28 novembro, 2014

Sexta...

O fato de não gostar de peixe não me impede de fazê-lo. 

Filé de peixe com creme de leite de coco
Ingredientes:
200 ml de leite de coco
1 kg de Filé de Peixe (pescada, linguado...)
Sal
Pimenta do reino branca moída
250 g de requeijão cremoso
200 g de queijo mussarela
1 tablete de caldo de legumes
3 claras em neve
4 colheres de sopa de queijo parmesão ralado
Azeite
Preparo:
Tempere os filés de peixe com sal e pimenta a gosto.
Em uma frigideira antiaderente, com um fio de azeite, frite os filés.
Coloque em uma travessa refratária untada com azeite. Reserve.
Bata no liquidificador o requeijão com a mussarela, o leite de coco e o caldo de legumes.
Despeje a mistura em uma tigela e incorpore as claras em neve.
Despeje o creme por cima do filé e polvilhe com queijo parmesão.
Leve ao forno médio (180ºC) pré-aquecido até dourar.


Bom final de semana.

27 novembro, 2014

Quinta...

Dicas de saúde: cuidado ao utilizar o fio dental...


26 novembro, 2014

Quarta...

Não sou fã de samba, embora também não o despreze, há alguns que se salvam.
Tem um que gosto, pois a letra dele nos ensina a viver, pena que muitas vezes não podemos fazer o que a letra pede, mas deveríamos.

Preste atenção e entenderá.


25 novembro, 2014

Terça...

Criatividade, eis aí uma habilidade que, na minha modesta opinião, não se aprende na escola, usemos um texto como exemplo.
Podes aprender gramática, formatação, escrever em vários idiomas, mas sem criatividade os textos não passaram de cópias ou mal traçadas linhas.
Escrevo isto por considerar que nós brasileiros a temos de sobra, principalmente na área econômica, alguns (sobre)vivem com menos de um salário mínimo, enquanto outros criam maneiras mirabolantes de usurpar o erário público.
Nosso governo utiliza-se da contabilidade criativa para transformar déficit em superávit, mascara a inflação, entre outras coisas.
Mas estamos chegando próximo ao Natal, quero deixar um exemplo do boa criatividade, aquela que é imensa no Brasil, a de transformar “lixo” em algo novamente útil.

Vejam o que minha esposa e minha filha criaram a partir de um jornal velho (existe jornal novo?):


24 novembro, 2014

Segunda...

Elliv Nioj possui mais de meio milhão de habitantes distribuídos em uma extensa área, sendo que grande parte mora distante do local de trabalho, muitas vezes precisando atravessar o feudo para chegar.
Como o sistema viário, por pura falta de visão dos alcaides, não se desenvolveu na velocidade do aumento dos meios locomotores, como o feudo possui um veículo para cada dois habitantes, fica claro que esta equação não fecha. O trânsito é lento, parado em alguns momentos.
Muitos sugerem a utilização do transporte coletivo, que neste caso ainda é baseado no século XIX, com ônibus de pequena capacidade, movidos a combustíveis fósseis, o que torna o custo benefício inviável.
Outra sugestão é o ecológico e saudável uso da bicicleta, o que considero uma boa opção para cidades de clima ameno, seco e que possua ciclovias seguras, o que não é o nosso caso.
O interessante é que os órgãos administrativos feudais enxergam de maneira diferente, para eles está tudo bem, só agem em soluções imediatistas, mirabolantes e na maioria das vezes equivocadas.
A administração do feudo é do tipo “faz pra ver como é que fica”, e a “solução”, quando vem, vem com atraso, ou seja, espera o problema acontecer para depois “tentar” resolver.
Também é assim na saúde, ou na falta dela.

Assim caminha a mediocridade...

21 novembro, 2014

Sexta...

Durante estes meses postei vários pratos principais, hoje temos um belo acompanhamento que se encaixa em vários deles.

Risoto de Curry com Manga
Ingredientes:
400 g de arroz arbóreo
2 colheres de sopa de azeite
½ xícara de vinho branco
½ cebola picada
1 litro de caldo de legumes
1 colher de chá de curry indiano
1 colher de sopa de manteiga
Sal e pimenta a gosto 
1 manga cortada em cubos
½ colher de sopa de manteiga
2 colheres de sopa de conhaque
Preparo:
Corte a manga em pedaços pequenos, aqueça uma frigideira com a manteiga e frite levemente os pedaços de manga.
Aqueça o conhaque cuidadosamente em uma concha de metal, incline levemente para acender e despeje sobre a manga.
Quando as chamas acabarem, desligue o fogo e reserve.
Aqueça o caldo de legumes e mantenha-o aquecido.
Em uma caçarola de fundo grosso, aqueça o azeite e frite a cebola.
Acrescente o arroz e frite mais um pouco.
Acrescente o vinho branco, misture e deixe evaporar.
Vá juntando o caldo de legumes e mexendo sempre, até os grãos de arroz ficarem cremosos e al dente.
Por último, acrescente o curry e a manteiga, misturando bem.
Desligue o fogo, tampe a panela e deixe finalizar por 2 minutos.
Sirva o risoto com os cubos de manga por cima.

Bom final de semana.

19 novembro, 2014

Quarta...

Hoje comemoramos o dia da bandeira do Brasil, na minha opinião, uma das mais bonitas do mundo, repare que não tem vermelho, martelo, foice, ou coisa do gênero, embora alguns ainda não tenha entendido isto.
Sou do tempo que era crime modificar a bandeira, pelo jeito não é mais.

Sendo assim, publico a versão original para que não esqueçamos o seu significado.


18 novembro, 2014

Terça...

Há algum tempo escrevi sobre manutenção e o estrago que a falta dela pode fazer, agora surge um novo fato.
Baseando-nos nas denúncias da Petrobras concluímos que não precisamos ser muitos inteligentes para, ao menos, desconfiarmos que os desvios espalham-se por todos os lados, por diversos ministérios (lembram dos casos do Min. do Transporte?), porém fiquemos no campo das denúncias atuais.
Se uma empresa vence uma concorrência pelo menor preço, ainda pagando “propina”, temos a grande chance de ver se repetir o que ocorreu em uma determinada refinaria, que teve um grande incêndio causado por um tubo instalado com metal fora das especificações técnicas (não direi onde nem quando, pesquisem).
Ou seja, o material utilizado não foi o que estava especificado, é muito mais sério que parece, envolve muitas pessoas, do fornecedor ao fiscal da obra.
Assim como aconteceu lá, pode acontecer em inúmeras obras, como a de um viaduto que cai, ou no fornecimento equipamentos de terceira linha como se fossem os “tops”, etc.
Isto é uma irresponsabilidade, envolve comprometimento da segurança, risco de vida.

Sendo assim pergunto: quem frauda uma licitação desta está preocupando com as pessoas que trabalharão lá ou com seu bolso?

17 novembro, 2014

Segunda...

Nosso Reino dos Manguezais (Lisarb) passa por uma fase crítica. Denúncias de corrupção eclodem aos borbotões, a principal empresa pública é dilapidada de forma acintosa, aldeões são detidos, alguns delatam os feitos, a rainha mor e seu mentor sabem de tudo e nada fazem, ou melhor, se fazem de moucos, tudo segue impunemente, como se nada fosse nada.
O povo está ficando revoltado, exigem providências, como não surgem, chegam a solicitar o retorno dos ditadores, com o argumento de que era melhor; sandice.
Como sou de 63 vivi a tal ditadura por completo, principalmente dos anos 70 para frente (quando comecei a estudar), era uma época nebulosa, a imprensa era controlada, muitos atitudes, negócios, estão nebulosos até hoje, portanto não deixaram saudade.
O que precisamos, urgentemente, é vergonha da cara dos governantes, dos legisladores, etc.
Como conseguiremos isto?
Cobrando, cobrando muito, porém sempre de forma legal e mantendo o respeito, pois, caso contrário, estaremos nos nivelando a eles, o u melhor, rebaixando-nos ao nível dos mesmos.

Assim caminha a mediocridade...

14 novembro, 2014

Sexta...

Hoje temos uma combinação de ingredientes mais “nobres”, que, com criatividade, podem ser facilmente substituídos.

Mignon ao molho de queijo
Ingredientes:
8 medalhões de filé mignon
3 colheres de sopa de azeite
50 ml de vinho tinto seco
50 ml de caldo de carne
50 ml de creme de leite
100 g de gorgonzola em pedaços
Cebolinha verde picada
100 g de champignons laminados
Sal
Pimenta-do-reino
Preparo:
Tempere os medalhões com sal e pimenta e regue-os com azeite. 
Aqueça a frigideira, coloque os medalhões e frite por 4 minutos.
Vire os medalhões e deixe mais 4 minutos. 
Acrescente o vinho e mexa bem para pegar o sabor da carne na frigideira (deglaçar).
Quando levantar fervura, junte o caldo, os champignons e o creme de leite.
Adicione o queijo, misture e cozinhe por mais 1 minuto.
Sirva os medalhões cobertos com o molho e cebolinha salpicada.


Bom final de semana.

12 novembro, 2014

Quarta...

Os amigos que votaram no PT devem estar contentes com as peripécias contábeis para continuar com o governo utópico, antes que o superávit primário se transforme em déficit primário propõem uma “pequena” mudança no cálculo, retirando os investimentos realizados no PAC.
Seria algo assim, tua empresa está com o balanço negativo devido à péssima gestão, porém foram realizados investimentos em uma nova planta fabril, ou em parte dela, se removidos estes investimentos o teu balanço zera ou fica positivo.
Propões ao banco credor esta manobra contábil para conseguir mais dinheiro e evitar a conta negativa, será que ele aceitaria?
Isto não é, no caso governamental, improbidade administrativa?
Improbidade administrativa não é punível com cassação?
Já pelas “bandas de cá” começou a 76ª Festa das Flores, visite, está melhor que a do ano passado, vale a pena, apesar de termos levado 40 min. para percorrer pouco mais de 2 Km, valeu, quem sabe em 2030 melhore o acesso.

11 novembro, 2014

Terça...

A inversão de valores, o corporativismo, a falta de comprometimento, a impunidade, estão se tornando fato corrente, isto destrói qualquer estrutura, da financeira a judiciária.
Temo afirmar que isto está começando a tomar uma enorme dimensão do Brasil, casos como o “petrolão”, antes dele, o mensalão, entre juiz e a guarda municipal, deixam evidente este fato.
Pior é ver que muito defendem os executores dos “mal feitos”.
Ver corrupção onde mais se espera correção é difícil de engolir.

Desculpem, mas é melhor parar por aqui antes que escreva besteira.

10 novembro, 2014

Segunda...

Elliv Nioj é um feudo totalmente diferenciado dos demais, embora seja o maior do condado, não é respeitado como tal, só lembram que ele existe na época do sufrágio eleitoral.
Grande parte da culpa desta realidade talvez seja reflexo da falta de lideranças políticas, ou melhor, da falta de engajamento de várias lideranças no meio político.
É mais fácil reclamar, criticar, do que participar, exemplo, reclamam da falta de parques públicos, gostaria que citassem um particular, mesmo que o acesso seja pago, não vale parque aquático.
Outro exemplo, reclamam a falta de um bom teatro, pergunto, por que  o teatro deveria ser público e não privado?
Assim é no esporte, exigem que o feudo tenha equipes de ponta, porém deixam as equipes de “pires na mão”, muitas se extinguem por falta de patrocínio. 
A principal equipe de football, mesmo com o acesso ao principal campeonato do reinado, fato que divulga o feudo, estimula o comércio, não consegue um aporte financeiro digno a altura de sua conquista, embora o feudo possua muitas empresas poderosas em diversas áreas que festejaram muito este acesso.

Assim caminha a mediocridade.

07 novembro, 2014

Sexta...

A receita de hoje é saudável, nutritiva e pode se tornar um belo prato principal.

Bistecas de Porco com Uvas
Ingredientes:
8 bistecas de porco
1 xícara de uvas pretas
2 dentes de alho amassados
Cebolinha verde picada
Sal
Pimenta do reina branca moída
100 ml de vinho do porto
Azeite
Preparo:
Tempere as bistecas com sal, pimenta, alho e cebolinha.
Deixe marinar por meia hora.
Aqueça uma frigideira em fogo alto com um fio de azeite e frite a carne. 
Quando estiverem quase prontas, retire e reserve.
Acrescente as uvas previamente lavadas na frigideira e mexa até começarem a caramelizar.
Acrescente o vinho do porto e deixe reduzir um pouco. 
Recoloque as bistecas na frigideira e conclua o cozimento. 
Pronto, é só servir.


Bom final de semana.

05 novembro, 2014

Quarta...

Lógico que o post de hoje só poderia ser um:

Parabéns!!!!



Bem-vindo A série A!

04 novembro, 2014

Terça...

Uma mania tem se espalhado rapidamente pelo mundo virtual e, porque não dizer, no real, justificar o erro atual como o erro dos antecessores, ou seja, justificar meu erro com o erro dos outros, principalmente nas esferas públicas.
Exemplos:
A inflação está alta, mas em 1990 era maior; desvios de verbas escandalosos são provados, mas no governo do fulano também era assim; não cumpre a lei trabalhista, mas os prefeitos anteriores também o fizeram.
Ou seja, como se a desculpa invalidasse o delito atual, grosseiramente falando, o fulano matou o sicrano, mas é inocente, tantos outros já mataram e não foram punidos, uma espécie de jurisprudência da impunidade.
Parece-nos que um crime não julgado ou protelado não invalida o crime atual, posso estar errado, mas algo me diz que não.
Portanto, podem reclamar, “espernear”, não conseguirão apagar as verdades atuais, os eleitores até podem não enxergar, o Ministério Publico enxerga, ao menos deveria.

Caso não enxerguem cabe a nós faze-los enxergar. Simples assim.

03 novembro, 2014

Segunda...

Elliv Nioj é um feudo situado no Principado Me Engana Que Eu Gosto que pertence ao Reino dos Desvios Legais, conhecido, na região, como Reino dos Manguezais.
O principado tem seu nome derivado da maravilhosa assistência que presta ao feudo, com inúmeras obras que não saem do papel, hospital em eterna reforma e escolas históricas simplesmente abandonadas, uma dedicação exemplar ao maior eleitorado do principado.
Já o reino é mestre em promessas vazias, desvios de verbas (origem do nome), se diz assistencialista, porém se locupleta com a maioria dos impostos, não repassando nem o que é determinado pela carta magna em vigor, o que leva muitos a o idolatrarem e defenderem cegamente, como é doce a ilusão.
Enquanto isso o feudo, para equilibrar as contas (aqui também o dinheiro evapora), nem a parte descontada dos servidores para a aposentadoria é repassada (isto não é improbidade?), criou um novo programa de recuperação de imposto, com até 50% de desconto no imposto municipal para compra de imóvel, o que não é justo com quem pagou todos os impostos em dia, à vista, como manda a lei, mostrando que a desonestidade vale a pena, aliás, como estamos vendo em várias esferas do Reino.

Assim caminha a mediocridade.