24 fevereiro, 2017

Sexta...

Cheddar e bacon combinam, doritos e cheddar também, então unindo todos e temos esta bela receita.

Quiche de Cheddar, Doritos e Bacon
Ingredientes:
1 xícara de chá de farinha de trigo
1 xícara de chá de doritos esmigalhados
100g de Manteiga
Água
250 g de cheddar cremoso
2 Ovos
150 ml de Leite
100 g de bacon picado
Sal
Páprica picante em pó
Preparo:
Frite o bacon e reserve.
Em uma tigela adicione a farinha de trigo, manteiga e amasse com as pontas dos dedos até que fique com aparência de queijo ralado.
Adicione o doritos e continue “sovando” adicionando água aos poucos até conseguir uma massa que dê para modelar.
Forre o fundo e as bordas de uma forma de no máximo 23 cm com esta massa.
Em outra tigela misture os ovos, cheddar, leite até que fique bem homogêneo, tempere com sal e páprica a gosto.
Coloque no fundo da forma o bacon frito, junte o creme de cheddar com ovos e leve ao forno preaquecido a 200°C por cerca de 30 minutos ou até dourar.
Sirva quente.


Bom final de semana.

22 fevereiro, 2017

Pingos sem is...

Quarta...

Ontem li uma matéria interessante, o montante devido pelos admiráveis empresários à previdência social daria para estabilizar o sistema, cobrir o “rombo” e produzir uma aposentadoria justa.

Entre os devedores estão Varig e Vasp, empresas extintas, porém seus ex-acionistas não, o que não impede a cobrança da dívida, que não passa de um assalto ao bolso do trabalhador.

Como a justiça do trabalho é morosa, a fiscal poderia atuar forte, se recuperar a metade já estabiliza o sistema, mas para isto precisa coragem de cobrar, e executar a cobrança, dever para previdência é crime passível de prisão, que assim o seja.
Como um empresário que deve impostos, previdência, FGTS pode criticar algum governo?

Já pelas bandas locais a desorganização na realização de obras é flagrante, abrem várias frentes de trabalho e não concluem nenhuma, cronogramas não são cumpridos, adiando a data de conclusão rotineiramente, sendo adiamentos de meses (de março para junho, de junho para setembro...).

Por que não concentram as equipes em uma obra de cada vezes, a acabam e partem para a próxima?

Simples. Porque teriam que planejar, ao que demanda pensar, organizar, ai a coisa complica, não possuem esta capacidade.


Assim caminha a mediocridade...

21 fevereiro, 2017

Sucateamento...

Terça...

O sucateamento do país por quase 14 anos está flagrante; uma administração alicerçada na corrupção ampla e irrestrita, onde poucos ganhavam (?) muito e comprava-se o povo com migalhas, pois para quem nada tem, pouco é muito.

Como a trupe espalhou-se por diversas administrações estaduais os reflexos estão aparecendo, reparem nos estados em situação falimentar, todos sofrendo as mazelas deixadas por administrações petistas ou vinculadas as mesmas, exemplos claros são os dois Rios, o do Sul e o de Janeiro, que por melhor que fossem os governadores atuais (não o são) teriam que tomar mediadas amargas, impopulares, sem demagogia, impossível, talvez.
Porém, se colorarem a situação às claras, sem maquiagem, sem medo de escancarar a porta da corrupção, promovendo e apoiando punição dos responsáveis, a aceitação seria um pouco menos dura.

Além da saúde, educação, surge forte uma crise que afeta gravemente as citadas anteriormente, a da Segurança Pública, que precisa de uma resposta urgente, sem delongas, uma ação conjunta das polícias e o ministério publico, par usando uma frase bem popular, botar ordem na casa.
É inadmissível alguém não poder sair de casa porque marginais não permitem, nos parece que na situação atuas o crime é organizado e a polícia não.

Sei que virão com a história que se investir em educação, emprego e renda a situação melhora, é verdade, só que a resposta tem que ser imediata; infelizmente fogo se combate com fogo. Ou não?


Assim caminha a mediocridade...

17 fevereiro, 2017

Sexta...

Sabem aquela banana que está quase passando do ponto, eis uma sugestão para as mesmas. Podem virar uma bela sobremesa.

Panquecas de banana
Ingredientes:
½ xícara de farinha de trigo
2 colheres de açúcar
1 colheres de chá de fermento em pó
Sal
1 banana madura
1 xícara de leite
2 ovos
½ colher de chá de essência de baunilha
Manteiga
1 banana
2 colheres de sopa de açúcar demerara
1 colher de chá de essência de baunilha
Preparo:
Em uma tigela misture os ingredientes secos (a farinha, o açúcar, o fermento e o sal).
Descasque a banana e amasse bem como se fosse fazer uma papa.
Em outra tigela, misture a banana amassada, o leite, os ovos e a essência de baunilha até incorporar bem todos os ingredientes.
Acrescente os ingredientes secos aos poucos na banana, misturando com a ajuda de uma colher no preparado anterior.
Misture todos os ingredientes até ficarem todos incorporados.
Não bata em demasiado a massa, senão as panquecas ficam duras.
Aqueça uma frigideira antiaderente e com a ajuda de papel de cozinha passe com um pouco de óleo por toda a frigideira.
Deixe aquecer bem, antes de colocar a massa das panquecas diminua para fogo médio.
Coloque uma porção da massa na frigideira (uso uma concha) distribuindo do centro para as bordas e deixe cozinhar até que a massa comece a formar bolhas.
Vire e deixe cozinhar mais um pouco durante cerca de 2 minutos até dourar.
Repita o processo até acabar a massa.
Não se esqueça de ir untando a frigideira com um pouco de óleo, senão torna-se difícil virar as panquecas.
Corte a outra banana em rodelas.
Aqueça uma frigideira e acrescente o açúcar e a essência de baunilha (ou água) e deixe cozinhar até atingir o ponto caramelo mexendo com movimentos circulares.
Quando o açúcar começar a apresentar uma cor dourada coloque as rodelas e deixe cozinhar uns minutos de cada lado.
Sirva sobre as panquecas.

Bom final de semana.

15 fevereiro, 2017

Pingos sem is...

Quarta...

Como bitributação é proibida os governos costumam usar a “politributação”, como exemplo usarei o câmbio.
Partindo do princípio que a palavra câmbio é sinônima da palavra “troca”, ou seja, troca-se uma moeda pela outra respeitando, ou não, as diferenças de valores, o que é encarado pelo governo como uma situação de compra e venda, assim sendo tributada.

Porém reparemos em um detalhe, quando recebemos pagamos imposto (IR) sobre o valor recebido, em média 27,5%, se usarmos um montante deste valor, por menos que seja para a troca por qualquer moeda pagaremos novo imposto sobre este capital (IOF), o mesmo valor para dois impostos de caráter financeiro, uma bitributação permitida.
Bom seria saber para onde vai este dinheiro.

Já pelas bandas locais alguns incautos tem se espantado com as obras inacabadas, é verdade que tantas obras “pela metade” e tão mal feitas não víamos há muito tempo, temos pela cidade muitas obras pela metade, mas com condições de uso, a rodoviária é um exemplo, pelo projeto original ela deveria ter o dobro do tamanho, a rua João Colin deveria estar duplicada, entre as mais recentes está a avenida Marquês de Olinda, que em grande parte possui dias pistas, não quatro como no projeto.

Agora com a atuais ainda não havia, estas tais galerias para a contenção de água da chuva, literalmente buracos abertos, o mais recente é o da rua Jerônimo Coelho, está lá parado, já apelidado de piscinão.

O problema é a organização, ou a falta dela, se realmente falta dinheiro então não iniciem várias obras ao mesmo temo, façam uma de cada vez.
Porém para isto precisa-se usar o penso, isto como já escrevi por aqui, está em falta na atual administração.


Assim caminha a mediocridade...

13 fevereiro, 2017

Letargia...

Segunda...

Elliv Nioj realmente estacionou no século XVIII, mesmo estando no XIX, explico.
Houve uma época na qual com os restaurantes comentando que os mesmos fechavam para o almoço, não que tenha mudado muito (tente almoçar após as 14h, mesmo aos finais de semana), neste caso o advento dos shoppings amenizar o problema, embora seja mais fast food que restaurantes propriamente ditos.

Porém o assunto hoje é o comércio, que costuma estar fechado quando a maioria da população está ocupada ou trabalhando, costumam estar abertos das 9h às 18h30min, inclusive alguns fechando para almoço.
Piora nos sábados, quando realmente os aldeões possuem tempo para as compras, ou no mínimo para um passeio para olhar vitrines, que são, ou deveriam ser, um chamariz para atrair clientes; pois fecham as 13h, com exceção dos grandes magazines.

E quando abrem sábado à tarde abrem no sábado errado, pois vejamos.
Este último foi o que veio após o pagamento do salário, ou seja, após o 5º dia útil, quando o consumidor está mais propenso a gastar, estavam com as portas fechadas.
Não excetuo os shoppings, que fecham cedo em relação aos de outros feudos de igual porte.
Sei que o transporte coletivo não corresponde, pois algumas linhas cessam às 22h30min, complicando a vida de quem depende deste meio arcaico para retornar ao lar.

As lojas “de rua” deveriam ficar abertas até às 19h30min, inclusive aos sábados, os shoppings até às 23h, muitos reclamão que isto eleva custo, o que é verdade, porém a adoção de turnos ameniza este custo, além de gerar empregos.
As redes supermercadistas atentas a este fato, há anos, já aderiam aos horários estendidos, inclusive ampliaram o leque de produtos, virando uma espécie de loja de departamentos.

Mas como já escrevi aqui, muito preferem usar o “logo existo” no lugar do “penso” e o feudo continua a evoluir a passo de tartaruga; e se os comerciantes pensam assim explicasse a letargia da administração feudal.

Assim caminha a mediocridade...


P.S. – isto é uma obra de ficção, qualquer semelhança será mera coincidência, pois se uma cidade tivesse comerciantes com esta mentalidade estariam fechando a porta.