O programa do Pró-Álcool, criado em 1975, provocou a substituição em larga escala dos derivados de petróleo. Foi desenvolvido para evitar o aumento da dependência externa de divisas quando dos choques de preço de petróleo.
De 1975 a 2000, foram produzidos cerca de 5,6 milhões de veículos a álcool hidratado. Acrescido a isso, o Programa substituiu por uma fração de álcool anidro (entre 1,1% a 25%) um volume de gasolina pura consumida por uma frota superior a 10 milhões de veículos a gasolina, evitando, assim, nesse período, emissões de gás carbônico da ordem de 110 milhões de toneladas de carbono (contido no CO2), a importação de aproximadamente 550 milhões de barris de petróleo e, ainda, proporcionando uma economia de divisas da ordem de 11,5 bilhões de dólares. Fonte: http://www.biodieselbr.com
Isto foi importante, sem dívida, principalmente porque, apesar de toda história de economia, de diminuição de poluição, foi a grande salvação dos usineiros que na época estavam falindo.
Como escrevi, FOI.
Agora estamos reféns da produção do álcool anidro, desde 1975 quem tem carro a gasolina possui um flex, pois utiliza combustível com 27% de álcool, o que tem provocado o aumento do preço do litro, mesmo com o dólar e o barril de petróleo com valores em queda.
Não estaria na hora da gasolina voltar a ser gasolina? Sobraria, no mínimo, 27% de álcool no mercado. Será que os usineiros aceitariam?
Duvido.
De 1975 a 2000, foram produzidos cerca de 5,6 milhões de veículos a álcool hidratado. Acrescido a isso, o Programa substituiu por uma fração de álcool anidro (entre 1,1% a 25%) um volume de gasolina pura consumida por uma frota superior a 10 milhões de veículos a gasolina, evitando, assim, nesse período, emissões de gás carbônico da ordem de 110 milhões de toneladas de carbono (contido no CO2), a importação de aproximadamente 550 milhões de barris de petróleo e, ainda, proporcionando uma economia de divisas da ordem de 11,5 bilhões de dólares. Fonte: http://www.biodieselbr.com
Isto foi importante, sem dívida, principalmente porque, apesar de toda história de economia, de diminuição de poluição, foi a grande salvação dos usineiros que na época estavam falindo.
Como escrevi, FOI.
Agora estamos reféns da produção do álcool anidro, desde 1975 quem tem carro a gasolina possui um flex, pois utiliza combustível com 27% de álcool, o que tem provocado o aumento do preço do litro, mesmo com o dólar e o barril de petróleo com valores em queda.
Não estaria na hora da gasolina voltar a ser gasolina? Sobraria, no mínimo, 27% de álcool no mercado. Será que os usineiros aceitariam?
Duvido.
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