Terça...
Estamos
chegando ao final de mais um ano, que será conhecido como o da criatividade
contábil e da chantagem oficial, tudo em nome do projeto de poder.
Manobras
ilegais são oficializadas, investigados por corrupção são mantidos no cargo, muitas
vezes prestigiados, e, se condenados, viram heróis do ParTido.
Clama-se
por mudanças, se não de governo, mas do rumo administrativo, que o tal partido
volte ao “do povo, pelo povo”, saia do “do povo, para roubar o povo”.
Faz-se
necessário uma reforma “ampla, total e irrestrita”, que perpasse pela economia,
política, justiça, educação, saúde, etc.
Se
a presidente assim quiser, assim será, para isso terá que ter a coragem do seu
tempo guerrilheiro, exigir a tal moral pregada no nascimento do seu partido, cobrar
transparência de todo o processo.
Porém,
pelas suas últimas atitudes, duvido que o faça. Uma pena.
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