25 agosto, 2015

Propositivo

Terça...

Como trabalho com educação há, só, 27 anos atrevo-me a sugerir uma nova revolução, ou como gostam os pedagogos, um novo paradigma, que na realidade não inova (na acepção da palavra), apenas funde teorias em busca de um ensino propositivo.

Peguemos a “pedagogia de amor” e a transformemos, amar é, acima de tudo, cuidar, saber dizer não, exigir responsabilidade, ensinar a respeitar o próximo e a si mesmo.

O mestre Içami Tiba já escreveu Quem Ama, Educa”; educar, acima de tudo, implica em definir limites, níveis de autoridade, cobranças recíprocas.
Ou seja, cobrar resultados, não exigir resultados, para isto devemos unir esta teoria a princípios administrativos, criarmos metas para o educando atingir, assim como criarmos meios para que alcance destas metas, com materiais didáticos e condições pedagógicas dignas.

Isto demanda investimento dos gestores (o primeiro problema) e comprometimento dos educadores (o segundo problema), pois o exemplo deve vir de cima, algo do tipo, desejas pontualidade, sejas pontual, respeite e serás respeitado, assim por diante.

Porém, como já discorri por este blog, o comprometimento anda esquecido em algum cantinho do cérebro.

Mas há tempo para resgatá-lo, ou não?

Ps.: se gostaste da ideia ajuda-me a desenvolvê-la.

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