Pelo
o que vimos nesta eleição a ARENA retornou com força, ou seja, o povo rejeitou
o populismo barato da esquerda e optou pela direita, claro que sem saber o que significa
isto.
A
única exceção a tal fato foi o Nordeste, que sabe-se lá por quê, optou pelo
lulopetismo.
Mas
retornemos à direita, o termo surgiu baseado na simples posição que os parlamentares
sentavam na assembleia francesa pós-revolução e eram favoráveis ao antigo
regime (Ancien Régime), hoje mantém a mesma premissa, ser por políticos que defendem a hierarquia, a
tradição e o clericalismo. Traduzindo para nosso tempo, misóginos,
nacionalistas, homofóbicos, xenofóbicos, etc.
Quem
pensa que não, que pesquise um pouco.
Embora
no Brasil a maioria dos partidos que se diz de esquerda ou direita nem sabe o
que isto significa; muito menos seus eleitores.
Sendo
que agora que a “lambança” foi feita, onde colocaram no segundo turno a direita
versus o lulopetismo (esquerda caviar), resta-nos uma saída (não, não é para Miami),
votar NULO.
Pensem,
se nós que não concordamos nem com “A” nem com “B” votarmos nulo o índice
chegará próximo aos 40%, somando-se as abstenções, beirará os 50%; sei que não
anulará a eleição, mas será um belo recado de descontentamento para Brasil e
para o Mundo. Simples assim.
Assim
caminha a mediocridade...
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