31 maio, 2016

Crise

Terça...

Vivemos uma crise sociocultural como nunca dantes na história deste jovem país, se não vejamos.
O uso da mentira tornou-se usual entre os petistas e seus seguidores, a ponto de usarem uma propaganda para transferir os cortes em programas educacionais realizados por eles para o governo interino, faliram o país e agem com se não tivessem culpa do arrocho que está por vir.

Assim como os que incitam e estimulam a violência, usam os mais incautos como massa de manobra e se locupletam nas verbas governamentais, vivendo nababescamente enquanto os seguidores sofrem as agruras da vida.

E só conseguem seguir assim porque parte da sociedade, hoje pequena, os apoia, os defendem, acreditam em suas mentiras, ou gostam de ser enganados.

Porém o que mais preocupa é existirem os que transferem a culpa de um crime de estrupo para vítima, no melhor estilo dos radicais do Talibã, onde mulher é “lixo”, em uma interpretação “tosca” do Alcorão.
Vou além, aceitam o desrespeito ao ser humano, independente de gênero (termo adorado pelos esquerdistas).

Precisamos de uma revolução, uma revolução moral que ensina a valorizar a vida, acima de tudo, o dia que aprenderemos isso escolheremos governos serão infinitamente melhores, ou não?

30 maio, 2016

Eleição...

Segunda...

Tenho acompanhado pelo jornal as opções de candidatos para Alcaide de nosso amado feudo, não são auspiciosas, muito menos alvissareiras, ou seja, Elliv Nioj sofrerá por mais algum tempo, a não ser que suja um fato (candidato) novo , o que duvido.

Senão vejamos, temos como candidatos o atual alcaide, um dos piores que já ocuparam este apetecido cargo, o anterior a ele, que se encaixa no mesmo rol, outro ex-alcaide, este um pouco mais realizador, porém com alguns problemas judiciários, um deputado, e alguns ilustres desconhecidos pertencentes a partidos “nanicos”, legendas de aluguel, coisas do gênero.

Agora, uma coisa é certa, não devemos eleger candidato pertencente, ou aliado, ao partido da Rainha deposta, pois devemos corta este mal (corrupção) pela raiz, sendo que a mudança deve iniciar pela nossa “casa” e ampliar-se gradativamente.

Quanto ao atual alcaide, não deve ser reeleito por diversos motivos, com incompetência, falta de pro-atividade, desrespeito aos servidores, ineficácia, ineficiência e pertencer a uns destes partidos. Simples assim.

Assim caminha a mediocridade...


PS.: Podem ficar tranquilos, não existem prefeitos assim, tão ruins, só em nossa obra virtual.

27 maio, 2016

Brasato...

Sexta...

Um dos modos de preparo mais adequados para carne no inverno é o braseado, chamado na Itália de Brasato, na França de Braisé e nos Estados Unidos de Braised. Eis aqui um belo exemplo.

Brasato com batata
Ingredientes:
1,2 kg de peixinho* em fatias grosas
1 garrafa de  Merlot ou Barolo
2 cenoura picadas
1 cebola picada
2 talos de salsão picados
5 ramos de tomilho
3 ramos de alecrim
1 pedaço de canela em pau
2 unidades de cravo-da-índia
5 dentes de alho picados
Sal e pimenta-do-reino moída
½ xícara de farinha de trigo
1 xícara de azeite extra virgem
40 unidades de batata bolinha
Preparo:
Em uma tigela grande, junte a carne e acrescente o vinho, as cenouras picadas, a cebola, o salsão, o tomilho, o alecrim, a canela, o cravos, 2 dentes de alho picados, sal e pimenta a gosto.
Cubra com filme plástico, leve à geladeira e deixe marinar de um dia para o outro.
Retire os cubos de carne, reservando a marinada.
Passe-os na farinha de trigo retirando o excesso.
Em uma panela, em fogo médio, grelhe a carne em um fio de azeite rapidamente. Reserve.
Retire o tomilho, o alecrim, o cravo e a canela da marinada e faça um sachê caseiro com eles – será preciso gaze e barbante para isso.
Transfira a carne para a panela de pressão.
Adicione a marinada e o sachê e cozinhe por uma hora, contada a partir do momento em que começar a chiar.
Desligue o fogo, espere sair toda a pressão e só então abra. (Se preferir cozinhe em uma panela comum, em fogo médio, por três horas ou até que a carne fique bem macia.)
Retire a carne e coe o caldo, desprezando o sachê. Volte só o caldo ao fogo médio até engrossar.
Prepare a batata
Em uma panela com água fervente, em fogo médio, pré cozinhe a batata por cinco minutos.
Escorra corte-as ao meio e transfira para uma assadeira.
Regue com uma xícara de azeite, salpique alecrim e junte o alho. Misture bem.
Tempere com sal e pimenta.
Leve ao forno preaquecido a 220ºC por 40 minutos ou até a batata ficar macia e dourada, virando-a de vez em quando.

Sirva o brasato com o caldo engrossado, acompanhado da batata.

Bom final de semana.

*Recebe este nome pelo formato aparente de peixe, é o lagarto de braço, uma carne de segunda que rende bons pratos.

25 maio, 2016

Pingos sem is...

Quarta...

Só para variar um pouquinho estão colocando na conta dos professores a “esquerdopatia”, a ponto de discursarem que professor em sala de aula não pode ter liberdade de expressão, só professar sobre sou disciplina. Ledo engano.

Alegam que o mesmo possui plateia cativa, que fica atenta e aceita tudo que lhe é apresentado, desta forma, não possuindo senso crítico.
Isto beira ao absurdo, lógico que não devemos politizar aulas em favor de “A” ou “B”, mas furtar-se a comentar a realidade é omissão.

Uma boa escola não pertence a partido nenhum, pode possuir linhas de pensamentos pedagógicos, mas não proselitismo ideológico político, devendo deixar claro na contratação dos docentes que podem seguir a corrente política que quiserem, porém não misturar com o conteúdo programático.

Até por que, se vais demostrar preferência política partidárias prepara-te para receber críticas imediatas de discentes que confessam em corrente contrária e aceita-las.

Tolher direito de liberdade de expressão é ato de regime totalitário, seja de direita ou esquerda, o que, nos parece, é o que estamos lutando para evitar. Ou não?


Assim caminha a mediocridade...

24 maio, 2016

Pipocada...

Terça...

Embora já tenha discorrido por estas parcas linhas sobre não acreditar em medidas “salvadoras” imediatas, muito menos pelo novo governo provisório, que permanecerá assim até o final do processo de impeachment, esperava mais.

Aliás, não tem sido nada auspicioso, longe disso, comecemos pela montagem dos ministérios, recheado de “notáveis” indiciados, embora reduzido, segue a velha máxima política do é dando que se recebe.
Que é melhor o que estava não resta, até porque não seria difícil ser, mas denota-se falta de atitude, de força.

O exemplo mais recente disto é a criação ou recriação do MinC (Ministério da Cultura), que durante anos teve a grande missão de abrigar apaniguados e favorecer as hordes artísticas bolivarianas.
Ou seja, não aplicou a lei contra arruaceiros, cedeu às suas exigências. Vergonhoso.

Pois bem, como mal feito, feito está, que se realize uma grande auditoria, que todos que receberam dinheiro (fortunas em renúncias fiscais) e não usaram a totalidade dos recursos aos fins destinados que seja abrigados a ressarcir o erário com risco de prisão no caso de não cumprimento.
Simples assim...

Assim caminha a mediocridade...

23 maio, 2016

Inépcia..

Segunda...

O ocaso administrativo que está reinando em nosso feudo é resultado da inépcia dos dois últimos alcaides, crimes de responsabilidade fiscal acontecem com uma frequência avassaladora, com nunca na história deste jovem feudo.
Tornou-se rotina não repassar os recursos obrigatórios legalmente, por exemplo, não depositaram o valor referente a previdência social dos servidores, como se já não bastasse as várias negociações, ou melhor, os acordos a longos prazos das dívidas anteriores.

Caso isso ocorra na iniciativa privada as consequências são duras, ao ponto de poder causar a detenção do principal responsável da empresa.
Portanto, dois pesos e duas medidas, ou a total falta de oposição.

Enquanto isso o IPPUE demonstra sua lógica de mobilidade urbana, modifica todo o trânsito para privilegiar o acesso a um novo empreendimento comercial e não permite estas alterações em frente ao acesso às Escolas, afinal escola só tem aluno, aluno não gera impostos, assim sendo não precisa de proteção.

Assim caminha a mediocridade...

P.S: Esta é uma obra de ficção, qualquer semelhança com a vida real será mera coincidência.

20 maio, 2016

Mangia che te fa bene...

Sexta...

Como nem só de carne vive o homem, temos uma receita vegetariana, que, claro, pode ser acompanhada de um belo assado.

Macarrão cremoso com vagem e amendoim
Ingredientes:
500 gramas de macarrão curto (penne, fusilli, gnochetti)
1 cebola picada
50 ml de azeite de oliva
500 gramas de vagem cortada em pedaços de 3 cm
200 g de iogurte natural
1 colher de sopa de mostarda
500 ml de creme de leite fresco
Suco de ½ limão Taiti
100 gramas de amendoim sem casca, torrado e picado
1 colher de sopa de casca de limão ralada
Sal a gosto
Pimenta do reino a gosto
Preparo:
Refogue a cebola no azeite até ficar macia.
Junte a vagem e tampe a panela, mexendo de vez em quando, durante aproximadamente 15 minutos. Reserve.
Em um recipiente misture o iogurte, a mostarda, o creme de leite, o suco de limão e a pimenta do reino.
Adicione a vagem cozida e misture bem.
Cozinhe a massa (de acordo com a embalagem) até que fique "al dente".
Misture ao molho de iogurte, acrescente o amendoim e a casca de limão, misture e sirva em seguida.


Bom final de semana.

18 maio, 2016

Pingos sem is..

Quarta...

Vivemos uma situação que não havia acontecido na história do Brasil, um Presidente em exercício, ou seja, o Temer está presidente, mas ainda não o é.
Isto causa uma situação interessante, por mais que o Presidente deseje tomar decisões estratégicas, principalmente nas áreas econômica e trabalhista, trabalhará com o freio de mão puxado, pois, embora a chance seja mínima, o quadro pode ser revertido, para infortúnio geral da nação.
Além de gerar um custo absurdo a nação, pois continuamos sustentando com mordomias descabidas a presidente afastada.

Portanto, fica-se na dependência do processo final do Senado, que tem até setembro para a tomada de decisão, que para o bem do país deve ser tomada com a celeridade possível, sem pular nenhuma fase, porém exercendo-as no menor tempo possível, mesmo com os “lulopetistas” promovendo ações de procrastinação.

Assim sendo, nada está resolvido, devemos ficar alerta aos próximos movimentos, pois são ardilosos e não estão dispostos a “largar o osso”, farão de tudo para tumultuar e plantar mentiras e calúnias, pois é o que fizeram em 13anos no poder.


Assim caminha a mediocridade...

17 maio, 2016

EIV...

Terça...

Existe um instrumento urbano derivado do Estatuto das Cidades que é o EIV (estudo de Impacto de Vizinhança), que tem por finalidade contemplar os efeitos do empreendimento ou atividade quanto à qualidade de vida da população residente na área e suas proximidades.

É um instrumento que visa atenuar os conflitos de uso e ocupação do solo, criando uma possibilidade de intermediação entre os interesses dos empreendedores urbanos e a população diretamente impactada, de modo a resguardar à qualidade de vida da comunidade.

Porém, a aplicação desse instrumento não é automática, é necessária uma lei municipal que determine os critérios para a sua aplicação e os empreendimentos passíveis de sua aplicação.
Já está regulamentado em Joinville sendo exigido em diversas obras, o que não está errado.

Trago uma sugestão de aplicação deste estudo em obras viárias, principalmente nas alterações drásticas, como a que ocorreu em frente ao Mercado Municipal, uma mudança “tosca” que alterou a mobilidade, e porque não dizer, a vida, de inúmeros moradores da região, sem esquecermo-nos do prejuízo ao aceso do próprio Mercado.

Portanto, deixo aqui a sugestão aos nobres Edis locais que serve para qualquer cidade, criem uma lei exigindo EIV das alterações de trânsito do IPPJ, que são feitas a bel prazer, sem nem uma audiência pública ao menos, demonstrando o total desinteresse pela população, tudo em pró de um pseudo transporte público, que de público não tem nada, pois nem licitação de concessão é feita, além de ser caro, ineficaz, ineficiente e ultrapassado.


Assim caminha a mediocridade...

16 maio, 2016

PDCA...

Segunda...

Existe uma lógica em planejamento, se necessitamos utilizar desvios, atalhos e afins para chegarmos ao objetivo algo está errado, aliás, muito errado.

Em Elliv Nioj não é diferente, planejamento equivocados, ou melhor, mal elaborados, feitos no “achismo”, fazem parte da rotina da atual administração feudal, sem esquecermos que muitos seguem incompletos, nestes casos por falta de planejamento financeiro.

O exemplo de se destaca aos olhos elivinenses é o do trânsito, embora eu não acredite que exista planejamento nesta aérea.
A maioria dos projetos feudais não segue o método PDCA (Plan-Do-Check-Adjust), ou seja, planejar, executar, checar, corrigir, a última ação não ocorre, nem é admitida, segue errado e pronto, pois no ponto de vista deles está correto.

E, como temos notado, avalizado pelo alcaide, de tal forma que o caos urbano está instalando-se e não é sequer admitido pela administração feudal.
Sendo que para bom entendedor meia palavra basta, este ano tem eleição.

Assim caminha a mediocridade...


P.S.: Esta é uma obra de ficção, qualquer semelhança será mera coincidência.

13 maio, 2016

Sexta...

A versatilidade da carne de porco é bem conhecida, principalmente aliada a frutas, como na receita que estamos a sugerir.

Lombo de porco com damasco

Ingredientes:
1 lombo de porco de aproximadamente 500 g
1 talo de salsão picado
1 cebola fatiada
1 cenoura picada
2 xícaras de caldo de legumes
Sal
Pimenta do reino moída
100 g de damasco picado
2 colheres de sopa de manteiga
1 colher de sopa de azeite
3 colheres de sopa de requeijão cremoso
Flor do sal com manjericão
Preparo:
Prepare uma marinada com salsão, cebola cenoura e caldo de legumes.
Tempere o lombo com sal e pimenta e coloque-o para marinar por 2 horas.
Em uma frigideira derreta a manteiga com o azeite e acrescente os damascos. Cozinhe por 5 minutos. Desligue e reserve.
Retire o lombo da marinada, coloque em uma forma e cubra com papel alumínio.
Leve ao forno preaquecido a 180 graus por 30 minutos.
Retire o papel, pincele com a manteiga dos damascos e volte ao forno por mais 30 minutos.
Espere esfriar um pouco e corte em cubos médios.
Misture aos damascos e volte ao forno por mais 10 minutos.
Retire o lombo da forma e acrescente o requeijão.
Misture bem para adquira todo sabor que ficou do assado.
Sirva com uma pitada de flor do sal com manjericão.

Bom final de semana.

12 maio, 2016

11 maio, 2016

Pingos sem is...

Quarta...

Para aqueles que não viveram, ou não entenderam o que aconteceu e defendem uma intervenção militar explicaremos alguns detalhes da ditadura militar que estão muito além da repressão.

Primeiro, a desculpa era de proteger o país de um possível governo comunista, surgiu como uma intervenção militar e o que se seguiu foi um governo de exceção, típicos dos governos de esquerda, pois aos amigos o céu, aos inimigos o inferno que durou 21 anos.

Criaram uma estúpida reserva de mercado que atrasou o país, estatizaram tudo que podiam, peguemos o exemplo das teles, todas estatais, para conseguir um telefone só possuindo muito dinheiro.

Nada funcionava sem a anuência do Estado, não havia liberdade de expressão, na escola havia as disciplinas de Moral e Cívica e de Estudos dos Problemas Brasileiros (EPB), que serviam para doutrinar.
Não nos esqueçamos da Censura, que tolhia qualquer chama de criatividade que não “rezasse” pela cartilha governamental.

Criaram o tal milagre de 74, um crescimento maquiado, muito parecido com os reclames petistas atuais.
Controlavam o congresso, a justiça, algo muito parecido com que ocorre com a Venezuela de hoje, o sonho de consumo governamental dos petistas, principalmente poder se locupletar no poder e não ser punido, situação que já perdura por 14 anos.

E para aqueles que idolatram os revolucionários que chegaram ao poder, que alegam que lutavam pela democracia, sinto informar que eram financiados pela União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), treinados em Cuba, tem como ídolo mor Che Guevara, portanto lutavam para tomar o poder, porém longe de ser democrático.
Assim sendo, eram apenas a outra face da mesma moeda.

Para nossa sorte desta vez tudo será resolvido seguindo o processo normal e democrático, embora eles não aceitem, ameacem, assim será e a partir do dia de hoje sairão pela porta dos fundos, com o “rabinho entre as pernas”. Simples assim.

10 maio, 2016

Imobilidade...

Terça...

Muito já dissertei e divaguei por estas parcas linhas sobre este assunto, a total incompetência na gestão da mobilidade urbana de Joinville, sendo que isto não se origina nesta administração, é endêmica, está aninhada no cerne do instituto, assim como a teimosia.

Comecemos pelo exemplo dos elevados, na maioria das vezes são soluções para entroncamentos perigosos, para dar agilidade ao trânsito, já na visão dos nobres membros do instituto, enfeiam, servem de moradia, fazem de conta de que não sabem que estes problemas são resolvidos com projetos belos e inteligentes, preferem trevos, rótulas que mais parecem abertos de forma aleatória, feitos a “facão”.

Tornaram os automóveis o inimigo número um do trânsito, as ruas mal dimensionadas, sinaleiros mal sincronizados,  binários que invariavelmente terminam em “gargalos”, portanto, canaletas de ônibus mal projetadas, não são causadoras de engarrafamentos.

O transporte coletivo urbano municipal (privado) é caro, ineficaz, ineficiente e ultrapassado, pois vejam, com todo o investimento em corredores de ônibus, com a desculpa de diminuir o tempo do trajeto, o que até faria sentido se a maioria deles terminasse em um terminal, o que não ocorre, pois grande parte se localiza ao lado oposto da via, fazendo com que o ônibus tenha que atravessar, perigosamente, toda a extensão lateral da mesma.
Para que tenham uma noção de como este “planejamento” está dando certo, o número de passageiros diminuiu 12%, sim diminuiu mesmo com o aumento da população.

Fica-se com a nítida noção de que tudo é feito na base “vamos fazer para ver como é que fica”, ou seja, não há análise das consequências, como, por exemplo, o que foi feito na Av. Paulo Medeiros, uma aberração a mobilidade urbana, inclusive complicando o acesso ao mercado público, agora, depois de feito, estão pensando em uma solução paliativa.
Traduzindo, a solução está em um reset no instituto, pois continuar como está a cidade está fadada ao shut down.


Assim caminha a mediocridade...

09 maio, 2016

Desordenamento...

Segunda...

Caso alguns não saibam, pertenço ao Conselho Feudal de Elliv Nioj desde 1813, com mandato findando nos mês vindouro, porém mesmo tendo direito e reeleição e recebido convite para a permanência não aceitei e explico o porquê.
Primeiramente porque não coaduno com as ideias da equipe do IPPUE em vários aspectos, muitos deles já citados aqui.
E porque nossos resultados, muitos desses após discussões acaloradas, de nada valem.
Durante dois anos e meio “digladiamo-nos” em reuniões semanais para a elaboração da LOF (lei de ordenamento feudal), que se trata de uma lei que determina, em suma, o que pode ser construído e aonde pode, criando limites necessários a exploração imobiliária local entre muitas outras determinações.
Pois bem, agora esta lei foi para as mãos dos nobres Edis, que através de um ledo engano, ou desdém, afirmam que precisa alterá-la por não sermos técnicos, mal sabem eles, ou fingem não saber, que o Conselho possui entre seus membros muitos mais técnicos que a Câmara sequer um dia sonha ter.
Percebam um dos absurdos que está sendo proposto como emenda pelo sindicato do setor imobiliário, no feudo existe uma cota de proteção ambiental chamada de cota 40, ou seja, não se pode construir acima de 40 metros em um morro.
Estão propondo a flexibilização desta cota, querem poder construir dependendo de certa metragem, traduzindo, que se crie uma forma de burlar a lei, o que é inaceitável, ou ao menos deveria ser.
A LOF corre o risco de virar LDF (Lei de Desordenamento Feudal)

Assim caminha a mediocridade...


P.S.: Está é uma obra virtual, não existe cidade assim, pois se existisse estaria fadada ao caos urbano.

06 maio, 2016

Sexta...

Neste domingo comemoramos o dia das mães, assim sendo, convide-a para almoçar e arrisque a receita de hoje acompanhada de uma boa maionese e ou uma salada verde, claro que acompanhada de um presente e um abraço.

Alcatra de panela com berinjela
Ingredientes:
50 ml de azeite de oliva
1,5 kg de alcatra em bifes grossos
150 gramas de bacon picado
2 berinjelas médias cortadas em pedaços
½ xícara de azeitona preta picada
500 ml de água
4 tomates sem pele picados
1 cebola média picada
4 dentes de alho picados
Sal a gosto
500 gramas de espaguete nº 8
Queijo pecorino ralado
Orégano para decorar
Preparo:
Na panela de pressão, aqueça o azeite e frite a carne e o bacon até dourar de todos os lados.
Junte a berinjela, a azeitona, o tomate, a cebola, o alho, sal e a água, tampe e cozinhe por 40 minutos (contados a partir do momento em que a panela começar a chiar).
Verifique o sal e se a carne está macia.
Quando faltar 10 minutos para finalizar o cozimento da carne cozinhe o macarrão (de acordo com as instruções do pacote) até ficar al dente. Escorra.
Sirva a carne com o macarrão, polvilhando queijo e orégano.


Bom final de semana.

04 maio, 2016

Pingos sem is...

Quarta...

Como previsto caminhamos para um novo governo, porém não alimentem muitas esperanças, tudo indica que teremos mais do mesmo, só que com um toque de requinte, pois vejamos.

Fala-se muito em reforma administrativa, pura ilusão, os 39 ministérios serão reduzidos para 36, uma clara manutenção do clientelismo, sendo que 20, na pior das hipóteses 25, seriam suficientes, claro que composto por pessoas que pertençam categoria profissional inerente ao ministério que assumirá, até pode ser político, desde que cumpra este critério.
Assim evita-se o que está previsto, um pastor evangélico (nada contra o referido senhor) assumir o Ministério da Ciência e Tecnologia, uma incoerência incomensurável.
Outro ponto desabonador é a afirmação do retorno da CPMF, ou seja, como não haverá redução expressiva de custeio taxa-se a população, portanto nada de novo.

Enquanto isso o governo, em um autêntico fim de feira, distribui benesses sem a menor condição financeira de fazê-lo, com a clara intenção de minar um próximo governo, confirmando o teor de honestidade reinante no lulopetismo.

Porém para que um novo governo ocorra necessita-se da autorização do Senado, que apesar da pantomima toda do momento, não está assegurado, pois que fique bem entendido, a aceitação do processo não significa sua aprovação, que necessita de 75% dos senadores, o que não está assegurado, ao menos ainda.
Assim sendo, toda atenção ao processo é pouca.


Assim caminha a mediocridade...

03 maio, 2016

ENEM...


Terça...


Após equívocos históricos o governo federal acetar uma na Educação, o programa Hora do ENEM, um site da TV Escola que através de simulados cria uma plataforma de estudo para tão decantada prova de avaliação do Ensino Médio.

A divulgação do programa afirma que após a prova on-line o aluno recebe um “mapa” de estudo indicando quais das áreas de ensino deve melhorar, ou seja, faz um acompanhamento de estudo com o feedback da prova, o que, se realmente acontecer, será excelente, principalmente para os alunos dedicados.

Quem trabalha com ensino sabe o quão importante é este feedback para a consolidação da aprendizagem.

E confesso, há 28 anos trabalhando com informática educacional, poucos programas, principalmente sites, convencem-me de sua utilidade, a maioria não passa de enrolação marqueteira, enquanto este aparenta ser muito bom.

Porém nem tudo são flores, pecaram na infraestrutura o que complicou o acesso devido ao número de usuários, um erro previsível, porém, vindo do governo, esperado.

A solução não é difícil, porém demanda custo e ajustes na programação, pois precisa de aumento de banda, controle e gerenciamento de acessos eficaz, aliás, como grande parte dos sites governamentais.

E antes que perguntem se sei a solução, sim, sei, mas não sou pago para isso; e eles têm pessoal muito bem pago para resolver.

Assim caminha a mediocridade...

02 maio, 2016

Bola murcha...


Segunda...

Sei que não é um fenômeno exclusivo de Elliv Nioj, está bem disseminado pelo Reino e quiçá interessante.

A pífia, inexpressiva e porque não dizer, estapafúrdia administração feudal (verifique o que estão fazendo ao trânsito local), reflete no desempenho do time de pena bola local, o ECE (Esporte Club Elliviense). Explico.

Time de tantas glórias passadas vem há alguns anos, coincidentes com as péssimas administrações municipais, decepcionando o seu torcedor mais fiel, está caminhado para ser tri vice, este ano no campo.

Para quem não sabe, ou não lembra, no ano passado ganhou, mas não levou graça a uma “pixotada”, escalaram um jogador sem condições de jogo, desta forma perderam 3 pontos e o campeonato, que aliás seria dele se tivesse vencido o jogo da final.

Depois vieram com a história de que o que vale é o resultado no campo, o regulamento é um mero detalhe, algo espelhado ao que ocorre no reino, onde a Rainha está próxima a ser deposta por atos de improbidade e afirma que está no cargo por apoio de parte da população (hoje ínfimo) e que não cometeu criem algum, pois os saques bancários a descobertos, sabidamente ilegais, foram para honrar programas sociais, quando na verdade foi para locupletar-se eleitoralmente.
Até por que os fins não justificam os meios, por mais nobres que sejam.

Em tempo, a seleção nacional, o escrete caranguejo, resolveu assumir a postura do crustáceo que representa, só anda de lado.

Assim caminha a mediocridade...

PS.: Reafirmo, esta é uma situação fictícia, se houver alguma relação com a realidade será mera coincidência.