Divagações
que não acalentam bovinos.
Voltamos
a falar sobre a eleição, temos visto candidatos prometerem mundos e fundos
utópicos ou algo que não podem fazer sem o apoio do Congresso, inclusive o “paladino”
que se diz defensor do moral e dos bons costumes, que propaga em entrevista que
o casamento é indissolúvel, mas já casou mais de uma vez, uma prova de que fala
para a “torcida”, no melhor estilo do caçador de marajás e do pai dos pobres (aquele
que está preso) usa dete recurso. Ou seja, populismo puro, só que agora ancorado em segurança,
sendo que a visão dele é a de “mata tudo”.
Não
se corta ou cria impostos, estingue programas sociais e outras propostas
demagógicas pelo simples ato presidencial, nossa constituição é parlamentarista,
o poder está na mão do Congresso. E não adianta querer dizer ao contrário.
E
não esqueçamos o tal partido Novo, que tem entre seus “papas” o economista
Gustavo Franco, mentor do plano Real, ex-presidente do BACEN do governo FHC, que portanto
não é tão novo assim.
Ainda
sobre esta ótica; o IBGE divulgou a estimativa do total da população
brasileira, algo em trono de 208 milhões, com o estado de São Paulo liderando com
20% da população, seguido por RJ e MG, de onde podemos concluir que o candidato
que abrir boa vantagem nestes estados terá grande chance de vencer a eleição,
bastando para isso ficar bem colocado nas demais regiões do país. É matemática pura... Ou não?
Assim
caminha a mediocridade...