Quarta...
Vamos
a dois assuntos levemente apimentados.
Lendo
o jornal de ontem tomamos conhecimento de uma nota que o Sindicato dos
Servidores Federais enviou a um Senador afirmando que, contra as reformas, já
realizaram duas greves e duas manifestações exitosas, só no imaginário deles,
pois as ações citadas não passaram de badernas produzidas por sindicatos ligados
ao PT e seus filhotes e os MS qualquer coisa.
Foram
grandes fracassos, a população não aderiu, principalmente por saber que os
movimentos não nasceram da população; enquanto os sindicatos mantiverem
atrelamento político não obterão êxito.
Ontem
em uma conversa sobre educação debatemos sobre o ensino finlandês,
principalmente por serem todos gratuitos, da educação infantil ao pós-superior
e que para atuar como professor é necessário possuir, no mínimo, mestrado, não
importando o nível educacional.
Um
dos argumentos é que lá é mais fácil, território menor, população menor,
decisão de investir em educação integral, etc.; outro foi de como poderíamos
fazer isto aqui, um país continental, com enorme diversidade cultural e com um
nível de corrupção incomensurável.
Uma
ideia (destas que surgem em “papos” informais e que acabam, se melhores
elaboradas, fazer sentido) é a de uma grande reforma tributária, unificando
alguns impostos e reorganizando a distribuição do bolo, com cada estado ficando
com 75% do que arrecada e a união com 25%.
Desta
forma cada estado seria responsável por praticamente tudo, infraestrutura, saúde,
educação, etc., a união utilizaria os seus 25% para manter a máquina pública e
auxiliar os estados de menor renda.
Claro
que isto demanda um estudo mais elaborado, mas algo parecido pode e deve ser
realizado. Ou não?
Assim
caminha a mediocridade...
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