Quarta...
Ontem o Palmeiras completou 100 anos, palmeirense desde criancinha tive a honra de assistir a segunda academias duas vezes em campo, ali,
ao “vivão”, a única escalação que sei de cor se salteado, Leão, Eurico, Luís Pereira,
Alfredo e Zeca, Dudu, daGuia ( o Divino) e Leivinha, Edu, César Maluco e Nei/Pio,
com o Fedato no banco.
Foi em 72 e 73, quando morava em Curitiba e o Couto
Pereira era Belfort Duarte, bons tempos.
Passaram-se anos até a grande final do paulista de 93,
contra o Corinthians, após ter perdido o primeiro jogo, tudo pronto, TV ligada,
pipoca pronta, vai começar o jogo, acaba a energia...
Que decepção, que agonia, há anos tinha aposentado o rádio
de pilha e, lógico, que o que ainda restava não funcionou, a agonia continua, o
nervosismo aumentou, e nada de a energia voltar.
Quando retorna o jogo havia acabado, com ela a explosão de
alegria, o Palmeiras venceu seu arqui-rival, éramos campeões paulistas após 16 anos.
Emoção igual, só na conquista da libertadores, mas ai já é
outra história...
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