05 julho, 2017

Chuvas e trovoadas...

Quarta...

Vamos a dois assuntos levemente apimentados.
 
Lendo o jornal de ontem tomamos conhecimento de uma nota que o Sindicato dos Servidores Federais enviou a um Senador afirmando que, contra as reformas, já realizaram duas greves e duas manifestações exitosas, só no imaginário deles, pois as ações citadas não passaram de badernas produzidas por sindicatos ligados ao PT e seus filhotes e os MS qualquer coisa.
Foram grandes fracassos, a população não aderiu, principalmente por saber que os movimentos não nasceram da população; enquanto os sindicatos mantiverem atrelamento político não obterão êxito.

Ontem em uma conversa sobre educação debatemos sobre o ensino finlandês, principalmente por serem todos gratuitos, da educação infantil ao pós-superior e que para atuar como professor é necessário possuir, no mínimo, mestrado, não importando o nível educacional.

Um dos argumentos é que lá é mais fácil, território menor, população menor, decisão de investir em educação integral, etc.; outro foi de como poderíamos fazer isto aqui, um país continental, com enorme diversidade cultural e com um nível de corrupção incomensurável.

Uma ideia (destas que surgem em “papos” informais e que acabam, se melhores elaboradas, fazer sentido) é a de uma grande reforma tributária, unificando alguns impostos e reorganizando a distribuição do bolo, com cada estado ficando com 75% do que arrecada e a união com 25%.

Desta forma cada estado seria responsável por praticamente tudo, infraestrutura, saúde, educação, etc., a união utilizaria os seus 25% para manter a máquina pública e auxiliar os estados de menor renda.
Claro que isto demanda um estudo mais elaborado, mas algo parecido pode e deve ser realizado. Ou não?


Assim caminha a mediocridade...

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