Estes
dias perguntaram-me se sou amigo de Deus ou do Diabo (sim em letra maiúscula,
pois quem perguntou deve considera-lo uma divindade do mal), tentei demonstrar que
se tratava de pergunta retórica, que não fazia sentido responde-la, não obtive êxito,
inclusive fui acusado de ter parceria com o “cramulhão”.
O
que foi resolvido com a contra resposta de que era amigo de Deus, o que beira a
heresia, pois para que qualquer ser vivente poder ser dignar a honrar esta
afirmação terá que a merecer, agindo a Sua imagem e semelhança. O que inclui
não desejar de forma alguma mal ao próximo, saber dar a outra face, não se corromper (furar a fila, por exemplo), etc.
Desta
forma posso dizer que sim sou amigo Dele, ou melhor, um dia
espero merecer ser.
Quanto
a outra entidade, sinto informar que não creio nela, que foi criada na idade média
para convencer cidadãos à conversão católica. Claro que o mal existe, espíritos
malignos estão a espreita do momento certo de agir, naquele em que nos
embebedamos, nos drogamos, elaboramos roubos, assassinatos, etc.
Não
espero impor meus pensamentos, que expus de maneira simplória acima, mas peço que
ao menos os respeitem, com respeitos os vossos.
Só
para constar sou kardecista.
Assim
caminha a mediocridade...
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