produzidas por sindicatos ligados
ao PT e seus filhotes e os MS qualquer coisa.
Foram
grandes fracassos, a população não aderiu, principalmente por saber que os
movimentos não nasceram da população; enquanto os sindicatos mantiverem
atrelamento político não obterão êxito.
Ontem
em uma conversa sobre educação debatemos sobre o ensino finlandês,
principalmente por serem todos gratuitos, da educação infantil ao pós-superior
e que para atuar como professor é necessário possuir, no mínimo, mestrado, não
importando o nível educacional.
Um
dos argumentos é que lá é mais fácil, território menor, população menor,
decisão de investir em educação integral, etc.; outro foi de como poderíamos
fazer isto aqui, um país continental, com enorme diversidade cultural e com um
nível de corrupção incomensurável.
Uma
ideia (destas que surgem em “papos” informais e que acabam, se melhores
elaboradas, fazer sentido) é a de uma grande reforma tributária, unificando
alguns impostos e reorganizando a distribuição do bolo, com cada estado ficando
com 75% do que arrecada e a união com 25%.
Desta
forma cada estado seria responsável por praticamente tudo, infraestrutura, saúde,
educação, etc., a união utilizaria os seus 25% para manter a máquina pública e
auxiliar os estados de menor renda.
Claro
que isto demanda um estudo mais elaborado, mas algo parecido pode e deve ser
realizado. Ou não?
Assim
caminha a mediocridade...
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04 julho, 2017
Transferência
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03 julho, 2017
Mistério...
Segunda...
Estamos
na torcida para que o MPR (Ministério Público Real) estenda seus tentáculos
sobre Elliv Nioj, há anos temos alguns “causos” nas finanças do feudo não
elucidados, assim como algumas decisões administrativas nebulosas.
Mas
não nos alonguemos e vamos aos fatos; seria bom explicar como o feudo gasta milhões
na saúde pública e ela está agonizando, por que as mesmas empreiteiras ganham a
maioria das obras na infraestrutura, qual o real motivo de não haver licitação
para o transporte coletivo, que está na mão de duas companhias privadas há
quase um século.
São
alguns mistérios que merecem ser desvendados, embora saibamos que sem uma
grande investigação idônea continuarão assim.
Assim
caminha a mediocridade...
P.S.:
isto é uma obra de ficção, qualquer semelhança com a vida real será mera
coincidência, até porque não deve haver uma cidade assim.
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Elliv Nioj
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