Quarta...
Como
bitributação é proibida os governos costumam usar a “politributação”, como exemplo
usarei o câmbio.
Partindo
do princípio que a palavra câmbio é sinônima da palavra “troca”, ou seja,
troca-se uma moeda pela outra respeitando, ou não, as diferenças de valores, o
que é encarado pelo governo como uma situação de compra e venda, assim sendo
tributada.
Porém
reparemos em um detalhe, quando recebemos pagamos imposto (IR) sobre o valor
recebido, em média 27,5%, se usarmos um montante deste valor, por menos que seja
para a troca por qualquer moeda pagaremos novo imposto sobre este capital (IOF),
o mesmo valor para dois impostos de caráter financeiro, uma bitributação permitida.
Bom
seria saber para onde vai este dinheiro.
Já
pelas bandas locais alguns incautos tem se espantado com as obras inacabadas, é
verdade que tantas obras “pela metade” e tão mal feitas não víamos há muito
tempo, temos pela cidade muitas obras pela metade, mas com condições de uso, a
rodoviária é um exemplo, pelo projeto original ela deveria ter o dobro do
tamanho, a rua João Colin deveria estar duplicada, entre as mais recentes está
a avenida Marquês de Olinda, que em grande parte possui dias pistas, não quatro
como no projeto.
Agora
com a atuais ainda não havia, estas tais galerias para a contenção de água da
chuva, literalmente buracos abertos, o mais recente é o da rua Jerônimo Coelho,
está lá parado, já apelidado de piscinão.
O
problema é a organização, ou a falta dela, se realmente falta dinheiro então
não iniciem várias obras ao mesmo temo, façam uma de cada vez.
Porém
para isto precisa-se usar o penso, isto como já escrevi por aqui, está em falta
na atual administração.
Assim
caminha a mediocridade...
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